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Fique por dentro das características marcantes dos ballets românticos

Assim como outras expressões artísticas marcantes na história da humanidade, o ballet surgiu há séculos. Ainda na Idade Média, nas cortes italianas, a dança se consolidou de vez e, em seguida, ganhou força na Europa. Não à toa, França, Inglaterra e Rússia criaram uma tradição que permanece até hoje.

Já por volta do século 18, começou o período do chamado Romantismo. Prezando pela coexistência entre o mundo real e o sobrenatural, esse movimento literário trazia em sua proposta a idealização do amor, a elevação espiritual e o culto ao místico. Diversas formas de artes foram influenciadas pela corrente, e daí surgiram também os ballets românticos, afinal, a dança é um segmento social importante.

Continue conosco no texto e confira as principais características dessa vertente do ballet!

Figurino

Na contramão das alternativas de vestidos mais pesados que se observava até então, Eugene Lami marcou época ao criar a combinação entre saia de tule e sapatilha de ponta. A ideia central consistia em fazer com que a dançarina parecesse flutuar no palco durante a apresentação.

Sem os tecidos grossos, que prejudicavam a variedade de passos dados pela bailarina, os ballets românticos levavam a saia até o tornozelo, mostrando os pés femininos, novidade naquele contexto. De quebra, outro tabu foi superado: os famosos pequenos saltos, então exclusividade dos homens, passaram a ser feitos por mulheres.

Supervalorização feminina

Uma das principais transformações resultantes da influência do Romantismo no ballet foi a do protagonismo de gênero. Se antes os homens figuravam como foco durante os espetáculos, a quebra de paradigmas alçou as mulheres a esse patamar.

A presença feminina representava leveza, graciosidade e delicadeza, algo bastante próximo à perfeição humana. Ao contrário do padrão anterior, no qual homens cumpriam inclusive papéis de mulheres, o toque masculino à dança recebe tratamento de ”cavalheiro acompanhante”.

Amor romântico

A corrente do Romantismo prega o amor sempre acima da razão. Trata-se de um amor cheio de intensidade, por vezes, utópico e aparentemente impossível. Basta olhar para a personagem Giselle e sua história, na qual ela perdoa Albretch sabendo das mentiras contadas por ele. Depois, porém, os dois morrem de forma trágica, sem jamais ficarem juntos em vida. A ideia por trás é que o amor continua vivo mesmo assim.

Tecnologia e efeitos especiais

Se engana quem pensa que os ballets românticos não usavam as opções da época para causar efeitos especiais. Vale lembrar de que até o advento do Romantismo não existiam inovações tecnológicas relevantes: os palcos recebiam iluminação a gás, que, aliás, acabava de ganhar fama.

As figuras etéreas, ou seja, representações de pessoas muitas vezes oriundas de outros planetas ou âmbitos espirituais, pode ter sido fruto desse contexto. Para transmitir a sensação de voo de uma bailarina, por exemplo, fios a levantavam, criando um cenário realista.

Conforme observamos, os ballets românticos são, de fato, incríveis pelas características que apresentam. Para praticá-lo com maestria, lembre-se de prezar por movimentos leves, além de demonstrar a delicadeza marcante do estilo. O tutu romântico, com a saia longa e fluida, também não pode faltar.

E aí, gostou do texto? Se foi útil, aproveite a visita e compartilhe o conteúdo nas redes sociais para que seus amigos também conheçam melhor a influência do Romantismo no ballet!

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Como a dança pode ajudar no combate ao envelhecimento do cérebro?

Que o exercício físico proporciona muitas vantagens ao corpo e à mente, muitas pessoas já sabem. Contudo, você sabia que a dança, especificamente, pode trazer ainda mais benefícios ao cérebro que uma atividade física comum? É isso mesmo. Como uma boa atividade aeróbica, além de ajudar no condicionamento físico, a dança pode auxiliar no combate ao envelhecimento do cérebro. Para entender como ocorre esse envelhecimento das células cerebrais e qual o papel da dança nesse caso, continue a leitura do texto.

Como ocorre o envelhecimento do cérebro?

Desde pequenos, nosso cérebro funciona a todo o vapor e tem sua capacidade expandida ao longo da infância. Quando chegamos na fase adulta, esse desenvolvimento estabiliza até o momento que começamos a perder nossa capacidade cognitiva, por volta dos 60 anos. Nessa idade, a irrigação sanguínea diminui, assim como o número de células nervosas presentes no cérebro.

Algumas práticas podem contribuir para acelerar esse envelhecimento, como fazer uso de bebidas alcoólicas ou cigarros, o aparecimento de doenças degenerativas ou outras enfermidades, como pressão alta e diabete mellitus. Por outro lado, também é possível retardar essa perda ou até reduzi-la com algumas práticas, tal qual o exemplo da dança, que vamos acompanhar no próximo tópico.

Quais são os benefícios da dança para o cérebro?

De acordo com uma pesquisa realizada com um grupo voluntário de idosos e publicada no Jornal Frontiers in Human Neuroscience, a dança pode ajudar a manter o equilíbrio e auxiliar na luta contra a perda de memória e a demência. Todos esses problemas, mais comuns em idosos, são sinais do envelhecimento do cérebro e da perda de sua capacidade cognitiva.

Além de trabalhar a memória espacial, isto é, a parte do seu cérebro responsável por lembrar de ambientes e se orientar no espaço, a dança é responsável por melhorar a concentração e o foco. Isso sem falar nos benefícios para a memória em si, pois a atividade exige memorização da coreografia.

A dança contribui, também, na socialização e ajuda a combater os sintomas da depressão, doença que afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, segundo a OMS. Isso porque durante a atividade, os neurotransmissores ligados à sensação de bem-estar são liberados no organismo, tornando-a muito mais prazerosa.

Olha que nem falamos dos benefícios que a dança traz ao corpo, como resistência física, perda de calorias, tonificação dos músculos, melhora da memória muscular, entre outros.

Quais são os principais tipos de dança?

Todos os tipos de dança trazem benefícios ao praticante. Abaixo destacamos algumas das principais modalidades:

Esses são apenas alguns exemplos de uma lista infinita de danças e ritmos que dizem respeito à cultura de cada povo, lugar e país. Todas elas proporcionam os benefícios citados aqui, mas com algumas variações e destaques para determinadas características.

Por fim, vale lembrar de que a dança é um importante instrumento na luta contra o envelhecimento do cérebro e os nossos hábitos ao longo da vida podem influenciar em como as células vão se comportar quando estivermos mais velhos. Para dificultar que isso aconteça, é possível optar por diferentes tipos de dança e aproveitar os benefícios que vão desde a melhora no equilíbrio até a redução do risco de demência.

Gostou de aprender mais sobre os benefícios da dança no combate ao envelhecimento do cérebro? Então, acesse também o nosso post sobre a importância da dança na reabilitação física!

Graduação em dança: saiba qual o perfil ideal e como anda o mercado!

Você já ouviu alguém dizer que a dança é só um hobby e que não dá para viver disso? Se sim, saiba que esse é um conceito errado que a maioria das pessoas tem em relação a essa arte. Muitos profissionais encontram na graduação em dança uma forma de viver da profissão e fazem carreiras belíssimas.

É claro que, como todas as outras profissões, o mundo da dança também tem seus desafios e, justamente por isso, uma faculdade oferece maiores chances para que os amantes da arte de dançar consigam trabalhar com o que amam. Neste texto, reunimos algumas informações pertinentes acerca desse tema. Confira! 

Qual é o panorama sobre o mercado de trabalho?

Diferentemente do que muitos pensam, o mercado de trabalho na área da dança não é tão limitado. Quem decide seguir carreira nesse ramo tem, diante de si, diversas opções. Além de trabalhar dançando, o profissional pode também trabalhar com coreografias, dar aulas, dirigir espetáculos ou companhias e até empreender em sua própria escola.

Outras opções de trabalho, não tão tradicionais, incluem a dedicação a pesquisas para auxiliar a formação de outros profissionais e as atuações em festivais. Em um mercado de trabalho moderno que não para de evoluir, ainda há a opção de trabalhar com o marketing voltado para a dança, uma tendência que só cresce.

Como é a graduação em dança?

O curso superior de dança pode ser dividido em duas categorias: bacharelado e licenciatura. No primeiro, os profissionais formados se tornam habilitados a participar de espetáculos, assim como a pesquisar novas linguagens da dança. As disciplinas presentes nessa modalidade incluem:

  • Estudo de Coreografia, Interpretação e Direção de Espetáculo;
  • Novas Tecnologias e as Diversas Manifestações Artísticas e Culturais;
  • Estudos Críticos que Relacionem Conceitos e Práticas em Dança.

Já a licenciatura qualifica o profissional para o ensino da dança e conta com matérias mais específicas para essa finalidade, como Gestão em Ambientes Educativos e Fundamentos da Ação Pedagógica. Ambas as opções também oferecem disciplinas sobre os mais variados estilos de dança e têm duração média de 4 anos.

Como se preparar para começar?

O primeiro passo da preparação para entrar em uma faculdade de dança é pesquisar quais instituições oferecem esse curso. O ingresso em qualquer uma delas é feito por meio de um processo seletivo, que tanto pode ser uma prova de vestibular ou com base na nota do Enem.

A pessoa interessada no curso superior de dança precisará também passar por um teste de habilidades específicas. Por esse motivo, quanto mais você se preparar, melhor! Nele, serão feitas perguntas específicas sobre arte em geral, dança e até mesmo teatro. Dependendo da universidade, os testes podem ser práticos — o candidato precisará encenar uma apresentação ou criar uma coreografia.

Como escolher o melhor lugar para estudar?

Assim como em qualquer outro curso, o primeiro passo na busca da melhor universidade para cursar dança é pesquisar a reputação da instituição e a avaliação dela no MEC. As notas variam de 1 a 5. A partir de 3, já temos uma boa pontuação.

Outra forma de fazer essa pesquisa é consultar ex-alunos. Pergunte sobre o funcionamento da universidade, os recursos utilizados e a qualidade das aulas e dos professores. É preciso pesquisar bem antes de tomar qualquer decisão, pois optar por uma universidade que seja malvista no mercado pode ser um desperdício de tempo e, principalmente, de dinheiro.

Como você pôde perceber, é possível fazer graduação em dança e ter várias oportunidades diferentes de trabalho nessa área. Assim como em qualquer outra, além do diploma, é extremamente importante se atualizar constantemente e continuar estudando para ter uma carreira de sucesso!

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Ballet Paquita: conheça as principais curiosidades sobre ele

Você conhece a história do Ballet Paquita? Essa é uma das apresentações que fazem bastante sucesso até hoje. Contudo, com o passar do tempo, poucas são as fontes que sobreviveram da sua versão original. Foi por isso que, quando Pierre Lacotte se propôs a refazer a obra em 2001, ele se baseou em um conjunto misto de materiais ao qual teve acesso previamente.

A versão apresentada hoje mantém a estrutura francesa com a inclusão do pas de tois russo e alguns dos solos, que ficaram famosos nas apresentações do século XX. Por esse motivo, ela não é considerada uma remontagem histórica feita ao pé da letra, mas uma montagem nova e mais autoral, com o que o coreógrafo entende que é Paquita.

Neste post, reunimos algumas curiosidades sobre esse balé para que você se fascine ainda mais com essa história cheia de coreografia. Confira!

Primeira encenação

A primeira encenação desse balé foi coreografada por Joseph Mazilier, com música de Edouard Delvedez. A estreia mundial aconteceu no dia 1º de abril no ano de 1846, no local onde, atualmente, se encontra a atual Ópera de Paris. Lá, foi mantida como repertório fixo até 1851.

Em 1847, o espetáculo foi encenado pela primeira vez na Rússia para o Ballet Imperial de São Petersburgo. Nessa ocasião, os responsáveis, Marius Petipá e Pierre-Frédéric Malavergne, produziram um avivamento do balé, ao qual adicionaram novas partes — compostas especialmente por Ludwig Minkus.

Bailarinas que fizeram esse papel

A primeira bailarina a interpretar o papel de Paquita, na estreia do espetáculo em 1846, foi Carlotta Grisi. Já na sua versão em São Petersburgo, quem deu vida à personagem foi Yelena Andreyanova. A partir de 1851, quem assume o papel é Ekaterina Vazem. Outras grandes bailarinas famosas também fizeram o papel de Paquita entre as diferentes versões da obra. Entre elas, Anna Pavlova, que desenvolveu o espetáculo na sua própria companhia, e Natalia Osipova, que se apresentou no Royal Opera House.

Versão mais conhecida do Ballet Paquita

A versão mais conhecida desse espetáculo, curiosamente, não foi a sua primeira. A que ganhou mais notoriedade foi a organizada por Petipá e Malavergne, na Rússia. Ambos também foram responsáveis pela encenação mais famosa de Dom Quixote, o que torna os dois balés muito similares.

Como uma amostra do classicismo, Petipá acrescentou à apresentação, em 1881, uma coda de pas de trois ao primeiro ato. Para o último ato, incluiu um divertissement e a famosa “Mazurka des enfants“. Na Rússia, diferentemente de Paris — onde o balé desapareceu na metade do século XIX —, a Paquita continuou a ser apresentada até o século XX. Nessa ocasião, a coreografia de Mazilier acabou por se perder e, por isso, o balé passou a ser conhecido como “Gran Pas de Petipá”.

Diferentes versões

Outras versões do balé também foram executadas desde a sua criação. Entre as mais famosas, estão as de Danilova, Natalia Makarova, George Balanchine, Olev Vinogradov e Rudolf Nureyev — onde Margot Fonteyn dançou com ele e fez parte dos papéis principais. A versão de Pierre Lacotte, desenvolvida com exclusividade para a Ópera de Paris em 2001, reviveu a coreografia de Mazilier com as adições de Petipá. Outras versões também fizeram homenagens às apresentações originais.

Como você pôde perceber, o Ballet Paquita é cheio de curiosidades interessantes que o fizeram ser o sucesso que é até hoje. Mesmo que não seja praticado à risca como era feito em sua versão original, as apresentações mais recentes mantêm a alma do espetáculo e contam com características das primeiras versões, como os figurinos utilizados.

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4 curiosidades sobre ballet que você deveria conhecer

O ballet é uma dança bastante tradicional e praticada em vários lugares do mundo. Ela requer aplicação de técnicas e principalmente leveza nos movimentos para a execução adequada dos passos.

Apesar de ser conhecida e facilmente reconhecida, a dança tem algumas peculiaridades que poucas pessoas conhecem. Continue a leitura deste post para descobrir 4 curiosidades sobre ballet.

História do ballet

O ballet foi criado no século 15 pelos nobres italianos em período renascentista, com o objetivo de promover entretenimento para pessoas da corte em festas aristocráticas. Tratavam-se de espetáculos com enredos teatrais e a disseminação de sua prática se estendeu até a Inglaterra, a Rússia e a França.

Neste último país, sabe-se que o principal motivador foi o casamento entre a nobre italiana Caterina de Medici com o príncipe herdeiro francês Henri II. O gosto pela dança fez com que a aristocrata italiana a levasse para o outro país e incentivasse sua prática em festas e apresentações.

Sua prática atravessou séculos, sofrendo algumas modificações como o maior foco dado à música e à dança, alteração dos trajes usados nas performances, adaptações das sapatilhas, entre outras.

4 curiosidades sobre ballet

Tantos anos de existência fizeram com que o ballet reunisse não apenas uma série de técnicas e passos, mas também algumas curiosidades. Acompanhe a leitura para entender quais são elas.

1. Estilos de tutu

Os tutus são uma das curiosidades sobre ballet. Sim, diferentemente do que algumas pessoas podem pensar, existe mais de um tipo de tutu. Eles se diferenciam em seus formatos, tipo de tecido, comprimento, materiais para apoio, bordados etc. Os tipos são: bandeja (ou prato ou panqueca), sino, balanchine, romântico e tutu de ensaio.

2. Princípios básicos

Como mencionamos, para a execução da dança, é preciso bastante técnica e passos apurados. Alguns dos princípios básicos são: leveza, harmonia, postura ereta, membros inferiores voltados para rotação externa, disciplina, simetria e verticalidade corporal.

3. Benefícios da prática para o corpo

Além do fortalecimento de músculos, principalmente de membros inferiores, e auxílio na flexibilidade, o ballet promove o equilíbrio (especialmente quando consideramos que os bailarinos precisam se equilibrar em sapatilhas de ponta com superfície de contato com o solo medindo cerca de 2,5 cm² apenas). Tudo isso sem contar que pode ser considerado uma atividade física, promovendo bem-estar e auxiliando na manutenção da saúde.

4. Evolução das sapatilhas

Quando o ballet foi criado, por ser uma dança nobre, era executada com sapatos de salto. Isso foi quebrado no século 18 com o primeiro uso de sapatilha sem salto. Somente depois da Revolução Francesa os saltos deixaram de ser um padrão e surgiram as sapatilhas de ponta, com o objetivo de conferir maior leveza para os movimentos das bailarinas.

Conhecer as curiosidades sobre ballet é fundamental para qualquer bailarino. Dessa maneira, é possível compreender melhor a elaboração das vestimentas, a importância do uso de sapatilhas e os processos de criação dos passos. Tais fatores são capazes de aumentar o interesse e a identificação pela dança.

Por falar em interesse, aproveite para entender a história do ballet de forma ainda mais aprofundada!

Confira 4 dicas para conciliar estudo e treino!

Você consegue conciliar estudo e treino? Com uma rotina corrida de trabalhos da faculdade, semana de provas e seminários, como o estudo e a prática do ballet podem se encaixar na agenda? Você já deve ter se perguntado como conseguir dar conta de tudo e, em meio a isso, ainda encontrar um tempinho para descansar, não é mesmo?

Neste texto, vamos mostrar que é possível encontrar uma forma de fazer ambas as coisas sem precisar sacrificar os estudos da faculdade ou diminuir o tempo de aperfeiçoamento dos seus movimentos do ballet. Pensando no seu bem-estar e comodidade, confira algumas dicas sobre como conciliar estudo e treino na sua rotina!

1. Tenha disciplina e organização

Essa é, provavelmente, uma frase que você ouve muito, certo? Pode parecer batido e repetitivo, mas sem disciplina e organização, você pode achar que precisa abrir mão de alguma coisa para conseguir dar conta de tudo. E isso não precisa acontecer. Portanto, planejamento deve ser a palavra de ordem da sua rotina. Faça uma agenda — por escrito — de tudo o que você precisa fazer na semana.

Separe algumas horas por dia para seu treino de ballet e algumas horas para o estudo. No momento em que estiver fazendo a sua programação semanal, avalie suas prioridades. Pode ser que, em uma semana de provas, por exemplo, você tenha que focar um pouco mais nos estudos, e tudo bem. Porém, com mais ou menos tempo, não deixe de treinar todos os dias para aperfeiçoar a prática. Seu corpo precisa de costume e treino recorrente.

2. Treine com o uniforme correto

Para que você consiga alcançar a excelência do movimento, é importante estar confortável e se vestir de acordo. Mesmo que você treine em casa, utilize sempre o uniforme correto. Afinal, vai ser difícil ver se os seus movimentos estão certos se você usar uma blusa larga em vez do collant, não é mesmo?

Utilizar o uniforme e os acessórios corretos otimiza seu treino. Fazer um coque bem-feito, por exemplo, evita que você perca tempo arrumando o cabelo no meio do treino e facilita na visualização dos movimentos. Além disso, a sapatilha do tamanho certo e adequada às suas habilidades evita quedas e te dá mais liberdade, mas esses são só alguns exemplos. Por isso, fique atento e lembre-se de que nenhum dos itens pode causar incômodo, ok?

3. Tenha equipamentos em casa

Para agilizar sua rotina e ter mais praticidade, você precisa ter facilidade para treinar. Se você não está tendo treinos regulares na sua academia, utilize equipamentos e acessórios que vão ajudar a manter o seu condicionamento físico em casa.

Você pode optar por ter uma thera-band, por exemplo, que vai ajudar no alongamento de braços e pernas, ou pela chinerina, que auxilia especificamente no alongamento dos pés. Já para os treinos, pode optar pela técnica Barra a Terre. O que não dá para fazer é ficar sem treinar. Mas lembre-se de ter muito cuidado ao treinar sozinha. Respeitar os seus limites é muito importante para qualquer bailarina que se preocupa com a sua saúde.

4. Separe um tempo para descansar

Até aqui, você aprendeu que precisa ter os equipamentos e uniformes necessários dentro de uma rotina organizada para conciliar estudos e ballet. Mas isso não é suficiente. Se você quer manter a sua mente e o seu corpo preparados para encarar essa rotina, é essencial inserir nela merecidos momentos de descanso. Tenha boas noites de sono e separe um tempo durante o seu dia para se dedicar a você. Leia um livro, assista a uma série, cuide da sua pele ou não faça absolutamente nada. Isso é importante para sua saúde física e mental, além de evitar a sobrecarga.

Agora que aprendeu a conciliar estudo e treino, você está pronta para os desafios que uma rotina dupla pode trazer. Lembre-se de seguir o seu cronograma, utilizar o uniforme correto e treinar sempre respeitando seus limites para conseguir fazer tudo de maneira equilibrada. Nós, da Evidence Ballet, podemos ajudar nessa jornada, pois temos os acessórios e produtos que você precisa para o seu treino ser mais funcional e prático.

Quer saber mais sobre os nossos produtos? Então, entre em contato com a gente e conheça nossa coleção!

Dança e inclusão social: conheça o poder dessa relação!

Sem dúvidas, a dança é uma das manifestações artísticas mais democráticas que existem. Através dela, é possível expressar-se fisicamente e emocionalmente, comunicar-se, adquirir consciência corporal e manifestar a criatividade.

Todas essas possibilidades fazem com que exista uma enorme relação entre dança e inclusão social. Ao proporcionar mais autonomia e autoestima para seus adeptos, podemos dizer que apesar das limitações, a dança pode e deve ser para todos.

Qualquer pessoa, em qualquer situação, é capaz dançar e explorar novos sentimentos, hábitos, prazeres e, sobretudo, emoções. O poder da dança é enorme, e não existem limites que não possam ser ultrapassados!

Benefícios da dança para a vida

Além de todos os benefícios que a dança proporciona para o autoconhecimento, também é possível desenvolver as habilidades físicas durante o processo de aprendizado, fortalecendo a musculatura e favorecendo a postura.

Um deficiente que dança, como um cego ou cadeirante por exemplo, ganha mais agilidade ao se locomover, maior equilíbrio do tronco e aumenta a sua resistência corporal, além de diminuir os riscos de ter problemas de circulação sanguínea.

Além disso, essas pessoas desenvolverão uma melhor percepção musical, ao mesmo tempo em que estimulam os outros sentidos do corpo e levam este aprendizado para suas atividades cotidianas.

No caso de pessoas com pouca ou nenhuma audição, também é possível ingressar no mundo da dança utilizando as vibrações do som para ditar o ritmo do corpo. Com isso, elas tendem a desenvolver a consciência e expressão corporal, o que pode facilitar o seu processo de comunicação.

Os rendimentos dessa prática vão muito além da saúde física e mental de seu praticante. Muitas pessoas em situações sociais ou econômicas vulneráveis encontram na carreira artística uma esperança de independência financeira, através de projetos sociais em suas comunidades.

Com tantos benefícios, fica claro que a dança e inclusão social devem caminhar sempre juntas, assim como todas as manifestações artísticas.

A dança como um instrumento de socialização

Uma das principais características da dança é a promoção da integração entre as pessoas, independentemente da sua cor, idade ou condição social.

Nesse ponto, podemos afirmar que a dança promove a cidadania e evidencia o direito que todas as pessoas têm de expressar duas ideias, vontades e sentimentos.

A dança quebra as barreiras do preconceito e torna as pessoas mais confiantes, não apenas no ambiente dos ensaios, mas na sociedade em geral. Ao perceber que pode usar o corpo como ferramenta de comunicação, o dançarino passa a entender que não existem diferenças que possam separá-lo ou isolá-lo da sociedade.

A dança e inclusão social como agentes de transformação

Todo e qualquer cidadão tem o direito à participação de atividades sociais, pedagógicas e culturais, sem que haja qualquer tipo de distinção ou isolamento.

Eles não apenas podem receber um treinamento em dança gratuito e de qualidade, como também têm a possibilidade acrescentar suas experiências e vivências aos seus grupos de dança, proporcionando crescimento qualitativo para todos.

Podemos afirmar que a relação entre dança e inclusão social traz apenas benefícios. Além de adquirir habilidades e manter-se em forma, compartilhar experiências e sentimentos é o que nos torna mais interessantes aos olhos dos outros, e também transforma coisas simples em arte.

Você conhece algum grupo de dança ou bailarino que promove a inclusão através da dança? Conte a sua experiência deixando uma mensagem na nossa área de comentários. Estamos ansiosos para conhecer boas histórias!

Descubra como lidar com o nervosismo numa apresentação de dança

Quer saber como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação? O nervosismo que antecede uma performance de dança é muito similar ao que acontece com palestrantes em início de carreira: o medo de se apresentar em público pode causar calafrios! Já demos aqui dicas para você se preparar para uma audição, e neste post daremos algumas orientações para evitar o nervosismo na hora de se apresentar em público.

São muitos ensaios até chegar o grande dia. A hora da apresentação é o momento em que você vai mostrar todo o seu talento e esforço para a plateia, o que requer muita responsabilidade de todo o corpo de baile. Mas como lidar com os sentimentos nessa hora?

Em momentos de ansiedade, o corpo humano responde rapidamente a essa sensação com sintomas físicos. Por isso, a boca começa a secar, a respiração fica ofegante e as mãos podem até ficar geladas e tremer. Quer aprender a lidar com essa situação? Continue a leitura e conheça algumas dicas para se tranquilizar e deixar a insegurança de lado!

Faça exercícios de respiração

Para acalmar o corpo e a mente e aprender como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação, fazer exercícios de respiração é uma boa pedida. Ao respirar com calma, o corpo passa a entender que é preciso se tranquilizar e envia mensagens para o cérebro de que ele pode baixar a ansiedade.

Praticar esse tipo de exercício não é difícil. Para começar, tente inspirar enquanto conta até 5 e expirar contando até 10. Repita essa respiração de 6 a 7 vezes e perceba que você vai ficar cada vez mais calma e relaxada.

Use roupas confortáveis

Uma das formas de descobrir como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação tem relação direta com a roupa que você usará. É preciso que ela seja confortável para que não fique marcando o seu corpo e isso não atrapalhe os movimentos da coreografia.

Escolha com antecedência o figurino que usará na performance e não se esqueça de checar se o modelo é adequado ao tipo de dança que será apresentado. Para não errar na escolha, você pode pesquisar por marcas que trabalhem só com esse tipo de roupa.

Pense nos seus ensaios

Antes do dia da apresentação, você certamente se preparou e ensaiou muito, certo? E a prática é, sem dúvidas, o grande segredo do sucesso. Então, se a insegurança e a ansiedade começarem a aparecer no grande dia, pense em todos os ensaios e na sua dedicação.

Resgate a segurança em si mesma e fique com a consciência tranquila. Tenha em mente o tempo todo que você fez o melhor que pôde para se preparar para esse momento tão importante.

 Conte com a ajuda do professor

Caso ainda esteja se sentindo nervosa, uma boa dica é pedir ajuda para o instrutor ou instrutora de dança. Como eles têm mais experiência, com toda certeza, poderão ajudar nesse momento em que os nervos estão à flor da pele. Assim, você conseguirá se acalmar com mais facilidade.

Outra dica é contar com o auxílio dos próprios colegas de dança caso surja alguma dúvida ou se você se esquecer de alguma parte da coreografia por conta do nervosismo. Com o apoio de todos à sua volta, a apresentação será realizada de forma impecável e memorável!

Concentre-se na sua apresentação

Outra dica muito importante para descobrir como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação é direcionar sua concentração para o que realmente importa, que é a performance em si. Não se preocupe com a plateia, com o medo de errar ou com o que outras pessoas podem pensar sobre o seu momento no palco.

Use os minutos antecedentes como uma oportunidade de repassar a coreografia em sua cabeça e concentre-se em dar o seu melhor, sem se preocupar excessivamente nem deixar espaço para a insegurança. Além disso, atenha-se a checar sua lista de peças do figurino e outros itens de que você vai precisar.

Tente ensaiar no palco

Se for possível, ensaie no palco em que vai se apresentar. Geralmente, quando o dia da apresentação se aproxima, as escolas marcam um ensaio geral no palco. Além disso, há a marcação do palco no próprio dia, que é feita um pouco antes da performance.

Programe-se para não faltar em nenhuma dessas situações. Esses ensaios ajudarão a ter maior noção do espaço que você ocupará no palco durante cada um dos desenhos da coreografia, e isso, com certeza, transmitirá maior segurança.

Pense que você é a melhor

Por que não se dar uma injeção de autoestima nesse momento? O nervosismo e a ansiedade andam lado a lado com a insegurança, e se lembrar do quanto você é boa no que faz e de todos os treinos que fez para executar um lindo grand jeté pode trazer a determinação de que você precisa!

Pense no seu talento, no que você tem de bom e na sua especialidade, que é a dança. Coloque-se como a melhor dançarina, tenha certeza de que você é capaz de brilhar no palco e mande o medo embora!

Mantenha uma postura de autoconfiança

Qualquer ser humano está suscetível a cometer erros. Se mesmo seguindo todas as dicas para não ficar nervosa em público, você cometer um erro na hora da apresentação, mantenha-se com uma postura autoconfiante, faça aquele “carão” de quem fez exatamente o que era pra ter sido feito e siga a coreografia olhando discretamente para o colega ao lado.

Todo bailarino, mesmo os mais experientes que até estudaram fora do país, pode cometer erros no dia da apresentação, portanto, não se sinta mal por isso — e é bem possível que seu erro seja imperceptível para a plateia.

Trabalhe sua expressão corporal

Ainda pensando em manter uma postura de autoconfiança, pense que isso deve ser demonstrado tanto na expressão facial — abra um grande sorriso — quanto na expressão corporal. Então, estique a coluna, levante a cabeça, estufe o peito e siga confiante.

Essa é uma grande dica para não ficar nervosa em público e que pode ser aplicada antes e durante a apresentação. Se errar, cair ou esquecer a coreografia, não abaixe a cabeça nem os ombros, siga na sua postura até encontrar o fio da meada e continue.

Não se deixe dominar pela ansiedade

Ansiedade é sofrer por algo que ainda não aconteceu, o que significa que você ainda nem errou e já está sofrendo com isso! Concentre-se no presente e desfrute cada momento de maneira agradável. Desde a hora de se maquiar, colocar o figurino e arrumar os cabelos até aquele friozinho na barriga minutos antes da apresentação podem ser momentos muito prazerosos.

Durante a apresentação, curta cada movimento, cada instante e não fique pensando naquele passo superdifícil que está lá no final da coreografia. Deixe-o apenas para a hora certa e, claro, lembre-se sempre de respirar.

Faça atividades agradáveis antes da apresentação

Fazer qualquer atividade de que você goste e que seja capaz de trazer diversão para os momentos que antecedem a apresentação tem um efeito muito positivo no seu psicológico. Por esse motivo, é uma boa indicação para conseguir controlar o nervosismo.

Por esse motivo, planeje-se para se distrair um pouco antes de subir ao palco. Se preferir, faça uma lista do que gosta de fazer e das atividades que, com certeza, te deixarão mais leve e sem tantas preocupações. Elas podem incluir comer algo gostoso, conversar com amigos ou qualquer outra coisa que te faça feliz. Só não se esqueça de que, independentemente do que escolher, nada pode atrapalhar o horário da apresentação. Seja responsável e pontual!

Faça aquecimentos

Nunca entre no palco com o corpo frio. É imprescindível sempre se aquecer antes de uma apresentação. Isso porque, quando estamos nervosos, a tendência é de nos machucarmos mais, por estarmos distraídos ou muito tensos. Sem o aquecimento adequado, as chances só aumentam.

Leve em consideração que os palcos dos teatros costumam ser mais frios que os das salas de aula, então, não negligencie esse passo. Você pode fazer os exercícios que preferir, ou até mesmo uma miniaula para se aquecer, o importante é não subir ao palco sem estar com o corpo preparado.

Domine a coreografia

Foram meses ensaiando, não é mesmo? Treinos de força, equilíbrio, flexibilidade, coordenação e memória para decorar a coreografia toda. Sente que está dominando tudo? Então ótimo, tranquilize-se!

Tem algum ponto no qual ainda se sente insegura? Treine mais aquela parte, faça anotações, filme você mesma executando os movimentos e depois assista para avaliar o que está ruim e pensar em como pode melhorar. Ter o domínio da coreografia e do desenho de palco vai te deixar mais confiante e tranquila para o grande dia.

Estar no palco é um grande desafio, seja para dançar, interpretar ou palestrar. Você está em evidência e, para alguns, é comum que isso traga certo desconforto, mas esse nervosismo é também a cereja bolo! Que graça teria se não existisse esse friozinho na barriga, não é mesmo?

Além do mais, tudo isso é treino. Certamente, com o tempo, o nervosismo vai diminuindo, a ansiedade já não é tão intensa e você vai arrasar nos palcos do Brasil e do mundo! Por que não?

Ficar apreensiva quando vai se apresentar ou até falar em público é uma situação normal. Mas, agora que você sabe como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação, consegue controlar esse sentimento e não deixar que ele tome conte de você. Saber como lidar com o nervosismo é um grande passo em busca da excelência nos palcos!

Se gostou das dicas para não ficar nervosa em público em uma apresentação de dança, que tal deixar um comentário?  Conte como estão suas emoções e seus sentimentos dias antes da apresentação. Queremos saber!

Afinal, como se tornar uma bailarina famosa? Descubra agora!

Muitas meninas têm o sonho de viver da dança e de conquistar a fama com seus passos e desenvoltura. Entretanto, alcançar esse objetivo não é tão simples assim. Para se tornar uma bailarina famosa, além de talento, é preciso muita dedicação. A prática constante é fundamental para bailarinas e bailarinos que desejam alcançar prestígio. Essas pessoas devem, em primeiro lugar, desenvolver suas habilidades e performance, tornando-se profissionais únicos, dançarinos diferenciados e com algo a mais.

Se essa é sua meta de vida, continue a leitura e entenda o que é necessário para se destacar na carreira e brilhar nos palcos!

Aperfeiçoamento constantemente

São muitas as habilidades que os profissionais da dança precisam adquirir para se tornarem bailarinos excelentes e conquistarem a fama. Por isso, os treinos e aprendizados devem estar na rotina de todos os dias e têm que ser praticados com muita disciplina.

Além de conhecer bem todos os passos e ter bastante conhecimento técnico, é preciso determinação para estudar constantemente e sempre melhorar. Afinal de contas, uma bailarina famosa sabe que tem sempre o que aprender, pois, só assim, poderá dar o seu melhor nos palcos.

Muita experiência de palco

Quem sonha com a fama no balé deve, também, desenvolver experiência de palco. Apresentar-se em público desde cedo ajuda os bailarinos a ganharem mais confiança, a perderem a timidez e a se tonarem profissionais distintos. Somente estando de frente para a plateia para saber, de fato, como lidar com os desafios desse momento. Com a prática, você conseguirá superar o nervosismo, desenvolver estratégias de concentração, realizar um trabalho impecável e mostrar todo seu talento.

Técnicas corporais diferenciadas

Outra coisa muito importante para se destacar nos palcos é realizar os movimentos com leveza, elegância e domínio. Contudo, para que isso seja possível, é necessário aprimorar as técnicas corporais, desenvolvendo habilidades diferenciadas.

Você, que deseja ser uma celebridade da dança, pode aprimorar essas técnicas investindo em exercícios de alongamento e procurando melhorar a flexibilidade. Além disso, pratique atividades para fortalecer a musculatura, corrija sua postura, estude a fundo os movimentos e treine todos os dias.

Perseverança e controle emocional

A jornada para se tornar uma bailarina famosa é cheia de surpresas e desafios. Ao decidir por ela, você precisa estar ciente que, além de um preparo físico caprichado, é fundamental ter perseverança e controle emocional.

Em alguns momentos você poderá ouvir “nãos”, e achar que é incapaz de seguir nessa carreira, mas saiba que grandes nomes da dança também enfrentaram dificuldades até conquistarem o reconhecimento. Por isso, não desanime, mas saiba até onde ir, mantenha os pés no chão e, acima de tudo, pratique o balé por amor.

Realizar o sonho de se tornar uma bailarina famosa, como vimos, não é algo fácil. Contudo, se você tiver empenho e um bom acompanhamento, conseguirá evoluir na dança e se tornará cada vez melhor.

Agora que você já sabe o que é necessário para ser uma referência no balé, assine nossa newsletter e receba conteúdos incríveis para ajudar na sua trajetória.

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Entenda já a importância da dança na reabilitação física

A prática de atividades físicas que auxiliem no desenvolvimento cognitivo é muito indicada para todas as pessoas e, especialmente, para quem sofre de alguma deficiência. Nesses casos, a dança é uma excelente aliada da reabilitação física, proporcionando inúmeros benefícios físicos e psicológicos a quem a pratica.

No post de hoje, você vai conhecer alguns desses ganhos e entender como a dança pode ser tão importante nesse processo de reabilitação. Acompanhe!

1. Desenvolve o senso de socialização

Quem tem alguma deficiência passa por uma série de tratamentos que são, em sua maioria, feitos individualmente. Sessões com psicólogos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos são essenciais para o desenvolvimento intelectual e físico, mas dificilmente são feitos em grupo.

A dança estimula o contato social, a integração com outras pessoas, que tenham as mesmas deficiências ou não, e promove, assim, uma socialização necessária para que se sintam parte de um grupo e aprendam com as diferenças.

2. Ajuda no desenvolvimento motor

Os passos de dança e a maneira de executá-los são capazes de melhorar o desenvolvimento motor, promovendo a consciência corporal e dando leveza aos movimentos.

Algumas pessoas com deficiência melhoram muito a coordenação motora com a prática da dança, sendo capazes de desenvolver outras atividades físicas e ser autossuficiente para realizar tarefas do dia a dia.

3. Aumenta a capacidade mental

O desenvolvimento e a memorização das coreografias estimulam o cérebro a aumentar a capacidade da memória para que os passos sejam registrados na cabeça enquanto são apreendidos. Com os treinos, as lembranças da coreografia ficam mais intensas e o cérebro se expande.

A complexidade dos movimentos também estimula o cérebro para as novidades, aguçando ainda mais a capacidade intelectual.

4. Funciona como terapia

Separar uma hora para fazer o que gosta é essencial para esquecer os problemas, certo? Pessoas com deficiência também precisam dessa válvula de escape para que possam se desligar por um momento de qualquer preocupação e curtir um tempo de lazer.

A dança funciona como uma verdadeira terapia, já que o sentimento de superação a cada passo aprendido e a aceitação da turma fazem a pessoa se sentir especial, querida e capaz de realizar cada um dos movimentos ensinados nas aulas.

5. Estimula o corpo

Não é só a mente que é estimulada com a dança. O corpo também apresenta inúmeras diferenças depois que a atividade é incluída na rotina. A perda de peso é um dos sinais mais claros, já que algumas deficiências têm como característica o aumento de peso. Por isso, a prática do exercício é essencial para sua manutenção.

Além disso, a dança proporciona um bom alongamento e fortalecimento de todos os músculos, deixando o corpo mais forte e resistente.

A reabilitação física através da dança é muito indicada para qualquer que seja a deficiência, intelectual ou física. A prática dessa modalidade traz benefícios para a mente e para o corpo, aumentando também a autoestima e a confiança de que é possível realizar uma atividade divertida e muito benéfica para todas as idades.

E você, conhece alguém ou tem uma história de superação que aconteceu através da dança? Deixe seu comentário para nós!

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