Dicas

6 filmes que toda bailarina deve assistir

Nós sabemos que o mundo do ballet é muito mais do que somente dança, e só quem é bailarina sente na pele que, apesar de ter essa imagem quase celestial, na verdade o mix de sentimentos é muito intenso! O estresse e a ansiedade nos ensaios são constantes, e a sensação de alegria e de alívio depois de uma apresentação bem executada é maravilhosa.

Se você busca por filmes de bailarina que sirvam de inspiração e que também retratem essa carreira com o máximo de veracidade, esse artigo é para você! Todas as nuances desse glamouroso universo foram captadas nos 6 filmes que toda bailarina deve assistir.

Continue acompanhando e se encante!

1. Billy Elliot (1999)

Billy Elliot é uma comédia dramática muito sensível. Retrata a história de uma garoto de 11 anos que, apesar de ser forçado a ter aulas de boxe pelo pai, se descobre apaixonado pelo ballet.

A dedicação do garoto e seu contato com essa dança, que geralmente é associada ao universo feminino, instigam coragem e determinação para quem quer seguir seus sonhos, não importando os obstáculos. Simples, sensível e cheio de dança!

2. Sob a Luz da Fama (2000)

Jody Sawyer é uma bailarina do interior que é aceita na Companhia de Ballet de Nova York. Lá, ela conhece um lado duro e competitivo da dança, quando entra em contato com seus colegas — um grupo de jovens e belos dançarinos que dedicam corpo e alma com o objetivo de ingressar em uma das mais seletivas academias de dança dos Estados Unidos.

A história de Sob a Luz da Fama inspira a superação dos seus limites com força e graça!

3. Flashdance (1983)

Flashdance conta a história de Alex Owens, que é uma garota jovem e determinada. Tem somente 18 anos e trabalha como operária em uma metalúrgica durante o dia e como dançarina exótica durante a noite.

Mas sua grande aspiração é ser uma bailarina no Conservatório Pittsburgh de Dança e ela não vai descansar até alcançar seus sonhos.

4. No Balanço do Amor (2001)

No Balanço do Amor é um filme sobre ser quem você é dentro da dança. A personagem Sara Johnson é uma bailarina clássica de 17 anos que sonha em seguir essa carreira, mas tem seus planos mudados quando se vê obrigada a morar com o pai em outra cidade.

Lá, ela faz novos amigos e entra em contato com o hip hop, um estilo de dança completamente diferente. Essa mistura de ritmos ajuda Sara a se descobrir enquanto dançarina e a explorar seu potencial.

5. Cisne Negro (2011)

Nina Sayers vive um drama psicológico que gira em torno de sua obsessão pela perfeição dentro do palco. Quando ela é escolhida para viver o papel principal em O Lago dos Cisnes, começa a acreditar que sua “rival” Lily a persegue para tentar roubar seu papel.

A luta consigo mesma misturada com sua insegurança e a paixão pela dança fazem de Cisne Negro um dos filmes de bailarina mais complexos, pois se trata de sentimentos além da dança. Imperdível!

6. Os Embalos de Sábado Continuam (1983)

Um dos maiores clássicos dos anos 80, Os Embalos de Sábado Continuam traz a continuação da história do dançarino Tony Manero, mas, dessa vez, almejando um sonho muito maior: se apresentar na Broadway. Superar os limites e se destacar entre tantos dançarinos talentosos é um desafio, e uma luta diária.

E aí, gostou da nossa lista? Já viu algum desses filmes? Para se manter atualizado sobre todas as nossas novidades, aproveite para nos acompanhar no Facebook e no Instagram e não se esqueça de compartilhar esse artigo nas suas redes sociais.

 

Imagem: Flashdance, 1983. Fonte: enciclopediadecromos.blogspot.com.br/2220.ref

 

7 dicas para iniciantes começarem com sua sapatilha de ponta

O sonho de toda bailarina clássica é usar a sapatilha de ponta nas aulas de ballet. Quando o professor autorizar esse passo, é porque você já está apta a alçar voos mais altos.

Antes de começar a explorar todas as possibilidades do acessório, é bom saber o jeito certo de preparar a sapatilha antes da primeira dança. Acompanhe o nosso artigo e veja nossas 7 dicas de como fazer bom uso de sua sapatilha de ponta.

  1. Compre a primeira sapatilha presencialmente

Não deixe de comprar a sua sapatilha pessoalmente. Alguns modelos podem variar de numeração e é preciso certificar-se de que o modelo se fixou corretamente no seu pé.

Se você tiver uma amiga mais experiente que já passou por isso, chame-a para lhe acompanhar. Dê preferência a modelos de qualidade e desconfie das ofertas muito tentadoras. A sapatilha deve durar muito tempo, por isso, não é hora de economizar.

  1. Experimente a sapatilha antes de colocar elásticos e fitas

Antes de mais nada, é preciso costurar o elástico e as fitas na sapatilha. Existe um lugar ideal para que a sapatilha se ajuste anatomicamente aos seus pés.

Marque com um lápis antes de costurar e, após fixar o elástico e as fitas, vista a sapatilha para ver se está tudo no lugar. Corte o excesso para não ter risco de tropeçar.

Um truque para que as amarrações não desfiem é passar esmalte incolor em suas extremidades.

  1. Amoleça a ponta

A ponta da sapatilha, conhecida como box, é composta por junta e cola. Esta parte precisa ser amolecida para se adaptar exatamente ao formato do seu pé. Há algumas formas de fazer isso sem prejudicar o calçado.

  1. Curve a sapatilha com delicadeza

Em seguida, é preciso dobrar a sola na região entre calcanhar e o meio da sapatilha. Muita gente acha que os pés dobram no meio, mas se enganam, e se deixarmos dobrar com a curvatura dos pés ela ficará mole rapidamente.

Primeiro, vista a sapatilha e marque o lugar onde ela deve ser dobrada — é bem embaixo do seu calcanhar. Faça movimentos de flexão para frente e para trás, sempre leves e com delicadeza.

  1. Faça os ajustes finais

Vista a sapatilha e veja se há folga de ar nas laterais. Caso perceba algum desconforto, é preciso diminuir, apertando o elástico.

Faça o test drive, calçando a sapatilha com as fitas e andando em meia ponta por um tempo — o suficiente para perceber se o calçado se ajustou corretamente aos seus pés.

  1. Foque na flexibilidade e no conforto

As sapatilhas devem estar flexíveis e confortáveis. Caso não estejam, repita o procedimento até que se sinta à vontade com elas.

Para finalizar, marque os pés esquerdo e direito, para não ter confusão na hora de colocar e prejudicar seu desempenho.

  1. Observe a dinâmica dos machucados

Mesmo utilizando a sapatilha ideal e do jeito certo, eventualmente, podem aparecer ainda assim bolhas e machucados. Decorrentes da repetição dos exercícios ou mesmo do ajuste dos pés ao novo acessório, as lesões podem ser evitadas com alguns simples cuidados. O uso de ponteiras de silicone ameniza a tensão na ponta dos dedos, protegendo também as unhas. Esparadrapos são muito bem-vindos, principalmente onde há contato da pele com o tecido.

Boa sorte nesta nova etapa e não se esqueça de consultar sempre o (a) seu(a) professor(a) sobre o uso da sapatilha de ponta! Quer saber mais sobre ballet? Assine nossa newsletter  e receba super dicas no seu e-mail.

Conheça 8 grandes nomes do mundo do ballet

Seja clássico, neoclássico ou contemporâneo, o ballet oferece uma experiência única e completa de arte. A dança, admirada em todo o mundo, leva o que há de mais humano e primordial, o corpo, a ser protagonista de narrativas que emocionam a plateia.

Além da perfeição técnica, ser bailarino(a) exige essência e entrega desde os primeiros passos. Uma das maiores fontes de inspiração genuína são as trajetórias dos grandes nomes do ballet, que ousaram e perseveraram, cada um a seu modo e seu tempo, e são símbolos de talento aliado à sensibilidade. Quer conhecê-los melhor?

1. Anna Pavlova

Anna Pavlova nasceu em São Petersburgo, Rússia, em 1881. Expoente do ballet clássico, ficou conhecida por seu talento fora do comum e suas interpretações intensas. De origem pobre e camponesa, precisou de muita garra para conquistar seu sonho de ser bailarina, que começou quando assistiu ao espetáculo “A Bela Adormecida” como presente de seu aniversário de 8 anos.

Rejeitada pela Escola Imperial de Ballet de São Petersburgo por sua pouca idade e baixa estatura, Pavlova não desistiu e, aos 10, conseguiu iniciar sua formação, que concluiu aos 18. Após ingressar no corpo de baile do Ballet Imperial Russo de São Petersburgo, rapidamente se destacou e, em 1906, se tornou prima ballerina.

Dona de uma figura delicada e graciosa, que fazia contraponto ao corpo compacto e musculoso valorizado pela dança à época, Anna contribuiu para uma verdadeira renovação no mundo do ballet. Ela faleceu aos 50 anos, no auge de sua fama, em decorrência de uma pneumonia.

2. Maurice Béjart

Nascido na Marselha, sul da França, em 1927, Maurice Béjart se dedicou à dança desde os 14 anos, por conselho de seu médico, que considerava sua constituição física frágil. Mesmo sendo formado em Filosofia, foi dançando que Béjart se encontrou.

Depois de investir em sua formação no ballet clássico em Londres e em Paris e dançar em renomadas companhias, ele sentiu a necessidade de criar coreografias que considerava mais expressivas.

Assim, assinou a primeira delas para o filme sueco “O pássaro de fogo” (1952), sendo também o principal intérprete. Contestador e com espírito de inovação, Béjart acreditava que o ballet não devia ser separado das massas e, durante toda sua vida, trabalhou para unir uma atmosfera humana e sensual à aura sagrada da dança.

Criador de mais de 140 coreografias, Béjart morreu aos 80 anos, deixando um legado memorável e muitos admiradores.

3. Márcia Haydée

Nesta lista, o Brasil é muito bem representado por Márcia Haydée, nascida em Niterói, Rio de Janeiro, em 1937. Márcia começou a estudar ballet com apenas três anos de idade. Sua formação inclui o Royal Ballet de Londres e, posteriormente, o Grand Ballet do Marquês Cuevas, no qual atuou como solista. Na década de 60, iniciou uma parceria com o coreógrafo sul-africano John Cranko no Ballet de Stuttgart. Juntos, criaram espetáculos de relevo, como “A Megera Domada” e “Romeu e Julieta”.

Após a morte de Cranko, em 1973, Márcia passou a comandar a companhia, mas ainda continuou dançando e inspirando outros coreógrafos — entre eles Maurice Béjart e John Neumeier — além de ser conhecida como uma das partners preferidas de Baryshnikov. Atualmente, é diretora do Ballet de Santiago, no Chile.

4. Mikhail Baryshnikov

Nasceu em 1948, em Riga, na então União Soviética. Filho de um oficial estalinista, teve de enfrentar a resistência da família quando afirmou seu desejo de ingressar no Ballet Kirov. Mesmo em meio à polarização da Guerra Fria, foi definido pelo crítico do The New York Times como o mais perfeito dançarino que já tinha visto.

Incomodado com os papéis secundários que o ballet tradicional russo lhe conferia por conta de sua baixa estatura, Mikhail passou a fazer parte do American Ballet Theater, na década de 70, sendo dançarino principal e seguindo o estilo contemporâneo.

Mais tarde, se tornou também diretor artístico da companhia. Por sua participação no filme “Turning Point”, concorreu ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1977. Com passagem pelo New York City Ballet, naturalizou-se cidadão americano.

Baryshnikov, ainda, fundou a White Oak Dance Project, uma companhia itinerante, e inaugurou, no ano de 2005, o Baryshnikov Arts Center, em Nova York.

5. Vaslav Nijinsky

Nascido em Kiev, na Ucrânia, no ano de 1888, Nijinsky foi considerado um bailarino de personalidade forte e polêmico. Seu primeiro papel de destaque viria aos 18 anos, na interpretação de Le Pavillon d’Armide.

Ao longo dos anos, Vaslav Nijinsky ficou conhecido pela técnica impecável que apresentava, além de sua leveza incomparável nos saltos. Logo depois, foi apresentado ao diretor de ballet Sergei Diaghilev, um dos grandes responsáveis pela revolução do ballet russo e que tinha em sua equipe e já consagrada Anna Pavlova.

Foi Diaghilev que transformou a vida de Nijinsky, porém ambos passaram por uma relação profissional e pessoal que mesclava amor e ódio. Fora dos palcos, o bailarino apresentava-se calmo e até com personalidade frágil. Mas sob os holofotes, transmitia uma segurança implacável. Isso fez com que ele trouxesse a figura masculina à mesma importância das mulheres no ballet.

Sob o comando de Diaghilev, Nikinsky foi bailarino exclusivo de sua companhia, o Ballet Russes, onde viveu o auge da carreira ao dançar clássicos, como O Pássaro de Fogo, Petrushka, O Deus Azul, Narciso e o Espectro da Rose.

6. Martha Graham

Nascida em Nova York, nos Estados Unidos, Martha Graham foi considerada uma dançarina à frente do seu tempo. Ela foi a responsável por contribuir fortemente pela mudança do ballet no mundo todo, pois tinha a opinião de que esse tipo de dança, até o momento, expressava com superficialidade os sentimentos, ao passo em que ela procurava trazer mais paixão e intensidade aos movimentos.

Observando essa diferença do que havia no ballet ali e o que ela esperava, Martha criou sua própria companhia de dança, onde foi uma das responsáveis por inspirar bailarinos e atores renomados, como Alvin Ailey, Paul Taylor e Merce Cunningham.

7. Misty Copeland

Misty Copeland faz parte da história do ballet atual. Recentemente, o American Ballet Theatre, uma das grandes companhias de ballet dos Estados Unidos, a colocou como uma das primeiras bailarinas do grupo, o que a faz ter o título de primeira dançarina negra da história a conquistar esse espaço.

Nascida no estado de Kansas, Misty começou tarde para os padrões da área — com 13 anos, teve sua primeira aula de ballet. Aos 17, integrava o corpo de bailarinos do American Ballet Theatre e logo depois se tornou solista da mesma companhia.

Misty é uma das grandes bailarinas da atualidade e já tem um livro de autobiografia e um documentário que contam sua história. Em 2015, a bailarina foi indicada como uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.

8. Sylvie Guillem

Nascida em Paris em 1965, Sylvie Guillem fez ginástica rítmica até os 11 anos de idade, quando trocou o esporte pelo ballet. Foi convidada a ingressar na Ópera de Paris onde o diretor da escola reconheceu seu diferencial e potencial como bailarina, entrando para o corpo de ballet do local. Depois, Guillem fez parte do conceituado Royal Ballet, onde foi a bailarina principal.

Em 2001, Guillem ganhou o Nijinsky Awards, considerado o Oscar dos dançarinos, que a concedeu o título de melhor bailarina do mundo. Em 2006, a dançarina mudou o foco e partiu para a dança contemporânea, onde foi artista associada do grupo Sadler’s Wells Theatre em Londres. Em 2015, Guillem se apresentou pela última vez nos palcos, despedindo-se no espetáculo solo Life in Progress, que rodou países como Áustria e Japão.

E então, se inspirou com a trajetória dessas grandes estrelas? Quer ficar por dentro do mundo do ballet? Acompanhe nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades! Estamos no  Facebook, Instagram.

6 perfis do Instagram para quem gosta de ballet

dizia Chico Buarque e Edu Lobo que todas as pessoas têm defeitos — com exceção das bailarinas. Há aquelas que dançam por profissão, outras por gosto e, ainda, aquelas que veem no ballet um jeito de manter a boa forma.

Apesar das diferentes visões sobre o ballet, é inegável que a dança influencia diretamente no estilo de vida de seus praticantes. E, como as redes sociais já fazem parte do nosso dia a dia, elas acabam sendo um lugar de encontro para quem gosta e para quem pratica a dança.

Assim, no post de hoje, listamos 6 perfis do Instagram para quem é apaixonado por ballet acompanhar.

1.Tonia Looker

O perfil @toniaroselooker, da bailarina clássica profissional Tonia Looker, apresenta fotos e vídeos do dia a dia da dançarina. São trechos de treinos e de coreografias que a bailarina vem desenvolvendo ao longo de sua carreira.

Mas por que esse perfil é imperdível? Porque ele traz tendências do estilo de dança, das novidades de ordem corporal e da moda que circula nesse meio.

2. Pink Ballet Shoes

O perfil @pinkballetshoes traz o louvor ao ballet clássico, com todos os aspectos que fazem da dança uma atividade especial. As fotos — geralmente tiradas em ambiente de estúdio — apresentam ângulos que variam dos aspectos da beleza aos da poesia.

Dá para se inspirar em looks diversos. Além disso, os modelos apresentam as últimas tendências de moda do ballet.

3. American Ballet Theatre

O @abtofficial é o perfil oficial do Teatro Americano de Ballet. Além de fotos que mostram o dia a dia dos bailarinos da companhia, há vídeos com detalhes das coreografias que estão sendo desenvolvidos pelos dançarinos.

Os bailarinos profissionais estão sempre com alguma novidade em termos de objetos que melhoram os seus desempenhos. Se apurar o olhar, dá para fazer muitas descobertas.

4. Nisian

Esse perfil é muito especial. Pertence ao fotógrafo Nisian Hughes que dedica o @nisian aos amantes de ballet. O perfil apresenta ensaios totalmente relacionados à modalidade de dança, com modelos bailarinos que colocam seus belos corpos em poses coreográficas sensacionais.

Para quem aprecia a beleza ímpar da dança, cheia de suas particularidades, este perfil é fortemente indicado. E, além disso, há fotos com figurinos exclusivos que podem te inspirar, tanto em coreografias, como em figurinos e estilos para o seu dia a dia de amante do ballet.

5. Balé Clássico

Esse perfil super brasileiro, @classicballet socializa as fotos de seus seguidores. Basta enviar as suas imagens via direct message e esperar que o moderador poste.

As fotos selecionadas variam entre poses, looks e frases de incentivos. Ou seja, por ser organizado dessa maneira, o objetivo de estar antenado ao mundo da moda do ballet é muito bem conquistado ao seguir esse perfil.

6. Ballet Fitness

Este perfil pertence a Betina Dantas — criadora do Ballet Fitness — que alia a dança às técnicas de musculação. O perfil @balletfitness apresenta treinos de mulheres comuns em busca de um corpo bonito e saudável.

Mas, mais que isso, mostra looks divos que podem ser usados no dia a dia e na academia para mostrar ao mundo a bailarina que existe dentro de você.

E você bailarina, conhece algum outro perfil do Instagram nesse estilo? Mostre estas dicas para as suas amigas e compartilhe este artigo nas suas redes sociais!

Como escolher sapatilhas de bailarina?

Saber escolher sapatilhas de ballet é fundamental para evitar dores e lesões e melhorar ,  o desempenho da bailarina nos exercícios. Na verdade, não existem muitos segredos, mas, por se tratar de um tipo de calçado especial, é preciso entender os termos, as diferenças de modelos e os tipos de uso das sapatilhas de bailarina.

Para ajudar quem está com dúvidas, vamos listar as melhores práticas e os pontos essenciais para escolher sapatilhas de bailarina. Antes de falar dos modelos, é interessante passar pelas nomenclaturas, uma vez que algumas são exclusivas das sapatilhas e não são comuns em outros tipos de calçados.

Box

Envolve os dedos e seu objetivo é distribuir o peso da bailarina uniformemente, dando equilíbrio quando estiver utilizando a plataforma. Se não houver esse equilíbrio, os pés podem afundar (pressão insuficiente) ou serem empurrados contra a plataforma (pressão demais). Nessas duas situações, a bailarina pode até sentir dores.

Gáspea

O comprimento dos dedos até o metatarso determina o comprimento da gáspea. Não pode haver folgas, para não dificultar a bailarina subir em cima das pontas; e nem ser curta demais, pois jogará a bailarina para frente, dificultando seu equilíbrio e podendo causar lesões. Uma dica para o tamanho da gáspea é aquela que vai da ponta dos dedos até 1 cm em cima do metatarso.

Pés de bailarina

A última etapa e o que fará com que a praticante de ballet escolha o melhor modelo é o formato de seus pés. Existem pés de três tipos: egípcios, quadrados e gregos, e, de acordo com o seu tipo de pé, você escolherá a melhor plataforma e demais itens de suas sapatilhas, de modo que fique mais confortável e possa fazer os exercícios com maior leveza.

veja 7 dicas incríveis para manter seus pés bem cuidados

 

Os tipos de sapatilha de bailarina

Sapatilhas de meia ponta

Esse tipo de sapatilha é indicado para quem está começando a fazer ballet. Os modelos são mais flexíveis, ideais para quem ainda é iniciante e realiza apenas os exercícios mais básicos ou de introdução ao ballet.

Sapatilhas de ponta

Ao evoluir no ballet e adquirir certa experiência e musculatura adequada, a bailarina estará apta a utilizar as sapatilhas de ponta. Não existe uma idade certa para iniciar o seu uso (o que, por vezes, gera polêmica), e normalmente quem toma a decisão é o(a) professor(a). Esse modelo conta com um Box plana e um reforço extra na palmilha que permite colocar-se em pontas.

Como escolher suas sapatilhas de bailarina

Os fabricantes de sapatilhas entendem bem as diferenças que podem existir nos pés das bailarinas e o que é preciso para acomodá-los corretamente. Tecidos e materiais de fabricação podem ser uma escolha de quem for praticar o ballet, mas o que importa realmente é se sentir confortável durante os exercícios. É preciso que a bailarina sinta o chão normalmente, que seu pé fique acomodado na caixa, que tenha equilíbrio na plataforma, que consiga permanecer nas pontas e, principalmente, que não sinta dores.

É bom lembrar que existem questões pessoais, como a utilização de protetores, separadores de dedos ou enchimentos. Porém, só inclua esses itens se realmente acreditar que vão fazer diferença no seu desempenho, além de manter seus pés firmes e sem risco de lesões.

A escolha das sapatilhas corretas evita os riscos de bolhas e calos. Além disso, ao conseguir o encaixe perfeito com os seus pés, aumenta sua sensibilidade e você consegue praticar o ballet com eficiência.

Caso tenha dúvidas ou dicas sobre como escolher sapatilhas de bailarina, deixe seu comentário e continue acompanhando o nosso blog!

Os benefícios de diferentes modalidades de dança

Quando o assunto é dança, são comuns os elogios sobre como ela auxilia a queimar calorias e tornear o corpo e beneficia a saúde. Mas as vantagens vão muito além disso.

Cada uma das modalidades de dança tem suas particularidades e vantagens próprias. Deseja saber quais? Continue lendo!

Várias modalidades de dança e inúmeros benefícios

Um estudo feito em Stanford aponta que os benefícios vão desde a prevenção de doenças mentais até o auxílio no processo de aprendizado e na retenção da memória. Veja algumas modalidades de dança e saiba como elas beneficiam sua mente e corpo:

Balé

O balé é, sem dúvidas, uma das danças mais apaixonantes e deslumbrantes já inventadas. Seus movimentos graciosos representam muito mais que uma expressão artística; eles trabalham e ajudam o corpo como poucas modalidades esportivas são capazes de fazer.

Dentre os principais benefícios do balé, podemos citar: maior equilíbrio psicológico, propiciado pela rotina intensa, porém muito estimulante, que condiciona corpo e mente a trabalharem em constante harmonia; qualidade de vida elevada, devido ao culto de bons hábitos, como o da respiração correta e da postura impecável, evitando, assim, problemas respiratórios e de coluna (até mesmo na terceira idade); e o motivo que costuma ser o predileto dos bailarinos: corpo esbelto, flexível e tonificado, graças aos constantes ensaios e apresentações.

Salsa

Definitivamente uma das modalidades de dança mais divertidas e cativantes, a salsa tem o poder de elevar o astral até do mais desanimado dos mortais. Não concorda? As vantagens desse estilo, é claro, são inúmeras. As que o tornam uma das modalidades prediletas dos dançarinos são: maior desinibiçãomelhor capacidade de concentração; e revitalização tão boa dos ânimos que muitos a consideram uma verdadeira terapia.

Como se não bastasse, a salsa também auxilia no desenvolvimento do raciocínioprevine problemas cardíacos – e respiratórios – e, ainda, é campeã no gasto de calorias devido ao seu ritmo agitado!

Jazz

jazz é uma dança vibrante e que muito fascina os mais variados públicos. Como, geralmente, o dançarino de jazz tem autonomia para desenvolver seu estilo pessoal, essa modalidade funciona como um excelente estímulo à expressão corporal e criatividade daqueles que a aderem. Trata-se de um estilo que exige trabalho muscular constante e que exercita o corpo todo, especialmente pernas e braços. Além disso, o ritmo frequentemente agitado – e divertido – ajuda no desenvolvimento da coordenação motora, na redução dos níveis de estresse e no aumento do nível de serotonina no cérebro (neurotransmissor responsável, dentre outras coisas, pelas variações de humor e níveis de bem-estar).

Tango

Quem nunca ficou fascinado com os passos insinuantes, “calientes” e provocantes dessa dança argentina? O tango tem o poder de arrebatar corações e elevar os sentidos de quem o admira, transformando a tristeza em poesia, e a melancolia em paixão. Quem o pratica, então, tem a chance de desfrutar dos benefícios dessa dança de maneira ainda mais intensa e ampliada.

Os passos minuciosos fomentam a memória, o poder de concentração e o trabalho em equipe; as coreografias ajudam no desenvolvimento da criatividade e na capacidade de expressar sentimentos; e o estilo ainda colabora também para  melhorar a autoestima e a habilidade de socialização.

E então, gostou do nosso post? Qual das modalidades de dança apontadas é a sua favorita? Para ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo da dança, assine nossa newsletter e receba todas as nossas novidades. Tem sempre um artigo novinho esperando por você!

Balé clássico, neoclássico ou contemporâneo? Quais as diferenças?

O balé é muito mais que uma apresentação de dança. Suas narrativas sensibilizam e interagem com as mais profundas emoções do telespectador em interpretações que mais parecem magia. São vilões, heróis, histórias de amor, de aventura e de amizade que encantam o público nas suas diferentes vertentes.

Através dos passos, gestos e movimentos minuciosos dos bailarinos, é possível mergulhar numa história e sentir-se parte dela. O balé clássico, por exemplo, possui histórias que atravessam gerações e fazem parte do imaginário popular há séculos, como é o caso de “O Lago dos Cisnes”, “O Quebra-Nozes” e “A Bela Adormecida”. Outros grandes romances também foram transformados em balés que muito cativaram o público, como “Os Três Mosqueteiros” e “O Grande Gatsby”.

Essa dança foi, ao longo do tempo, modernizando-se e acabou dividindo-se em três diferentes modalidades. São elas: balé clássico, balé neoclássico e balé contemporâneo. Deseja entender mais sobre esses três tipos de balé e sobre as diferenças entre eles? Continue acompanhando:

A história do balé

Surgido nas cortes da Itália renascentista, o balé começou a ser mais intensamente desenvolvido na França de Luís XI. O nome balé vem do francês “ballet” que, por sua vez, teve origem no italiano “balleto”, diminutivo de “ballo”, dança. Posteriormente, o estilo passou a ser desenvolvido com beleza e técnicas superiores pela Rússia, Dinamarca e, novamente, pela Itália. Hoje, além dos métodos desenvolvidos nesses países, outros se destacam. Os principais são: o método Balanchine ou método New York City Ballet e os métodos Royal Academy of Dance e Royal Ballet School, derivados do método Cecchetti.

Balé Clássico

O balé clássico é uma das poucas danças mundialmente influentes. É altamente técnico e possui vocabulário próprio. É caracterizado por movimentos graciosos, pela postura necessariamente impecável, equilíbrio e simetria dos passos, pela dança na forma clássica (turn-out das pernas e pointe trabalho), além dos figurinos e cenários bem elaborados e da ênfase em balés narrativos.

Balé Neoclássico

Tendo como um dos principais idealizadores o coreógrafo George Balanchine, o balé neoclássico foi desenvolvido no século XX e possui toda a sua base no balé clássico. No entanto, os passos e ritmos seguem uma linha menos rígida, embora mais complexa. O bailarino neoclássico tem maior liberdade na coreografia e na escolha dos figurinos, que são mais modernos e diversificados.

As principais características da modalidade são: a manipulação da forma clássica, o aumento da velocidade como expressão de energia e ataque, a assimetria dos passos, a sensação de falta de equilíbrio e ordem, a falta de narrativa (geralmente apresentações em apenas um ato) e a utilização de trajes e fantasias mais simples.

Balé Contemporâneo

O balé contemporâneo segue muitos dos passos e da técnica do clássico. Mas também é fortemente influenciado pela dança moderna. Via de regra, não há a preocupação com os joelhos esticados e pela dança na ponta dos pés. Esse estilo representa uma interpretação mais subjetiva da dança, sem uma sequência lógica de passos (ou na narrativa), na qual os sentimentos são enaltecidos e manifestados nas apresentações. Além disso, muitas vezes, a dança é feita com bailarinos descalços, o solo é utilizado como uma extensão da coreografia (como um objeto cênico) e há maior amplitude dos movimentos corporais.

E, então, o que achou das diferentes vertentes do balé? Qual você achou mais interessante, o balé clássico, o neoclássico ou o contemporâneo? Você sabia que o look bailarina faz sucesso também fora dos palcos? Confira 7 dicas para uma bailarina se vestir bem!

7 cuidados para manter um corpo de bailarina maravilhoso

7 cuidados para manter um corpo de bailarina maravilhoso

Muitas mulheres se preocupam em ter um corpo mais bonito. Algumas buscam emagrecimento, outras a definição dos músculos; já outras querem valorizar partes do corpo. Dançar pode ser uma ótima maneira de alcançar estes objetivos, pois toda bailarina possui um corpo perfeito!

Se você imaginar uma bailarina dançando, certamente, terá imaginado um corpo leve, suave e delicado. Mas para ter um corpo devidamente equilibrado, bem distribuído e conseguir a leveza necessária para dançar, é preciso muita dedicação e alguns cuidados. Veja no texto de hoje como manter um corpo de bailarina:

Alimentação

Para dançar é necessário leveza e o ponto principal para ter um corpo de bailarina é ter cuidado com a alimentação. Dançar com o peso acima do normal não será nada fácil. Procure um nutricionista para obter uma dieta saudável e equilibrada. Dê importância à proteína para fortalecer músculos e ingira carboidratos antes das aulas, para dar energia ao seu corpo. Evite chocolates e alimentos que retenham líquido, pois causam inchaços indesejáveis!

Cremes

Flexibilidade e elasticidade são pontos muito importantes para um corpo de bailarina. É muito importante que a pele esteja sempre hidratada para evitar que marcas como celulite e estrias apareçam ou fiquem evidenciadas. Lembrando-se da importância também de evitar doces, frituras e refrigerantes, os quais ajudam na formação de celulites e estrias.

Hidratação

Hidrate-se sempre. Beba bastante líquido. Uma boa dica para não retê-lo é usar e abusar do chá verde por ser diurético. Substituir o refrigerante por água saborizada pode ser uma ótima maneira de manter-se sempre hidratada com um gostinho especial!

Massa magra e proteína

Toda bailarina precisa manter a massa magra forte, pois é preciso ter sustentação e força nos músculos para movimentar o corpo. Por isso, não se esqueça de incluir a proteína em sua dieta, para ter músculos fortes e preparados, que aguentem o seu peso, caso contrário as lesões serão inevitáveis.

Alongamento

Uma ótima dica é preferir praticar a ioga e o pilates para manter a musculatura forte e evitar lesões, do que optar pela musculação. Pilates e ioga são atividades que além de fortalecerem os músculos, trabalham a flexibilidade e o alongamento de todo o corpo, de maneira mais suave.

Postura

A postura é essencial para bailarina. É necessário ter alguns cuidados que parecem simples, mas que se não forem tomados, podem causar encurtamentos que serão difíceis de serem revertidos. Um bom exemplo é lembrar-se da postura quando estiver sentada, manter o tronco ereto, ombros para fora e abdômen sempre contido!

Definição

O corpo de bailarina definido é conquistado com muito (literalmente) suor. Requer muita dedicação em uma dieta balanceada, somada a dedicação de treinos diários e ensaios semanais. A repetição de movimentos propicia maior definição do corpo. Bailarinas movimentam o corpo todo durante a dança, não pense que elas possuem somente as pernas definidas, o abdômen também merece destaque, assim como os braços e as costas.

Cabelos

Geralmente presos nos coques, os cabelos merecem um cuidado especial, e com o uso constante de gel, grampos e redinhas, uma ótima dica é fazer uma hidratação semanal nos cabelos, evitando que eles fiquem ressecados ou quebradiços.

Símbolo de leveza e delicadeza, ser bailarina é uma tarefa árdua, que exige disciplina, foco e determinação. Existem muitos cuidados a serem tomados, pois elas precisam estar maravilhosas em cima do palco, e fora deles também! E você, conhece algum cuidado para manter um corpo de bailarina maravilhoso? Deixe seu comentário!

7 passos de balé para iniciantes

Se você já assistiu a alguma apresentação de balé, já deve saber o poder que essa dança tem de encantar e provocar suspiros por toda a plateia. Por isso, bailarinos precisam ser muito dedicados e disciplinados para desfilara capacidade de deslizar por um palco (ou salão) com passos graciosos, que são um verdadeiro fascínio para os olhos.

Está ansioso para experimentar alguns passos de balé? A seguir, iremos mostrar quais são os 9 passos principais para iniciantes e explicar como praticá-los. O melhor de tudo é que, além de aprender esses bonitos movimentos para dançar, o balé funciona também como um excelente exercício para o corpo e para a mente. Pronto? Vamos lá!

Plié

Dizem que a qualidade de um bailarino é determinada pelo seu Plié. Realmente, esse é um dos movimentos mais importantes do balé. Feito na barra, ele consiste na flexão de um ou dos dois joelhos, podendo ser mais (Grand Plié) ou menos (Demi Plié) acentuada. Serve para deixar os músculos mais flexíveis e os tendões mais maleáveis.

Tendu

Com uma das pernas esticada lateralmente (atrás ou à frente do corpo), afasta-se a perna no sentido desejado, arrastando, ao mesmo tempo, o respectivo pé. Primeiramente, eleva-se o calcanhar, depois a planta do (mantendo a ponta do membro inferior apoiada no chão).

Jeté

Jeté significa atirado, lançado. Nesse passo, o bailarino joga a perna energicamente (bem esticada) em determinada direção, levantando, ao mesmo tempo, o outro pé e apoiando o corpo ora numa perna, ora noutra. Este passo lembra o Tendu, mas com os pés elevados e de maneira mais acelerada.

 

Rond de jambe

Significado: rodar a perna. Esse movimento pode ser tanto no chão quanto no ar (à terre ou en l’air). Quando no chão, a perna precisa desenhar um semicírculo ou a letra D no solo. Pode ser feito de trás para frente ou vice-versa. Quando no ar, a perna vai para fora e faz um círculo, em que a coxa passa a impressão de não sair do lugar.

Fondu

O Fondu é a flexão da perna de base, enquanto a outra recolhe-se de maneira sincronizada. Ele é similar a um Plié, mas é feito em uma única perna.

Frappé

Transparecendo uma ideia de batida ou golpe, no Frappé, o pé repousa suavemente sobre o tornozelo do pé de apoio, para, na sequência, esticar-se a perna num golpe. É possível ser realizado para frente, para trás ou para lateral.

 

Grand Battement

Movimento da perna e do pé sob a forma de uma batida. Atira-se a perna como no Jeté, mas elevando-a a um nível mais alto. Com o tronco e as pernas alinhados e bem esticados, afasta-se a perna de trabalho da de base, com um movimento vigoroso, para a frente e para o alto. Pode ser feito em qualquer direção. É necessário muito cuidado para não despencar nesse passo.

Agora que você conhece os principais passos de balé, está animado para colocá-los em prática? Pode ser um pouco complicado no início, mas garantimos: vale muito a pena! Deixe seu comentário e nos conte sobre a sua experiência.

Ballet Fitness: conheça os benefícios desta nova febre nas academias

Unir os movimentos de uma dança clássica a exercícios localizados de ginástica é a proposta da nova modalidade que vem fazendo sucesso nas principais academias do País, o Ballet Fitness. O método, que foca na tonificação muscular e perda de peso, é destinado a mulheres e homens dispostos a suar a camisa, ou melhor, o collant. Nesse post, você vai descobrir quais são os seus principais benefícios para o corpo e entender por que essa modalidade vem atraindo tantos adeptos. Confira!

Sucesso nas academias

Com mais de mil exercícios, que mesclam movimentos clássicos de balé com ginástica localizada, e até mesmo ioga, o ballet fitness é a nova febre das academias. É cada vez mais comum ver atrizes, e donas de corpos invejáveis, como Grazi Massafera, Flávia Alessandra, Tais Araújo e Julia Faria, compartilhando suas aulas em fotos e vídeos nas redes sociais.

Com foco em exercícios como agachamentos, flexões e abdominais (realizados no solo ou na barra) aliados à isometria e a movimentos de dança, as aulas costumam ser dinâmicas e com batidas musicais mais animadas. Os principais resultados são o fortalecimento e definição do abdômen, dos membros superiores, e, principalmente, das pernas, além do aumento da flexibilidade e coordenação motora.

Com apenas meia hora de prática é possível queimar cerca de 790 calorias e diminuir, em um curto período, a gordura localizada em áreas como barriga, parte interna das coxas e bumbum, que levam mais tempo com outras formas de atividades.

Atividade democrática

A modalidade é ideal para qualquer um que deseje participar de uma atividade física mais dinâmica e obter os mesmo benefícios de outros tipos de exercícios ou esportes Sua prática costuma ser bem democrática, sem contraindicação de idade ou tipo físico. Também não é preciso ser um dançarino profissional ou praticar exercícios há muito tempo para começar no Ballet Fitness.

Suas aulas são voltadas para pessoas que precisam definir o corpo ou para as que desejam melhorar a respiração, a postura e o condicionamento físico. A única exigência é que o aluno entenda as suas limitações, vá para as aulas com disposição e com um “dresscode” do ballet tradicional – como collant ou malha (para os rapazes), meias ou sapatilhas de meia ponta.

Benefícios para o corpo e para a autoestima

Para mulheres ou homens, que não se sentem motivados pela ginástica, ou que, por alguma limitação física, não podem praticar musculação, a modalidade é uma excelente opção para perder peso e definir todo o corpo, em um curto período de tempo – a depender da quantidade de aulas semanais, que podem ser de duas a três, com duração de uma hora.

O Ballet Fitness é capaz ainda de aumentar a flexibilidade, força e resistência cardiovascular, e principalmente a autoestima dos praticantes, por trazer movimentos que unem a leveza e sensibilidade de uma dança clássica, com a alegria e o dinamismo de aulas que dificilmente se repetem.

E você, já conhecia essa nova febre das academias? Compartilhe com a gente nos comentários!

Veja também a linha de Ballet Fitness da Evidence

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