Dicas

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Dancing ball: saiba mais sobre essa dança!

 

Cada vez mais modalidades fitness surgem para aumentar suas opções na hora de escolher uma atividade física para praticar.

Hoje em dia, milhares de profissionais associam modalidades diferentes para trazer novidades e se reinventar. Tudo isso para atrair sua atenção e fazer com que, mais do que praticar um exercício, você possa se divertir e ter um momento de prazer.

Pensando nisso, foi criada uma modalidade chamada dancing ball. Neste texto, vamos apresentar para você o que é esse tipo de dança fitness, como funciona, seus benefícios, entre outras curiosidades interessantes. Boa leitura!

O que é dancing ball e como funciona?

Dancing ball é uma modalidade de dança fitness que associa a bola suíça (uma grande bola feita para a prática de exercícios físicos no pilates) com passos de dança. É uma aula divertida com o objetivo de movimentar todo o seu corpo.

Por mais complicado que pareça, a prática do dancing ball é bastante simples. Cada aluno utiliza de uma bola suíça e, basicamente, tem de seguir a coreografia que foi previamente criada por um instrutor. A aula tem duração média de 50 minutos.

A princípio pode parecer difícil e você pode sentir um pouco de medo de cair da bola, mas pode ficar tranquilo, a atividade é segura e em alguns minutos você já se sente mais seguro.

O professor trabalha com vários ritmos durante a aula, como músicas latinas, funk, samba, country, dance music, street dance, sertanejo, entre outros hits do momento. Assim, a aula fica extremamente criativa e dinâmica.

Quais os benefícios do dancing ball?

São inúmeros os benefícios de praticar essa modalidade, vamos listar algumas para você.

Ajuda a emagrecer

Durante uma aula de dancing ball você pode perder até 600 calorias, dependendo da duração da aula e da intensidade do treino.

Tonifica seus músculos

A aula exige concentração e tonificação dos músculos. É preciso estar com o abdômen contraído e com as pernas firmes. Isso faz com que trabalhe a região central do seu corpo (abdômen e lombar) e tonifique suas pernas, principalmente as coxas.

Melhora o condicionamento cardiovascular

Por ser um treino intenso, em que você estará constantemente em movimento, ele acelera seus batimentos cardíacos, fortalecendo a musculatura do coração. Assim, seu condicionamento cardiovascular aumenta, melhorando também sua pressão arterial.

Trabalha o equilíbrio e coordenação

Sendo a bola um objeto instável, quem pratica o dancing ball trabalha muito o equilíbrio. Além disso, ao unir passos de dança ao controle com a bola sua coordenação motora melhora consideravelmente.

Proporciona bem-estar mental

Além do bem-estar físico, fazer aulas de dancing ball é um ótimo exercício para seu bem-estar mental. As aulas são divertidas e dinâmicas, por isso você melhora a autoestima, conhece novas pessoas, dorme melhor, aumenta sua produtividade, entre vários outros benefícios mentais.

O dancing ball é uma inovação que você não pode deixar de conhecer. Procure um lugar que ofereça essa modalidade e conheça na prática os benefícios dessa modalidade que cresce cada vez mais.

É importante consultar seu médico para saber se você possui alguma restrição. Geralmente, apenas grávidas, pessoas com problema de coluna não controlada e as que possuem mais de 60 anos devem evitar. No mais, é só se divertir!

Quer saber mais sobre o assunto e ficar por dentro das melhores informações sobre o mundo da dança? Assine nossa newsletter e receba conteúdos exclusivos!

Onde estão as bailarinas negras?

Profissional explica cada obstáculo que afasta as meninas negras dessa modalidade

Imagine uma bailarina. Sapatilha, tutu (como chamamos a saia em tule, própria para o ballet), faixa na cabeça, saltos e movimentos suaves. Agora responda para você mesmo(a): essa bailarina é negra? Provavelmente não.

Mas calma, isso não significa, necessariamente, que você tem algum tipo de preconceito, apenas que não está habituado(a) a ver dançarinas de ballet negras. E, para falar a verdade, elas são minoria no mundo da dança. Isso porque o ballet clássico, especificamente, ainda é uma atividade elitizada e pouco popular.

Para Amanda Lima, bailarina e professora de dança, existem poucos, mas expressivos nomes de bailarinas negras no cenário atual da dança. “Michaela DePrince, Ingrid Silva, Misty Copeland são verdadeiros ícones que alcançaram um espaço importante quando se trata de representatividade na mídia. Embora sejam bailarinas e personalidades notáveis, infelizmente ainda fazem parte de um pequeno grupo. É aí que percebemos o quanto estamos atrás das bailarinas brancas. Os lugares que estamos ocupando agora, em 2018, as bailarinas brancas já ocupam há séculos”, explica a profissional, que é uma das principais representantes de uma das coleções da marca Evidence Ballet.

Perguntada sobre as razões dessa discrepância na dança, a bailarina se volta ao cenário nacional e analisa o papel do negro na sociedade e também na modalidade. “Por mais que algumas pessoas queiram desmerecer a nossa fala e dizer que é vitimismo, sabemos que a população negra está em desvantagem econômica e social em relação a população branca. E isso reflete nas oportunidades de se frequentar aulas de ballet, por exemplo. A maioria das meninas negras que inicia o estudo da dança na infância depende de projetos sociais ou bolsas de estudo”.

Quando falamos sobre a trajetória de uma bailarina negra, Amanda explica que muitas crianças não se reconhecem nesse meio. “Tanto os colegas, quanto os professores, os quadros nas paredes, os vídeos na internet e os temas dos festivais (Cinderela, Lago dos Cisnes, O Quebra-Nozes etc.) são brancos. Então, é difícil se reconhecer nesse espaço. É um meio que está o tempo todo tentando te expulsar, mesmo de forma velada”, esclarece. Mesmo as bailarinas negras que resistem, o caminho para seguir carreira profissional é igualmente difícil, segundo ela. “É comum a gente se perguntar: ‘onde eu vou trabalhar?’. Porque talento, esforço e dedicação, nem sempre são o suficiente. Por mais que não seja algo dito pelas companhias, sabemos que muitas ainda não aceitam bailarinas negras”.

Em julho deste ano, Amanda Lima foi a face e o corpo da coleção Minimal, da marca Evidence Ballet. Ao analisar a campanha, a bailarina diz o quanto se sentiu privilegiada por ter sido instrumento de uma classe tão carente de representantes. “Não é só sobre uma menina que faz ballet e é negra conseguir se enxergar, mas é também sobre provar para todas as pessoas que a gente existe e resiste. Porque não é só um existir, mas principalmente resistir. Então fico muito feliz de ter feito parte disso de alguma forma”. Amanda mostra a importância da desconstrução da imagem da bailarina. “É uma imagem de que a bailarina só é bailarina se tem a pele clara. Aquela coisa no imaginário do tutu e sapatilha rosa. Precisamos desconstruir mesmo e desmistificar essa ideia que foi construída há muito tempo e mostrar que não existe só um tipo de bailarina.”

Rose Prock, diretora executiva da Evidence Ballet, conta que há muito tempo tinha o desejo de ver sua marca representada por uma bailarina negra, mas que teve dificuldade em encontrá-las. “Buscamos indicações, fomos a eventos e procuramos até nas redes sociais. É muito triste ver que o ballet ainda não é acessível a todos e todas. Nossa iniciativa foi, principalmente, com o objetivo de aumentar a representatividade de bailarinas negras nesse meio e encorajá-las nessa arte”, finaliza a empresária.

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Grand battement: descubra mais sobre esse passo!

Fazer ballet clássico é um desafio que vai além de trabalhar apenas o corpo, é uma atividade física que exercita a mente e a aumenta a autoestima.

As aulas são divididas em etapas, como barra, centro e diagonal. Durante a aula, nosso corpo é desafiado o tempo todo a superar os nossos limites e ganhar a desejada consciência corporal e a leveza na dança.

Dentre vários exercícios feitos, temos o grand battement, que em português significa grande batida, e o objetivo deste texto é apresentar mais informações sobre este passo fundamental no ballet.

Confira!

O que é grand battement?

O grand battement (grande batida) é um movimento bastante treinado no ballet clássico e consiste no ato de lançar a perna o mais alto que conseguir. Este passo é feito na barra, no centro e na diagonal.

O objetivo é trabalhar força, alongamento e controle da perna e do corpo todo. Para realizar o movimento com perfeição, alguns pontos são fundamentais para a execução perfeita do passo.

Primeiramente, é importante fazer um aquecimento intenso no corpo todo. Alongar a musculatura da perna, fazer exercícios para aquecer o abdômen e, antes de começar a treinar o grand battement, fazer alguns passos na barra para aquecer os pés, joelhos e coxas.

Como realizá-lo?

Algumas dicas são fundamentais para a realização de um grand battement com perfeição. E antes de falar como fazer, é importante focar no que não é permitido.

Para começar, o controle do quadril e do tronco é essencial para a realização do movimento certo. Se você for iniciante do ballet, não foque em já começar a lançar a perna muito alto.

Toda conquista exige tempo e prática. Inicialmente, lance a perna na altura do quadril focando em controlar todo o corpo. Afinal, fazer o movimento expansivo, mas errado, acaba ficando feio e tirando a leveza e beleza do ballet.

Outro ponto que precisa ser observado é no alongamento da perna, do joelho e do pé. Mantê-los esticado ao máximo é fundamental para o passo ficar certo e evitar lesões. Além disso, o passo pode ser feito com a perna de base em pliê e esticada.

Em resumo:

  • não jogue o quadril para frente e nem para trás;
  • controle o tronco para que ele não faça movimentos durante a execução do passo;
  • mantenha os pés e os joelhos sempre esticados;
  • contrair o abdômen;
  • não ter pressa.

Quais as direções para realizar o grand battement?

A grande batida é feita em 3 direções: frente (devant), lado (a la second) e atrás (derriére).

Grand battement devant

Aqui a perna é lançada na frente do corpo. Você vai realizar um chute até a altura do quadril (90º) ou mais, desde que o movimento seja feito com perfeição.

Grand bettement a la second

Após o movimento ser feito na frente, é o momento de realizá-lo de lado. É fundamental manter o corpo alinhado. Provavelmente é neste momento que sua perna irá subir mais alto, pois a abertura do quadril favorece neste momento. Mas cuidado com o desalinhamento do quadril.

Grand battement derriére

Neste momento, o movimento é feito para trás. O equilíbrio do corpo é importante para que não seja lançado o corpo para frente e, também, o joelho e o pé não fiquem relaxados. Aqui é fundamental não lançar as costas nem para frente nem para trás.

Vale ressaltar que fazer aula de ballet clássico não é apenas aprender um tanto de passos aleatórios e executá-los até não aguentar mais. É preciso entender como funciona cada passo para evitar lesões que impeçam de dançar mais.

Além disso, é fundamental iniciar com um bom aquecimento para não ocasionar lesões, pois o corpo não estará preparado para a realização do passo.

Por esta razão, siga cada dica sobre como executar um grand battement com perfeição e que esses ensinamentos sirvam para todos os outros passos.

Gostou dessas dicas? Quer aprender mais detalhes sobre algum passo? Ficou alguma dúvida? Deixe um comentário no post e compartilhe sua opinião.

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Melhore sua performance com exercícios para equilíbrio

O equilíbrio é a capacidade de manter o centro de gravidade do corpo, minimizando as oscilações na postura. No entanto, manter-se equilibrado não é uma questão de ficar parado de forma rígida. A estabilidade pode ser encontrada mudando continuamente as poses do corpo, para fazer ajustes sutis.

A dança exige essas mudanças rápidas de posicionamento, principalmente na execução de saltos e giros. Como os olhos não estão fixados em um único ponto nessas horas, é necessário um bom equilíbrio para fazer movimentos precisos, sem riscos de lesões.

É por esses e outros motivos que uma pequena parte dos seus ensaios e treinos devem ser dedicados aos exercícios para equilíbrio. Neste post, você vai conhecer alguns deles e aprender a melhorar sua performance!

Apoio em um pé

Comece a desenvolver sua consciência corporal com esse exercício básico: posicione os pés juntos enquanto apoia um dos braços na barra ou parede. Em seguida, eleve uma das pernas lentamente, “desenrolando” o pé. Apontando o joelho para o lado, forme um ângulo de 90 graus com a perna elevada.

Mantenha a posição por 15 segundos com os olhos abertos e depois, fechados. Troque os pés e realize quatro repetições em cada lado.

Equilíbrio aeroplano

De pé, com o alinhamento postural neutro, apoie um dos pés no chão. A outra perna é elevada em paralelo, como é feito em um arabesque. Alongue a coluna vertebral e mantenha o dorso plano, na horizontal, enquanto estende os braços para os lados.

Mantenha o equilíbrio por 10 a 30 segundos. Para isso, utilize o controle abdominal e distribua o peso entre toda a sola do pé e calcanhar. Se necessário, flexione um pouco o joelho que estiver esticado no chão em um leve demi-plié. Descanse e repita o exercício 3 vezes de cada lado.

Prancha lateral

Comece sustentando o corpo com base nos antebraços e nas pontas dos pés, em posição de prancha. Depois, transfira todo o peso do corpo para um lado só, posicionando um pé por cima do outro e estendendo o braço que estiver livre. Sustente todo o peso corporal no antebraço que ficou no chão e concentre-se nos músculos abdominais, que devem promover sua sustentação.

Depois de manter essa posição por 5 a 10 segundos, role sob seu corpo para o lado oposto, trocando o braço que está no chão e o que está no ar. Faça 12 repetições desses exercícios para equilíbrio.

Relevé com bola

Posicione-se de frente para a barra ou o encosto de uma cadeira com os membros inferiores paralelos, enquanto segura uma pequena bola de ginástica ou de pilates entre os tornozelos. Alinhe a tíbia com o segundo dedo do pé.

Depois, comece a se posicionar nas pontas dos pés em relevé, pressionando gentilmente a bola. Mantenha-se estável nessa posição por 2 a 4 segundos antes de retornar lentamente a posição inicial. Repita a ação por, pelo menos, 15 vezes.

Procure incorporar todos esses exercícios para equilíbrio em sua rotina e respire de forma confortável enquanto os executa, focando nos músculos que promovem a sustentação do seu corpo. Os resultados, certamente, serão recompensadores para o seu desempenho nas aulas e sua performance no palco.

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Como me tornar um excelente professor de dança?

Como é a carreira, quanto se pode ganhar e o que é preciso para ser um excelente professor de dança? É possível viver dessa profissão no Brasil?

Como qualquer outro tipo de carreira artística, dar aulas de dança, seja qual for a modalidade escolhida, requer além das habilidades de um professor, muita persistência. Já falamos aqui no blog sobre ser professor de ballet e agora preparamos este artigo para falar um pouco mais sobre a profissão como um todo. Vamos lá?

Por onde começar?

Primeiramente é importante saber que para exercer a profissão de professor de dança não é obrigatório ter graduação. No entanto, não se pode negar que em um mercado tão competitivo, esse é um ponto-chave.

A área de atuação abrange algumas opções como:

  • companhias de dança ou teatro;
  • academias;
  • escolas (aulas de dança ou de educação artística);
  • produção cultural;
  • eventos com corpo de baile.

Ser professor é umas das profissões mais nobres já conhecidas, é preciso ter didática em primeiro lugar, grandes habilidades técnicas, disciplina e no caso da dança, conhecer de anatomia e fisiologia corporal.

Em sua grande maioria, os professores no Brasil são autodidatas, o que não há qualquer problema, estudam ritmo, técnicas, preparam aulas, baseando-se em materiais de outros professores, ou livros relacionados a sua modalidade. E com a experiência podem criar o seu método próprio.

Dar aulas em companhias de dança é geralmente por onde se inicia a carreira, comece por uma turma iniciante até ir se aperfeiçoando para alcançar turmas mais avançadas.

Como se profissionalizar?

Como já foi dito, não é obrigatório ser graduado em dança para dar aulas, a experiência como dançarino conta muito mais, porém é sim um grande diferencial. A graduação em dança traz muito embasamento teórico, o que enriquece o currículo e contribui para desenvolvimento de métodos e técnicas de aulas.

O currículo do curso varia de acordo com cada faculdade, mas alguns dos temas abrangem:

  • abordagens e lógicas da dança;
  • história das artes;
  • anátomo-fisiologia;
  • teoria e análise do movimento;
  • história da dança;
  • psicologia da educação;
  • didática geral;
  • comportamento motor;
  • ensino de dança;
  • estágio supervisionado;
  • filosofia;
  • antropologia do corpo.

No Brasil temos faculdade em todas as regiões e vale lembrar que para dar aulas em uma escola ou universidade por exemplo, é preciso ter a licenciatura.

Quanto ganha um professor de dança?

Os salários podem variar muito, mas uma companhia de dança geralmente paga o professor por hora/aula, ou proporcional a quantidade de alunos e, o salário inicial fica entre mil e 3 mil reais. Com o seu nome no mercado já consolidado e reconhecido, esse valor tende a crescer bem mais.

Como todo educador, a dica é escolher a profissão pelo amor à arte de ensinar e passar conhecimento. Isso sim é necessário para se tornar um excelente professor de dança, o restante você pode aprender e desenvolver ao longo do tempo.

E então, conhece alguém que já pensou em ser professor de dança mas não sabe por onde começar? Envie esse conteúdo a essa pessoa ou compartilhe nas suas redes sociais.

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Faculdade de dança: como saber se é isso que quero?

Cursar uma faculdade de dança é o sonho de muitas pessoas, mas poucos acreditam que seja possível realizá-lo. Seja por não encontrar boas opções ou por receio da área não oferecer chances para uma grande carreira, muitos acabam desistindo desse objetivo e seguem por outro caminho. Porém há aquelas pessoas que, mesmo em meio a dificuldades, decidem seguir em frente e fazem da dança sua formação.

Independentemente de qual seja a carreira pretendida, é importante levar em conta o mercado de trabalho e as possibilidades de atuação. Além disso, o gosto pessoal e os sonhos não devem ser deixados de lado, pelo contrário, é preciso saber que eles são decisivos na escolha profissional de qualquer pessoa.

Se você deseja entender como funciona uma faculdade de dança e se essa é a formação ideal para você, acompanhe este artigo que preparamos para lhe ajudar. Boa leitura!

Entenda a diferença entre bacharelado e licenciatura em dança

O curso de dança nas faculdades está dividido em bacharelado e licenciatura, dessa forma, é necessário que o aluno analise e decida pelo que melhor atenda às suas expectativas. Enquanto os bacharéis são os profissionais que atuam de forma mais ampla no mercado, por exemplo, como pesquisadores, intérpretes e coreógrafos, o licenciado é o formado que está apto a ministrar aulas.

A faculdade de dança tem duração média de 3 anos e meio a 4 anos, sendo que durante esse período o bacharelado engloba estudos técnicos, composição de coreografia, direção de espetáculos, entre outros conhecimentos sobre o que é e como desenvolver essa manifestação artística. Já a licenciatura, além de abordar os aspectos técnicos, preocupa-se com as metodologias e práticas para o ensino da dança.

Veja se você se encaixa no perfil profissional

Após conhecer os aspectos das diferentes áreas de atuação do profissional de dança, é necessário observar se o seu perfil está de acordo com as características desse profissional. Para isso, leve em conta sua expressão corporal, seu interesse por explorar o limite e os movimentos do seu corpo

Outras peculiaridades imprescindíveis para o dançarino profissional é o gosto pelas Artes de modo geral e a sensibilidade estética. Além, é claro, da boa comunicação, já que muitas vezes estará à frente de ensaios, criação de coreografia, direção de espetáculos ou ministração de aulas.

Avalie as possibilidades para quem se forma na faculdade de dança

Por fim, é essencial identificar as oportunidades que o mercado oferece, quais as possibilidades dentro da sua localidade, os salários pagos na região e se está disposto a procurar espaços em outras cidades, principalmente nos grandes centros urbanos, que é onde surgem as melhores chances.

O profissional formado em dança tem boas possibilidades de atuação em espetáculos de TV e teatro, podendo trabalhar desde como bailarino, até mesmo como coreógrafo e diretor. Além do mais, há oportunidades em escolas de dança, academias e escolas de ensino básico.

Vale destacar que se você pretende ser um profissional imergido na dança, com raízes e pleno conhecimento, fazer um curso superior em dança e artes é um ótimo início, pois qualquer outro curso não vai proporcionar tamanha profundidade.

O que achou do nosso post? Você acha que vale a pena fazer faculdade de dança? Deixe seu comentário nos contando. Aproveite e veja como seguir carreira no ballet e realizar seu sonho?

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O que saber antes de praticar samba de gafieira?

Quer conhecer um novo estilo de dança para praticar? Nossa dica é o samba de gafieira, uma dança de salão oriunda do maxixe que encanta os bailes por onde passa.

A dança, realizada em pares, exige agilidade e descontração e suas apresentações são um show à parte. Descubra tudo sobre o jeitinho malandro desse estilo e confira nossas dicas para começar agora mesmo.

A história do ritmo

O estilo foi criado no Rio de Janeiro no século XX e propagado por negros que migraram da Bahia. Oriundo do Maxixe e com forte origem africana, envolvente e sensual, o ritmo não era bem-visto na sociedade da época, acusado de ferir a moral e os bons costumes.

O samba de gafieira era dançado, costumeiramente, em cabarés, locais destinados a pessoas de classes mais baixas. Com o passar dos anos, ganhou popularidade e entrou para o rol de danças ensinadas dentro das academias.

As características do samba de gafieira

Esse estilo é conhecido principalmente pelo personagem do malandro, com seu característico terno branco, sapatos branco e preto e camisa vermelha e branca.

Ao longo dos anos, sofreu várias transformações e hoje é considerada uma dança elegante e técnica. Contudo, a malandragem, sensualidade e molejo nos quadris dos bailarinos ainda se mantêm como principal característica dessa dança

A coreografia acompanha a música em compasso binário e ritmo sincopado. A postura do dançarino é sempre de conduzir a dama, exibindo-a ao salão e, ao mesmo tempo, protegendo-a, para que outro homem não a tire para dançar.

O perfil dos dançarinos

Esse ritmo exige muita agilidade e concentração, diante da grande variedade de passos que devem ser executados sem parecerem um grande sacrifício. Apesar da dificuldade, os dançarinos do estilo devem ser alegres, desinibidos e apresentar sempre um sorriso no rosto e uma postura aberta.

Dicas para começar a dançar

Quer começar a praticar e se tornar um dançarino no estilo? Selecionamos algumas dicas para você se jogar nos salões, confira.

Faça um bom alongamento

Antes de começar a dançar, é sempre recomendado fazer uma avaliação física. Assim, você conhecerá os limites do seu corpo e conseguirá respeitá-los. Adicione também exercícios de alongamento e aquecimento à sua rotina antes da aula.

Escolha roupas adequadas

Tanto nas aulas quanto nas apresentações, a roupa deve ser sua aliada. Escolha tecidos leves e sintéticos que secam rapidamente e não grudam no corpo nem dificultam a execução dos movimentos.

Durante as aulas, os tênis e sapatos de dança são uma boa pedida por serem mais ergonômicos e confortáveis. Já para as apresentações, normalmente, são utilizadas as sandálias de salto fino que melhoram a estética da postura da bailarina.

Não fique tímido

Se jogue na experiência e não tenha medo de se soltar. Uma boa técnica para espantar a timidez é dançar só em casa, em frente ao espelho. Dessa forma, você vai conseguir perceber o funcionamento do seu corpo e se sentirá mais livre para experimentar.

O samba de gafieira é um estilo elegante e exige muita técnica, contudo, suas apresentações são um grande espetáculo e levam graça, charme e malandragem por onde passam. Esse ritmo, tipicamente brasileiro, é uma ótima opção para quem busca se arriscar em novas aulas de dança.

Já pensou encontrar o seu grande amor em uma pista de dança? Leia nosso post e conheça a história do casal que divide os palcos e a vida.

Calças em atividades físicas: você sabe como usar?

Até o fim de setembro, data do início da primavera, vai ser difícil encarar o shortinho para praticar atividades físicas. E é justamente nessa época do ano que surgem as maiores dúvidas de como compor o look inverno. Nessas horas, acreditem, as calças serão suas melhores amigas para treinar.

Mas não adianta pegar qualquer calça no fundo da gaveta e correr para a aula. Alguns modelos e tecidos não podem nem passar perto de uma academia. Escolher a peça errada para atividades pode prejudicar muito o desempenho e também causar grande incômodo. Para te ajudar com isso, separamos algumas dicas da estilista Lilian Marrul que irão facilitar esse momento de dúvida. Acompanhe abaixo:

Calça moletom

Velha conhecida do guarda-roupa brasileiro, as calças de moletom são atemporais. Seus pais usavam, você usa e certamente ela será usada também pelas próximas gerações.  O que muda mesmo são os modelos. Há opções mais moderninhas, com saruel, mas também tem quem não abra mão daquele modelo tradicional. Para o dia a dia, são ótimas companheiras, mas nem pense em treinar com elas. Além de esquentarem mais do que o ideal, elas não facilitam a mobilidade e podem encharcar durante a prática. Mas para atividades rotineiras, o moletom garante conforto e defende muito bem o estilo casual.

Flare

Ela se modela perfeitamente ao seu corpo, o que significa que sua flexibilidade estará garantida. Se for produzida em tecido Amni, é a peça ideal para a pegar pesado. A união do modelo com o material proporcionarão uma opção leve, maleável e confortável. Além de tudo, não retém a umidade e facilita a transpiração, o que significa que você poderá suar à vontade. Muitas bailarinas usam a peça no lugar da meia calça, mas isso vai depender da aprovação de cada professor. Na moda casual, ela também não faz feio. Podem ser usada com uma bata ou mini veste, além de muitas outras opções. Se a ideia for investir no look esportivo, cai muito bem com um tênis esportivo.

Fuseau (Legging)

A queridinha das atividades físicas, sem dúvidas, é a calça fuseau (também conhecida como legging). Isso porque, além de se ajustar totalmente ao contorno das suas pernas, modela as curvas e não prende os movimentos. Não é à toa que todo mundo tem pelo menos uma em casa. Se o tecido for Amni ou Lycra, ela será uma das melhores opções para os exercícios do dia a dia. Mas se for cirrê (tecido brilhoso e justo) é melhor apostar em figurinos mais ousados ou até mesmo em aulas. Já a fuseau em neoprene é mais indicada para o uso diário, pois possui um material impermeável e estruturado. É uma ótima alternativa também para evidenciar os contornos do corpo.

Aquecimento

Sabe aquela calça que é bem larga, mas você adora? É a própria calça de aquecimento 100% poliamida. Ela dificilmente será usada na moda casual, pois é mais indicada mesmo para atividades. Mas não se engane, ela não será a melhor opção se a ideia for pegar pesado. A ideia é usá-la em atividades mais leves, como um corta-vento mesmo durante aquele momento pré-aula. Quer conforto? Nela você encontra.

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Saiba como customizar suas roupas de dança e arrasar nos modelos

Todos sabemos que vida de bailarina não nada é fácil. Apesar de todo o glamour e a beleza dos palcos e das apresentações, é nos bastidores que a “vida real” acontece, com dores no corpo, pés machucados, cansaço e ensaios cada vez mais longos e exaustivos. Além disso, no Brasil, o investimento em dança é ainda muito baixo e os salários de muitas bailarinas profissionais ficam um pouco a desejar.

É por isso que muitas delas estão investindo na customização de roupas de dança, já que, com tantos ensaios, não dá para ir sempre com as mesmas roupas e, pior, comprar e gastar o tão suado dinheirinho com peças novas.

Quer saber como customizar suas roupas de dança? Então, continue a leitura e confira 3 dicas para arrasar nos modelitos!

1. Transforme seu collant

Sabe aquele collant velho — que já não serve mais tão bem — e que está criando mofo na gaveta de tanto tempo guardado? Pois saiba que, com disposição e criatividade, ele pode se transformar em uma peça superatual e estilosa.

É possível, por exemplo, transformá-lo em top ou cropped de dança. Porém, como fazer isso? Simples: primeiro, corte-o de maneira que vire uma regata (retirando a parte inferior do collant). Depois, faça uma marcação (com algum material que não manche) separando exatamente as metades verticais da peça, começando desde a gola. Feito isso, pegue a tesoura e corte onde está marcado, deixando o collant como se fosse um “coletinho”.

Agora, é só vestir e transpassar as metades, amarrando-as com um nó nas costas. Além de ficar com um decote maravilhoso, é uma peça superconfortável que permite que você dance e sue à vontade!

2. Customize sua camiseta

Se você não aguenta mais se ver com a mesma camiseta velha nos ensaios, fique tranquila, pois é possível personalizá-la (gastando quase nada) e deixá-la com cara de nova ao transformá-la em uma camiseta cavada!

O passo a passo é supersimples:

  1. corte a gola da camiseta, fazendo uma marcação nas duas laterais (mais ou menos uns três ou quatro dedos);
  2. faça uma marcação dos dois lados, definindo até onde irá a abertura da sua regata (geralmente, logo abaixo dos seios);
  3. comece cortando nesse local e suba até as mangas, retirando-as completamente;
  4. passe novamente a tesoura nos cortes e ajuste as imperfeições. Procure deixar um corte arrendado.

Pronto, agora é só usar com um top por baixo e arrasar!

3. Glamourize sua sapatilha

Se você é daquelas que ama um brilho e gosta de estar sempre montada no glitter e na lantejoula, sua sapatilha também não pode ficar fora dessa, não é mesmo?

Para bordar lantejoulas e miçangas na sapatilha, por exemplo, basta comprar esses acessórios na cor que você quiser e uma linha de tons bem próximos aos da sapatilha. Depois, passe a agulha por dentro da sapatilha e pegue-a do lado de fora, colocando uma lantejoula e uma miçanga dentro dela (que precisa ser fina). Após isso, é só ir costurando e repetir esse processo até quando quiser.

Viu só como não é difícil “variar” as roupas e ter um look estiloso na hora dos ensaios? Se você gostou das dicas de como customizar suas roupas de dança, deixe um comentário no post nos contando como foi a sua experiência com a customização!

https://www.evidenceballet.com.br/produto/colecoes/capsula-4/collant-adulto-manga-curta-em-amni-1162/

Collant: como escolher o mais adequado para sua prática?

Assim como a sapatilha, o collant é um verdadeiro ícone no mundo da dança e do ballet, de modo geral. Criado para se adaptar às curvas e movimentos do corpo, pode ser encontrado em diferentes modelos, tecidos e recortes. E é justamente essa diversidade que muitas vezes confunde quem está em busca do ideal para sua modalidade. Conforto e, é claro, design são indispensáveis. Mas é preciso sim se atentar a alguns detalhes antes de escolher a peça. Por isso, entenda o que deve ser levado em consideração na hora de optar por um ou outro modelo:

Modalidade de dança

Talvez uma das perguntas mais importantes a se fazer antes de escolher um collant seja: “para qual atividade ele será usado?”. Isso porque, dependendo do exercício ou estilo de dança, detalhes como botões, rendas, zíperes e fivelas podem prejudicar a prática. Enquanto no ballet clássico a bailarina pode investir nesses “enfeites”, no contemporâneo eles podem dificultar e até machucar as dançarinas.  Neste caso, o ideal é que seja liso e, se tiver manga longa, melhor ainda. Devido à informalidade e liberdade do contemporâneo, os bailarinos se arrastam pelo chão, então é necessário que o corpo deslize. Por isso não é interessante que algumas partes do corpo fiquem expostas, pois elas grudam no linóleo. Quer saber mais sobre as diferenças entre ballet clássico e contemporâneo? Clique e veja.

Estação do ano

É importante também que o collant acompanhe a época do ano e o clima. Em dias mais frios, por exemplo, manga longa, veludo e gola alta são ótimos para proteger das baixas temperaturas. Já no verão são indicados tecidos mais frescos, cavados e que possuam uma tecnologia para não encharcar com o suor. O importante é que a pele respire sem dificuldade. Para dicas de look de inverno, clique e saiba mais.

Silhueta da bailarina

Alguns recortes, apetrechos e decotes podem modificar a forma como enxergamos o corpo da bailarina. No caso, dançarinas com mais busto, por exemplo, costumam optar por peças que garantem mais sustentação. Assim, alças largas podem oferecer a segurança necessária.

Para quem gosta de valorizar pescoço e ombros, o decote canoa é ideal, pois ressalta essas características. Já o decote em V, alonga mais a silhueta e o pescoço, dando a impressão de um corpo mais esguio.  O decote em U é uma opção mais democrática e confortável. Ele garante mais sustentação principalmente para quem tem o busto mais avantajado. Já o decote em U profundo dá mais charme para as bailarinas que possuem seios menores. Outra opção para destacar a região dos seios é o collant com gola alta.

Cores que fazem a diferença

Brincar com as cores também pode ser uma ótima pedida. Nesse caso, os tecidos levemente brilhosos são muito charmosos. Em contrapartida, não são muito indicados para disfarçar as gordurinhas a mais. Por outro lado, as cores mais escuras, como já se sabe, disfarçam um pouco mais.

Outras considerações

Há escolas e companhias que já possuem modelos pré-estabelecidos para a prática das aulas e ensaios. Nesse caso, todos devem se vestir igualmente ou com uniformes. Mas quando houver espaço para analisar mais opções, as dicas acima podem ajudar muito e garantir mais conforto e performance.

Mesmo assim, é sempre importante checar se existem opções no seu guarda-roupas para combinar com a nova peça. Sainhas, meias-calças e/ou shortinhos são peças que podem ser usadas em conjunto com o collant. Portanto, é necessário se certificar de que estarão combinando. Mas a melhor dica é checar se a peça possui o conforto necessário e se está de acordo com sua personalidade.

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