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Bailarinos que roubaram a cena _EVBallet_Post_ABR25

Bailarinos que roubaram a cena em clipes famosos

Houve um tempo em que os videoclipes serviam apenas como pano de fundo para ilustrar as músicas. Esse conceito mudou. Hoje, as montagens já possuem roteiros, histórias e efeitos incríveis.

Embalados por essa tendência, cantores como Sia, Ed Sheeran e Hozier utilizaram os videoclipes para valorizar ainda mais a produção artística, misturando música, enredo e dança. Esses cantores abriram mão do protagonismo nos vídeos para dar lugar a bailarinos profissionais que, entre piruetas e movimentos intensos, abrilhantaram ainda mais o resultado final.

Se você ainda não viu os clipes, acompanhe abaixo:

 

Thinking Out Loud (Ed Sheeran)

 A dançarina que roubou a cena no clipe de Thinking Out Loud ao lado do cantor Ed Sheeran é Brittany Cherry. Ela é formada em ballet clássico, jazz, dança contemporânea, dança latina e dança de salão. Em uma sequência de movimentos leves, a dupla segue os passos românticos e sensuais da coreografia com toque contemporâneo. Até o músico se arriscou nos passos para dar ao videoclipe o tom de casal apaixonado. A produção já soma quase dois bilhões de visualizações no YouTube.

 

Chandelier (Sia)

Com apenas 12 anos, a bailarina Maddie Ziegler foi a estrela principal do clipe da música Chandelier. Apesar da pouca idade, Maddie faz aulas de ballet clássico, dança lírica, sapateado e jazz, entre outras. Além de ter participado de cinco videoclipes da cantora Sia, ela também fez parte de reality shows e até virou jurada no programa americano So You Think You Can Dance. Na montagem de Chandelier, Maddie realiza movimentos abruptos, velozes e complexos. Tudo isso é feito em um espaço limitado entre sala, quarto e cozinha de um apartamento sujo e um tanto quanto mórbido.

 Take Me To Church (Hozier)

O bailarino ucraniano Sergei Polunin foi o escolhido para dar vida à coreografia da música Take Me To Church, do cantor Hozier. Na segunda versão do clipe, o dançarino interpreta de maneira visceral os movimentos da canção vencedora do Grammy 2015. Sergei já foi destaque em grandes companhias de dança, como Royal Ballet e Bolshoi, além de ser vencedor de vários prêmios internacionais. Sozinho em um lugar que se parece um projeto de igreja abandonado, o bailarino transparece os conflitos internos que a letra de Hozier sugere. A direção é de David LaChapelle e a coreografia de Jade Hale-Christofi.

Se você gostou dos vídeos acima, aproveite para conferir dicas de coreografias em 5 canais no YouTube que te ensinam a dançar. Aumente o som e divirta-se!

 

Yoga ou Dança? 3 motivos para praticar as duas atividades

Dançarinos podem se valer do Yoga para aliviar o estresse e potencializar a memória

Cantos sânscritos, roupas largas, posturas quase contorcionistas e muita meditação. Você já deve saber que estamos falando de yoga. A técnica milenar nasceu na Índia e já reúne adeptos em todo o mundo. Para se ter ideia, celebridades como Fernanda Lima, Gisele Bündchen, Beyoncé e até Madonna se declaram praticantes da atividade.

Mais do que um exercício físico capaz de queimar até 500 calorias por hora, o yoga também possui outros atributos. Além de estimular o metabolismo, regulariza a produção de hormônios e atinge o sistema nervoso central.  E é justamente essa sincronia entre respiração e movimentos que faz oxigenar o cérebro e relaxar o corpo. Por isso, veja três razões para incluir o exercício na sua rotina e relaxar nos intervalos entre treinos e espetáculos:

Concentração e memória mode on

Considerada uma filosofia de vida, a prática também é conhecida por melhorar a concentração e a memória dos praticantes. Isso acontece porque exige muita atenção na execução das posturas e na respiração. Dessa maneira evita que o yogue se distraia com pensamentos aleatórios. Como age melhorando a circulação sanguínea, o yoga intensifica o funcionamento do cérebro e aumenta sua capacidade de memória.

Adeus, ansiedade!

Um dos maiores trunfos do exercício na atualidade é, sem dúvidas, a diminuição do estresse causado por treinos e temporadas de espetáculos. Considerado o mau do Século XXI, o transtorno de ansiedade também pode ser combatido por meio do yoga. As posturas funcionam como uma espécie de limpeza do corpo e da mente, removendo a tensão que gera o estresse.

Zen até na TPM

A fase menstrual é um momento bastante delicado para as mulheres. Dores, cólicas, inchaços e o estresse nesse período podem acabar com o humor de muitas e comprometer o bem-estar. Mas para as yogues, esse ciclo pode ser menos traumático. Isso porque as praticantes da atividade tendem a ter menos cólicas, devido à boa circulação do sangue para os órgãos genitais. Além disso, um programa de yoga pode reduzir em até 50% o cortisol, conhecido como o hormônio do estresse.

É importante lembrar, porém, que yoga nada tem a ver com religião. A arte é um exercício de autodescoberta e, principalmente, um estilo de vida. União, harmonia e equilíbrio resumem a prática, que exige roupas leves e confortáveis.

Tops que não sejam muito decotados e blusas que sejam mais justas na cintura são uma opção adequada. Outra dica importante é utilizar calças com elástico no tornozelo, evitando a movimentação nas inversões e incômodo na hora da prática. Macacões e macaquinhos também são uma ótima opção para garantir conforto e mobilidade. Já nos pés, você pode aproveitar sua sapatilha meia ponta, caso não queira praticar a atividade descalça.

Veja também 6 benefícios do ballet para a saúde.

5 dicas para aumentar a autoconfiança da bailarina

Em alguns momentos, nos deparamos com inseguranças que surgem quando somos questionados ou percebemos que algo está fora do padrão. Entretanto, aumentar a autoconfiança é fundamental em qualquer aspecto da vida.

Para uma bailarina, ter segurança e convicção de seus pontos fortes é essencial. Essa atitude é importante para ter firmeza ao realizar movimentos precisos, dar a postura que o balé necessita, se firmar como profissional e para se relacionar com colegas e amigos na vida pessoal.

Quer saber como ser mais confiante e mais feliz em sua carreira e na vida? Continue a leitura deste artigo e acompanhe nossas dicas!

1. Aprenda a ser resiliente diante das dificuldades

A resiliência é a adaptação a qualquer adversidade da vida. Saber agir nos momentos em que algo não saiu como planejado é uma forma de crescimento pessoal que ajuda muito a aumentar a confiança.

Entender que você tem a capacidade de se adaptar a uma situação que está fora do que foi esquematizado traz mais segurança, principalmente para uma bailarina, que precisa saber lidar com erros de coreografia, problemas de som na hora de apresentação, entre outras adversidades.

2. Evite comparações com outras colegas

Querer ser igual a determinadas pessoas não traz benefícios a ninguém. Inspire-se em quem você admira, mas não compare sua vida e sua performance com outras bailarinas. Cada um tem seus próprios limites, e você precisa ultrapassar os seus, não os de terceiros.

Comemorar suas pequenas vitórias sem pensar se isso é grande ou pequeno para as colegas é uma excelente maneira de aumentar a autoconfiança. Portanto, apenas se valorize e procure avançar cada vez mais.

3. Cerque-se de companhias positivas

O círculo de amizade em que vivemos reflete em nosso comportamento. Se você está rodeada de pessoas que criticam demais e não têm alegria ao ver suas vitórias, é hora de pensar em mudar de grupo.

Esteja sempre ao lado de pessoas alegres, que incentivem e inspirem seu trabalho e sua vida. Assim, você entrará nessa energia positiva para correr atrás dos seus sonhos e ter a certeza de que estará fazendo o que pode para alcançá-los.

4. Use bons equipamentos

A autoconfiança vem de dentro, mas também é preciso investir na parte externa para se sentir segura e dar o melhor de si nos palcos. Bons equipamentos são importantes nessa etapa, já que vão garantir que você esteja sempre confortável e confiante durantes os ensaios e apresentações.

5. Trabalhe o autoconhecimento

Saber quais são seus medos, suas virtudes e suas falhas também é importante. Trabalhar o autoconhecimento não é fácil, mas você pode começar meditando, indo a um terapeuta ou fazendo alguns exercícios, como listar situações específicas e o que você sente em cada uma delas. Esse é o primeiro passo para encarar desafios e saber no que você é boa de verdade.

Aumentar a autoconfiança é um passo importante no processo de evolução de uma bailarina, não só pela profissão, mas também pela sua postura perante a vida e suas adversidades. Uma pessoa confiante certamente tem mais desenvoltura para lidar com problemas, pois sabe que eles são passageiros e que sempre é possível ir mais longe.

Agora que você conhece todas as dicas para ter mais segurança, descubra como equilibrar um estilo de vida fitness com a qualidade de vida e mudar sua saúde!

3 opções de dança para espantar a depressão

“Quem dança seus males espanta”, diz o ditado. Não duvide dele. Considerada o “mal do século XXI” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão já atinge 5,8% dos brasileiros. Esse índice coloca o Brasil em primeiro lugar no ranking de pessoas com o transtorno na América Latina.

Com a doença, o paciente perde o prazer de viver, sente-se cansado, ansioso e irritado ao realizar as atividades cotidianas. As causas são diversas e podem estar relacionadas ao histórico familiar, disfunções hormonais, traumas físicos e psicológicos ou sedentarismo.

Mas você sabia que, associada a medicamentos e terapias, a dança pode ajudar muito no tratamento deste transtorno? É o que afirma um estudo realizado pela Universidade Southwersten, do Texas (EUA). De acordo com a pesquisa, a prática de atividades aeróbicas – três vezes por semana com duração de 30 minutos, reduz quase pela metade os sintomas de uma depressão moderada. Por isso separamos abaixo três modalidades de dança que irão ajudar no combate à doença com mais leveza. Confira:

Zumba – Confiança em alta

SHAPE OF YOU – ZUMBA COREOGRAFIA

Autoestima é uma das primeiras coisas a irem embora quando a depressão chega. Com aumento de peso e insônia, a tendência é diminuir cada vez mais o cuidado com a aparência física. A zumba recupera grande parte da confiança perdida, pois modela o corpo, dá mais disposição e vai aos poucos devolvendo a autoestima.

Ballet – Foco na coreografia

O Lago dos Cisnes (Swan Lake) – Final

Concentrar-se em algo por muito ou pouco tempo torna-se um grande desafio para quem está depressivo. Com passos bem elaborados, o ballet estimula a concentração e o foco, já que é necessário memorizar e, em seguida, reproduzir os movimentos. Além disso, a própria música clássica (trilha sonora padrão da modalidade) ajuda a induzir um estado meditativo inconsciente, fazendo com que o pensamento não fuja do tempo presente. Ainda está em dúvida? Veja aqui sete motivos para eleger o ballet como sua atividade física favorita.

Dança de Salão – Contato e interação

Samba de Gafieira – Layssa & Arthur Liebscher

Praticada em pares, a Dança de Salão favorece o contato com outras pessoas. Isso pode diminuir os sentimentos de isolamento e fazer com que o portador de depressão interaja mais com o mundo a sua volta. A interação provoca o aumento da quantidade de betaendorfina (substância produzida pelo cérebro que se transforma em endorfina). Com isso, eleva-se a sensação de prazer, felicidade e satisfação. Clique aqui e confira os 5 estilos de dança de salão super descolados e diferentes para você conhecer e aproveitar a dois.

Não é fácil encarar a depressão e lutar pela própria recuperação, mas a dança pode ajudar – e muito – nessa tarefa. Por isso, use e abuse desta terapia que cuida do corpo e da alma com muita saúde e diversão. Se preferir, antes de se matricular em uma academia ou estúdio de dança, conheça melhor os estilos sem sair do seu smartphone clicando aqui.

 

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Conheça agora o Festival de Dança de Joinville

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O Festival de Dança de Joinville é um dos mais tradicionais do Brasil e é conhecido no mundo todo, não só pelas apresentações de companhias renomadas, mas também pela qualidade dos cursos, workshops, oficinas de dança e debates que levam a compreender melhor a importância desse tipo de arte para a sociedade.

Considerado o maior do Brasil, o festival também entrou no Guiness Book como o maior do mundo em termos de quantidade de pessoas, contando com mais de 4.500 bailarinos e 7 mil participantes. Hoje, você vai saber mais sobre esse evento incrível que promove a arte para o mundo. Confira!

A história do festival

O Festival de Joinville surgiu em 1983 e aconteceu no prédio da Sociedade Harmonia Lyra. Já em seu primeiro ano, o evento dava indícios de que seria um sucesso: foram 40 grupos de dança inscritos, com 600 dançarinos que se dividiram em 5 dias de apresentação.

1991 – o evento começa a crescer

Em 1991, Ana Botafogo e a equipe do Theatro do Rio de Janeiro abriram o espetáculo, que recebeu também grupos internacionais em um ginásio reformado e com capacidade para 2 mil pessoas. Desde então, o festival só cresceu e recebeu importantes companhias e nomes da dança mundiais, como o Ballet Bolshoi, Mikhail Baryshnikov, entre outros.

1992 – Recorde de público

No ano em que completou uma década de apresentação, o festival comemorou também o maior público de todos os tempos: foram 100 mil pessoas que prestigiaram o evento. A atração principal ficou por conta de 24 grupos de dança que se destacaram nas apresentações durante esses 10 anos.

2002 – 20 anos de comemoração

Débora Colker, nome importante da dança que fundiu a modalidade e as artes plásticas, levou sua companhia de dança para abrir o evento. Foram mais de 200 grupos vindos de 14 estados e também do Paraguai para a apresentação.

2003 – eventos especiais

Neste ano, o Festival de Joinville foi marcado por outros acontecimentos especiais: exposição de artes, desfile de moda e exposição de figurinos completaram o sucesso do evento.

2005 – o festival entra para a história mundial

Em 2005, foi concedida ao evento a entrada no Guiness Book como o maior festival de dança do mundo. Hoje, conta com uma média de 6 mil participantes diretos e um público de 200 mil pessoas em 170 horas de espetáculos. Foi também em 2005 que a atração se estendeu por 10 dias, contou com 4.500 dançarinos do mundo todo, 140 grupos de dança profissionais e amadores e um público de 200 mil pessoas.

2012 – calçada da fama

Ao completar 30 anos, o festival inaugura a calçada da fama, espaço para homenagear os grupos e escolas que mais se apresentaram e contribuíram para o sucesso do evento. Ana Botafogo abriu os festejos, onde também foi lançado um livro histórico que conta a história do festival durante as 3 décadas.

2017 – 35 anos de festival

No ano de comemoração, o coreógrafo Marcelo Misailidis criou um espetáculo especial. O evento também recebeu a companhia de Deborah Colker com o espetáculo “Cão sem Plumas”. Nesse ano, a novidade ficou por conta do passaporte cultural, que mostrava os pontos turísticos da cidade.

Mais sobre o Festival de Dança de Joinville

Não é só para assistir às apresentações que o público frequenta esse grande evento. Desde que foi criado, os cursos, oficinas e palestras ficam lotados e é possível assistir aulas de ballet, saber mais sobre a história da dança e ainda aprimorar os conhecimentos na teoria e na prática.

O Festival de Dança de Joinville é um patrimônio de orgulho nacional e que merece ser frequentado tanto por quem ama a dança em suas diversas vertentes, quanto para quem pretende se tornar ou já é um profissional.

E então, quer ficar por dentro sobre tudo do mundo do ballet? Siga-nos no Facebook, Twitter, e Youtube para saber de todas as novidades!

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Conheça agora o Festival de Dança de Joinville

O Festival de Dança de Joinville é um dos mais tradicionais do Brasil e é conhecido no mundo todo, não só pelas apresentações de companhias renomadas, mas também pela qualidade dos cursos, workshops, oficinas de dança e debates que levam a compreender melhor a importância desse tipo de arte para a sociedade.

Considerado o maior do Brasil, o festival também entrou no Guiness Book como o maior do mundo em termos de quantidade de pessoas, contando com mais de 4.500 bailarinos e 7 mil participantes. Hoje, você vai saber mais sobre esse evento incrível que promove a arte para o mundo. Confira!

A história do festival

O Festival de Joinville surgiu em 1983 e aconteceu no prédio da Sociedade Harmonia Lyra. Já em seu primeiro ano, o evento dava indícios de que seria um sucesso: foram 40 grupos de dança inscritos, com 600 dançarinos que se dividiram em 5 dias de apresentação.

1991 – o evento começa a crescer

Em 1991, Ana Botafogo e a equipe do Theatro do Rio de Janeiro abriram o espetáculo, que recebeu também grupos internacionais em um ginásio reformado e com capacidade para 2 mil pessoas. Desde então, o festival só cresceu e recebeu importantes companhias e nomes da dança mundiais, como o Ballet Bolshoi, Mikhail Baryshnikov, entre outros.

1992 – Recorde de público

No ano em que completou uma década de apresentação, o festival comemorou também o maior público de todos os tempos: foram 100 mil pessoas que prestigiaram o evento. A atração principal ficou por conta de 24 grupos de dança que se destacaram nas apresentações durante esses 10 anos.

2002 – 20 anos de comemoração

Débora Colker, nome importante da dança que fundiu a modalidade e as artes plásticas, levou sua companhia de dança para abrir o evento. Foram mais de 200 grupos vindos de 14 estados e também do Paraguai para a apresentação.

2003 – eventos especiais

Neste ano, o Festival de Joinville foi marcado por outros acontecimentos especiais: exposição de artes, desfile de moda e exposição de figurinos completaram o sucesso do evento.

2005 – o festival entra para a história mundial

Em 2005, foi concedida ao evento a entrada no Guiness Book como o maior festival de dança do mundo. Hoje, conta com uma média de 6 mil participantes diretos e um público de 200 mil pessoas em 170 horas de espetáculos. Foi também em 2005 que a atração se estendeu por 10 dias, contou com 4.500 dançarinos do mundo todo, 140 grupos de dança profissionais e amadores e um público de 200 mil pessoas.

2012 – calçada da fama

Ao completar 30 anos, o festival inaugura a calçada da fama, espaço para homenagear os grupos e escolas que mais se apresentaram e contribuíram para o sucesso do evento. Ana Botafogo abriu os festejos, onde também foi lançado um livro histórico que conta a história do festival durante as 3 décadas.

2017 – 35 anos de festival

No ano de comemoração, o coreógrafo Marcelo Misailidis criou um espetáculo especial. O evento também recebeu a companhia de Deborah Colker com o espetáculo “Cão sem Plumas”. Nesse ano, a novidade ficou por conta do passaporte cultural, que mostrava os pontos turísticos da cidade.

Mais sobre o Festival de Dança de Joinville

Não é só para assistir às apresentações que o público frequenta esse grande evento. Desde que foi criado, os cursos, oficinas e palestras ficam lotados e é possível assistir aulas de ballet, saber mais sobre a história da dança e ainda aprimorar os conhecimentos na teoria e na prática.

O Festival de Dança de Joinville é um patrimônio de orgulho nacional e que merece ser frequentado tanto por quem ama a dança em suas diversas vertentes, quanto para quem pretende se tornar ou já é um profissional.

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Sapatilha de Ponta Pirouette
Confira!
Dores musculares? Confira 5 dicas para relaxar após a aula

Dores musculares? Confira 5 dicas para relaxar após a aula

Se você é viciada em dança, sabe que por maior que seja essa paixão, às vezes é difícil não se deixar dominar pelo cansaço. O ritmo intenso de treinos, além de deixar o corpo exausto, também pode gerar estresse. Isso faz parte da rotina de qualquer dançarino. Mas há como diminuir o efeito dos movimentos contínuos das aulas, treinos, recitais e apresentações.

Esta é, aliás, uma discussão que tem sido cada vez mais frequente no mundo da dança. Afinal, sabe-se que a falta de exercícios físicos pode prejudicar o bom funcionamento do corpo. Mas pouco se fala sobre os problemas que podem ser causados devido ao desgaste muscular e o treino excessivo. Por isso, na hora que a música parar, é hora de cuidar do corpo e da mente para garantir que a dança seja sempre um prazer. Assim, confira algumas dicas para relaxar após a aula:

Alongar é essencial

Quando realizado logo após a aula, o alongamento tem a função de relaxar os músculos, além de melhorar a circulação sanguínea. O importante é fazer os movimentos de forma lenta, de modo que cada posição seja mantida por pelo menos vinte segundos.

Respire profunda e lentamente

Respirar fundo, além de acalmar, é uma ótima técnica para relaxar os músculos e repousar as funções fisiológicas. Com apenas cinco minutos de exercícios respiratórios, já é possível notar os resultados. Uma técnica muito comum é respirar apenas pelas narinas, fazendo com que a saída de ar dure o dobro do tempo da inspiração.

Busque um massagista

É claro que o sonho de consumo de qualquer bailarino é ter um massagista à disposição ao final de cada treino. Mas sabemos que isso não faz parte da realidade da maioria dos praticantes de dança. Então, o que resta é pedir a um amigo ou amiga que faça essa bondade por você. O ideal é que essa pequena massagem seja feita na região do pescoço, nuca e ombros. Os pés e as pernas também estão na lista, mas isso é uma coisa que você mesmo pode fazer sem a ajuda de outras pessoas.

Alimentação é essencial

Ao final de uma aula, além do desconforto muscular, a fome também irá surgir com força total. Nessa hora, o importante é ter sempre um alimento leve (uma fruta, por exemplo) para amenizar a ânsia por comida. Mas não adianta comer com pressa. Essa “refeição” deve ser feita de forma tranquila e consciente.

Esvazie a mente

O bem-estar mental acalma o corpo. Quem é adepto da prática da meditação, já sabe que não há nada mais relaxante do que manter a coluna ereta, as pernas cruzadas e afastar todos os pensamentos que possam surgir.  Mas mesmo que você não faça, é importante tentar relaxar a mente afastando-se do computador e do celular por um tempo.

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Conheça a incrível rotina de uma bailarina

Quem quer ser uma bailarina profissional ou mandar bem em um espetáculo sabe que um dos segredos é ter uma disciplina de dar inveja, certo? A rotina de bailarina, porém, vai muito além de treinos intermináveis e é isso que eu vou contar para vocês hoje.

Vim compartilhar o que fazemos, como são os ensaios e, principalmente, como são divididas as tarefas ao longo do dia para que ele seja produtivo. Quer saber tudo sobre esse mundo? Então acompanhe este post e veja como é o nosso cotidiano!

Começo do dia

Costumo começar o dia com um bom café da manhã, afinal, precisamos de muita energia para treinar tantas horas por dia. Depois, no caso de temporadas de apresentações, temos que iniciar os ensaios, sempre começando por vestir as sapatilhas e o figurino e, em seguida, realizando um bom alongamento para preparar os músculos para os saltos e sequências.

As aulas podem ser realizadas de forma particular, com um treinador profissional, ou em equipe, dependendo do tipo de apresentação a ser ensaiada.

Durante a tarde

À tarde, continuam os ensaios. Uma bailarina profissional ensaia, normalmente, entre 8 e 12 horas diariamente. Difícil, não é? Mas garanto que o esforço vale a pena ao entrar no palco e ter a certeza de estar realizando os movimentos perfeitos.

Também é preciso gastar um tempo moldando as sapatilhas de ponta para recomeçar o ensaio. A rotina de bailarina é bastante agitada, e não só com ensaios para espetáculos e treinos de sequência. Às vezes, também são intercalados treinos de educação física, fisioterapia e massagem para completar o condicionamento físico e deixar os músculos preparados para a maratona de dança.

Antes e após as apresentações

Nos dias de apresentação, à tarde, somos submetidas ao ensaio geral e treinamos alguns movimentos mais complexos, se houver. Ao final do ensaio, todos vão descansar em suas casas, tirar um cochilo ou fazer uma massagem, para preparar o corpo, de forma que ele esteja bem relaxado para a grande apresentação.

Antes dela, é claro, é essencial que tenhamos uma refeição para conseguirmos levar as horas no palco com energia e disposição. Depois do espetáculo, é hora de comemorar, se for o primeiro dia. Se não, alguns saem para comer juntos e outros vão para casa descansar para o próximo dia de ensaio. Um terceiro grupo ainda assiste a apresentação, para avaliar sua performance e ver quais movimentos podem ser aperfeiçoados para a próxima.

Rotina de alimentação

A alimentação é uma parte muito importante da minha rotina e na de todos os bailarinos. É preciso ficar atento aos alimentos ingeridos, principalmente na qualidade e na validade, para não correr o risco de passar mal e deixar de se apresentar ou faltar aos ensaios.

Além disso, proteínas e gorduras boas devem estar sempre presentes, além de carboidratos integrais, que dão energia para o dia pesado de treino e ainda garantem o bom funcionamento do intestino. Por sua vez, as proteínas ajudam na reconstrução dos músculos, o que é muito importante para quem trabalha com eles, certo?

É essencial fazer várias refeições balanceadas durante o dia, antes e após cada ensaio e apresentação. Repor os nutrientes do corpo é imprescindível para que a performance no palco seja ainda melhor.

A rotina de bailarina exige alguns sacrifícios alimentares e ensaios desgastantes, mas estar no palco é o prêmio máximo para quem se esforça de 5 a 6 dias na semana, ensaiando para que tudo saia perfeito. Mesmo que seja pesado, o dia a dia de uma bailarina é compensador e cheio de amor à profissão!

Você viu aqui que a alimentação é uma parte importante da rotina de uma bailarina, certo? Dê uma olhada então em 9 alimentos energéticos que vão ajudar ainda mais no desempenho para dançar muito!

Alimentação balanceada e dieta restritiva: qual é mais milagrosa?

A busca pelo corpo perfeito tem levado muita gente a cometer um erro que acaba contribuindo para um efeito inverso em relação a qualidade de vida: as dietas restritivas.

Ao deixar a alimentação balanceada de lado, o organismo acaba sofrendo em razão da falta de nutrientes, abrindo espaço para o chamado efeito sanfona, sem falar em várias consequências que podem até mesmo causar graves doenças.

Para auxiliar você a perder peso de uma maneira consciente, vamos mostrar neste post pontos negativos das dietas restritivas e as vantagens de conciliar alimentação saudável com a prática de atividades físicas, o conjunto ideal para uma vida equilibrada!

Conheça os pontos negativos das dietas restritivas

Nomes não faltam para tantas dietas restritivas que prometem resultados rápidos em um curto espaço de tempo.

Saiba que o corpo humano tem um funcionamento muito equilibrado e que acaba sofrendo quando é colocado em situações radicais.

Como na maior parte desses casos o cardápio fica pobre em nutrientes, o metabolismo acaba sentindo uma mudança drástica. A glicose existente nos músculos diminui, o que explica a queda no peso.

No entanto, a gordura corporal tem pouca redução, contribuindo para um ganho rápido do que foi perdido.

Além disso, as dietas restritivas afetam ainda o aspecto psicológico de quem se desafia, causando irritabilidade, aumento da ansiedade e problemas na concentração.

Com isso, é muito comum o surgimento da compulsão após o período restritivo, trazendo de volta os mesmos padrões de comportamento, ou seja, a ingestão de alimentos pouco saudáveis em grande quantidade e o consequente ganho de peso.

Por isso, nada melhor do que uma mudança no estilo de vida, que leva mais tempo, mas traz resultados eficazes e saudáveis.

Alimentação saudável: a chave de uma vida equilibrada

Para quem quer perder peso sem afetar a saúde como um todo, nada melhor do que o auxílio de um profissional especializado.

É preciso seguir uma dieta rica em nutrientes, como frutas, verduras e legumes, aprender a ter disciplina alimentar para comer em horários adequados, além de auxiliar tudo com a prática de atividades físicas.

Geralmente, a mudança no comportamento leva, em média, três meses para começar a trazer os primeiros resultados.

No entanto, é permanente, já que o organismo estará trabalhando adequadamente, de acordo com as modificações estabelecidas ao longo do tempo.

Dessa maneira, você conquista a longo prazo, já que a perda de peso será de uma maneira saudável, abrindo espaço para novos prazeres, o que modifica consideravelmente o seu estilo de vida, resultando em mais equilíbrio e harmonia.

Seguindo as orientações descritas por seu nutricionista, a sensação de saciedade após as refeições será notória, evitando os velhos padrões alimentares, muitos baseados na compulsão.

Além da perda de peso, o metabolismo começa a funcionar melhor, trazendo mais disposição para as atividades diárias e também o fortalecimento do sistema imunológico, o que evita muitas doenças.

Tendo esta devida consciência, muitos aspectos melhorarão em sua vida, ou seja, vale mais a pena se esforçar por um maior período de tempo e ter resultados muito mais duradouros. Pense nisso e viva melhor!

E você, já descobriu os prazeres de uma alimentação saudável? Compartilhe este post em suas redes sociais e ajude outras pessoas a não cair na tentação das dietas restritivas!

Ballet na gestação faz bem para o corpo e alma

A gravidez é um dos momentos mais belos e emocionantes na vida de uma mulher, mas é durante esse período que mitos e receios relacionados à prática de exercícios físicos começam a surgir. É muito natural que a mulher se questione se é seguro ou não continuar a realizar determinadas atividades, mais ainda se essas atividades forem uma combinação de piruetas, aberturas de pernas, saltos e movimentos cadenciados. Mas, será que é mesmo necessário colocar de lado as sapatilhas durante a gestação? Para a alegria das mamães bailarinas, a resposta é não.

Ao contrário do que se acredita, o ballet pode ser muito benéfico para as mães, a começar pela resistência física e psicológica que se cria por meio da dança. Nos ensaios trabalha-se muito os músculos do abdômen, o que previne problemas comuns na gravidez, como incontinência urinária e prolapso uterino. Durante o alongamento, a coluna e lombar saem fortalecidas, preparando o corpo para aguentar os inevitáveis quilinhos a mais. Mas o melhor de tudo é a possibilidade de se conectar ao bebê por meio da música de uma maneira única e prazerosa.

No entanto, existem também os cuidados indispensáveis e que não podem ser ignorados. É essencial que a dançarina faça um acompanhamento com seu médico e também com a professora de ballet, que irá indicar movimentos mais leves e dançantes, ao invés de saltos e manobras de impacto. O ideal mesmo é que a bailarina perceba seus limites e treine enquanto e até quando se sentir confortável.

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