Dicas

Saiba porque aliar o ballet tradicional ao Ballet Fly é uma ótima ideia

Se você pratica ballet há alguns anos, sabe que fazer um arabesque, écarté ou saut de cheval não é algo simples. Mas imagine fazer esses e mais outros passos desafiadores com a ajuda de um tecido suspendendo o corpo. Gostou da ideia? Então você precisa conhecer o Ballet Fly, modalidade que une passos do ballet a movimentos circenses e também ao yoga.

Assim como o ballet tradicional, a modalidade Fly fortalece os músculos, além de trabalhar a consciência corporal e a postura. A maior diferença, no entanto, é que a novidade privilegia a utilização de braços e costas ao invés das pernas. Nele, o peso do seu corpo é segurado por um tecido acrobático, que facilita a execução dos exercícios. Veja abaixo três motivos para adotar a prática:

Musculatura de dar inveja

A modalidade é famosa por exercitar o corpo todo, fazendo com que os músculos sejam tonificados a cada aula. Isso porque só o fato de subir no tecido e arriscar alguns movimentos já exige um esforço considerável. Braços, abdome, lombar e quadril são algumas das regiões mais exploradas durante a atividade.

Quer entrar em forma? Veja opções de dança que podem ajudar nessa missão.

Pé na cabeça

O Ballet Fly é capaz ainda de aumentar muito a flexibilidade de quem o pratica. Isso porque os movimentos em si já estimulam muito o alongamento. Responsáveis por pressionar pontos específicos do corpo, os tecidos ajudam na liberação de tensões musculares. Assim é possível abusar mais da flexibilidade sem desconforto.

Equilíbrio 100%

Pode parecer fácil, mas a verdade é que manter-se apoiado a um tecido acrobático é mais desafiador do que aparenta. Por isso os pés e toda a musculatura devem estar preparados para responder rápido, a qualquer sinal de desequilíbrio. Além de trabalhar o reflexo é uma ótima opção para quem busca mais equilíbrio em outras atividades, como a dança.

Então, se a ideia é encontrar um exercício que proteja as articulações e aprimore os movimentos, vale a pena investir na modalidade. Quer conhecer mais opções de atividades que ajudam na sua performance na dança? Clique a seguir e saiba mais sobre o yoga  e o pilates.

Roupas de ballet: o que não pode faltar no seu guarda-roupa

A rotina de quem dança é cheia de atenção aos detalhes, não é mesmo? Tudo precisa estar perfeito para favorecer a performance do bailarino ou bailarina. Entre as maiores preocupações, estão as roupas de ballet.

Isso porque, nessa manifestação artística, as peças de roupa não são apenas itens de vestuário. As roupas são aquilo que ajuda quem dança a maximizar o potencial do próprio corpo e, por isso, precisam ser adequadas para a prática.

Você sabe o que não pode faltar em seu guarda-roupa de dança? Continue lendo, a seguir vamos falar mais sobre as roupas de ballet essenciais!

Collants

Essa é uma peça fundamental na vida de quem se dedica ao ballet. O collant, que deve abraçar o corpo e servir como base para as demais peças que são adicionadas, deve ser confortável e favorecer os movimentos, nunca limitá-los.

Por isso, a atenção ao material e à modelagem são tão importantes. Além disso, o tecido precisa apresentar boa durabilidade, pois, por ser muito utilizado, o collant é lavado com muita frequência.

Por isso, vale investir em collantes em Amni, um tecido de secagem rápida, que melhora a transpiração nos ensaios e que adere bem ao corpo, além de ter proteção UV. Um collant de gola alta oferece a segurança de não ter que se preocupar com o decote. Para não enjoar da cor e ganhar em versatilidade, a dica é apostar em um collant dupla face. Para dias mais frios, o collant com manga 7/8 é um ótimo aliado.

Calças e shorts

Calças e shorts auxiliam na composição do look de ballet e, muitas vezes, substituem as saias por aquecerem a região da virilha. Por isso, eles incrementarem a flexibilidade da área, além de serem peças muito usadas no aquecimento.

O mais importante é que tenham bom caimento e o tecido seja macio, como o moletom e a poliamida. Se gosta de modelos mais justos, a calça fuseau em Amni é ideal. Se quer uma opção mais larguinha e urbana, vá de calça de moletom com punho. Caso sua preferência seja por shorts, opte por um short de aquecimento, mais soltinho e com elástico.

Saias

As saias também são itens indispensáveis no guarda-roupa. Mais uma vez, o ideal é prezar pelo conforto e amplitude de movimentos, tendo atenção ao material da peça e também à modelagem.

Uma saia de helanca com cós em lycra atende muito bem todos os requisitos. Pensou em algo mais elaborado? Que tal uma saia em tule duplo? Ela é leve e deixa qualquer movimento mais gracioso.

Tops

A sustentação dos seios é fundamental para que a bailarina se sinta segura e confortável para executar seus movimentos com perfeição. Como essa será a primeira camada de roupa em contato com a pele, priorize tecidos que melhoram a transpiração.

Um top básico em Amni, com alças finas e fecho nas costas, cumpre bem esse papel. O top em neoprene com zíper é uma excelente pedida para seios maiores, pois sua modelagem, com alças largas e costas nadador, sustenta bem o busto.

Blusas, camisetas e jaquetas

Blusas, camisetas e jaquetas são itens de estilo que os bailarinos e bailarinas podem usar no aquecimento e também para se deslocarem para o estúdio. A regra é a mesma: conforto, maleabilidade do material e atenção à transpiração.

Por isso, uma blusa em moletom é bem-vinda, assim como a estilosa t-shirt chocker em tecido leve. O moletom ainda vai bem na jaqueta bomber, com modelagem mais ampla. A parka de aquecimento em poliamida é um bom investimento para os dias frios.

E então, gostou de nossas dicas sobre roupas de ballet? Esperamos que sim! Que tal dar uma passadinha em nossa loja virtual para pesquisar modelos que atendem às suas necessidades e montar um guarda-roupa de ballet impecável?.

Checklist definitivo para o ballet: seja uma bailarina preparada!

ballet exige muita disciplina, empenho e amor pela dança. Porém, não é só isso que faz uma boa bailarina. O equipamento usado precisa ser de qualidade e alguns itens não podem faltar em uma apresentação. O checklist definitivo para o ballet precisa ser preparado com carinho e tudo deve ser escolhido com cuidado, de modo que proporcione segurança na hora das apresentações e ensaios.

Quer saber quais produtos são imprescindíveis para uma bailarina? Continue a leitura deste texto e confira o que não pode faltar na sua mala para estar preparada para dançar!

Um collant de qualidade

collant é um dos itens mais tradicionais quando o assunto é ballet. Portanto, não pode faltar no checklist. Essas peças estão disponíveis em diversas cores, tamanhos e tecidos. Os mais comuns são os de helanca e suplex. Basta escolher o modelo que mais deixa você confortável para se movimentar, e manter a peça dentro da bolsa de ballet.

Duas meias-calças

As meias-calças são importantes para proteger as pernas, ao mesmo tempo em que não interferem na visão dos movimentos da bailarina, por isso, são peças essenciais na lista de uma dançarina. É indicado que tenha sempre duas com você, pois elas são sensíveis e podem rasgar com facilidade. Então, garanta uma reserva para emergências.

Sapatilhas: meia ponta e de ponta

As sapatilhas de meia ponta são normalmente usadas por bailarinas em nível intermediário, que estão em preparação para subir na ponta. Elas são ideais para realizar movimentos básicos do ballet, mas sua estrutura não suporta o peso do corpo para ficar na ponta. Logo, conte com os dois modelos se já estiver no nível avançado.

Uma boa ponteira

ponteira é um equipamento importante para as bailarinas, já que essas usam os pés por horas ao longo do dia e podem ter problemas com o joanete. O acessório deve ser colocado antes da sapatilha de ponta e vai amenizar a pressão que o corpo exerce sobre os dedos em alguns movimentos.

Saias para complementar o look

O clássico visual de collant + saia + meia-calça é o que traz mais conforto para realizar os movimentos. Sendo assim, a saia não deve ficar de fora do checklist definitivo para o ballet. Invista nos modelos básicos de helanca para levar na bolsa — são peças de baixo custo e ótima qualidade.

Laços e redes para prender o cabelo

Laços, grampos e redes para fazer aquele coque clássico no cabelo também fazem parte da lista essencial que uma bailarina deve conferir antes de sair para a aula. Além de ser um penteado tradicional, o coque deixa a área das costas e do colo da bailarina livres, permitindo mostrar melhor seus movimentos.

O checklist definitivo para o ballet precisa ser feito todas as vezes antes de sair de casa. Lembre-se de que a disciplina é uma das características mais importantes de uma bailarina e, por esse motivo, é necessário ter bastante atenção para não se esquecer de nada para sua aula!

Se você precisa de algum item que ainda não tem para completar seu checklist, entre em contato conosco e conheça nossos produtos!

5 maus hábitos que você deve evitar se quiser ser bailarino

Você já deve saber que ser um bailarino profissional é algo que requer muita dedicação e persistência para alcançar movimentos perfeitos. Para isso, além das horas diárias de ensaio, é preciso abolir os maus hábitos no cotidiano. Afinal, eles podem prejudicar o corpo durante o dia e, consequentemente, afetar seu desenvolvimento na dança.

Neste artigo, você vai conferir algumas atitudes capazes de comprometer sua performance nos ensaios e nos palcos. Continue a leitura e comece agora mesmo a se desvencilhar desses maus hábitos para crescer na carreira!

1. Usar celular ou laptop na cama ou no sofá

Dificilmente alguém checa rapidamente o celular ou laptop quando está em casa. Nesses momentos de descanso, as pessoas tendem a ficar por horas navegando na internet. Porém, quando se faz isso na cama ou deitado no sofá, a postura fica totalmente desalinhada, o que não faz bem para ninguém, especialmente para bailarinos.

Grande parte dos problemas ortopédicos se dá pela má postura, que normalmente aparece em períodos ociosos. Por isso, é sempre importante sentar-se com a coluna ereta, sem deixar o pescoço cair e sem sobrecarregar os quadris e as pernas com o peso do corpo, mantendo a região abdominal enrijecida para dar apoio a lombar.

2. Carregar peso em excesso só de um lado do corpo

As bolsas para a aula de ballet costumam ser pesadas, já que é preciso levar figurino, sapatilha, água, comida, entre outras coisas para aguentar o ritmo do ensaio. Porém, evite carregar a bolsa em apenas um lado do corpo, pois esse mau hábito pode comprometer sua estrutura física.

Esse desequilíbrio de peso pode causar desalinhamentos na postura e problemas musculares. Para carregar todo o seu material com segurança, invista em uma mochila ou uma mala com rodas. Se você não abre mão das bolsas com alça única, atente-se para sempre alternar entre os ombros.

3. Não fazer outro exercício além de dançar

É fato que a dança é um exercício completo e excelente para todos os músculos do corpo, mas quem faz isso profissionalmente precisa complementar a atividade com outra que trabalhe o alongamento e o fortalecimento muscular.

Pilates e ioga são exemplos de práticas que podem e devem ser adotadas pelos bailarinos, já que trabalham a consciência corporal, a postura e o fortalecimento dos músculos, com baixo risco de lesões e pouco impacto.

4. Não exercitar a mente

Força, disciplina, resiliência e persistência são características que um bailarino deve ter para ser um bom profissional. No entanto, é difícil encontrar alguém com essas quatro habilidades bem desenvolvidas a ponto de não precisar fazer algum preparo psicológico para aguentar as horas de aulas, ensaios, pressão e outros sentimentos.

Exercitar a mente é tão importante quanto exercitar o corpo. Então, procure formas de colocar tudo no lugar com práticas como meditação, terapia ou simplesmente desabafando com alguém que você confia.

5. Descuidar da hidratação, do repouso e da nutrição

A dança exige muito do corpo do bailarino. Em algumas horas de ensaio, muita energia é consumida e é preciso repor tudo com alimentação, água e repouso. Ter uma dieta proporcional ao quanto você treina, beber água durante e depois dos treinos e repousar vão garantir que seu corpo tenha o essencial para a máxima performance.

Eliminar os maus hábitos é uma forma de melhorar o seu desempenho no ballet, mas também de ter uma vida mais equilibrada e saudável. Alinhar mente e corpo é um dos grandes segredos para conquistar seus sonhos nos palcos.

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4 técnicas que vão te ajudar a superar o medo do palco

Momentos antes de entrar no palco, você olha por uma fresta da cortina da coxia e vê muitas pessoas sentadas em seus lugares, aguardando o espetáculo de que você vai fazer parte começar. Aquela sensação de borboletas no estômago é normal! Mas, e quando o medo do palco atrapalha a vida da bailarina?

É muito comum no meio do ballet que alguns dançarinos tenham aversão ao palco, apresentando queda de pressão e até ataques de pânico minutos antes de começar a apresentação. Para saber como se desfazer dessa sensação, continue a leitura deste post e veja algumas dicas que vão fazer toda a diferença na sua apresentação!

1. Adote o hábito de meditar

A meditação é uma prática milenar e que cada vez mais tem ajudado na resolução de diversos problemas. O medo e a insegurança de se apresentar no palco é um deles, já que, ao meditar, o indivíduo reprograma sua mente de maneira progressiva.

Na meditação, você aprende a respirar e a prestar atenção em seu corpo, a se ouvir mais e, consequentemente, a se entender mais. Aos poucos, você desbloqueia determinados padrões estabelecidos por você dentro da sua própria mente que podem deixar seu cérebro muito mais tranquilo antes de se apresentar.

2. Treine muito e se organize para ficar confiante

Às vezes, o medo do palco pode acontecer por conta de uma insegurança de errar algum movimento ou até de esquecer alguma parte do figurino em casa. A melhor maneira de evitar essa situação é treinar muito e se organizar com muita antecedência.

O treino é o melhor amigo de qualquer dançarino. É com ele que você vai aperfeiçoar as técnicas, decorar a sequência dos movimentos e dominar a coreografia. Quando você treina bastante e tem tudo na ponta da língua, ou melhor, da sua sapatilha, você automaticamente adquire mais autoconfiança e consegue driblar o medo de errar.

No dia anterior ao espetáculo, a dica é fazer uma lista com tudo o que você precisará levar para o local de apresentação. Assim, você evita ter que pegar tudo de última hora e esquecer de algum item importante.

3. Visualize e fique familiarizada com o ambiente

Os ensaios no local da apresentação são ótimos para que você fique mais próxima ao ambiente e se sinta em casa no dia D. Antes do espetáculo, olhe o palco, a plateia e sinta-se honrada de ver quantas pessoas estão ali para ver você e sua turma dançarem.

Ter essa familiaridade com o ambiente e substituir o sentimento negativo pela gratidão em estar onde você está é um exercício que acalma e ajuda a driblar o medo do palco.

4. Aprenda a se gostar e a se respeitar

A falta de autoestima é uma característica comum a muitas pessoas nos dias atuais. Nas bailarinas, são comuns transtornos alimentares, estresse e até a depressão, por ser uma profissão que exige muito de quem se dedica a ela.

Nunca se coloque para baixo depois de cometer um erro ou ser criticada por alguém. Lembre-se que sugestões alheias são sempre bem-vindas, mas não devem ser uma verdade em sua vida. Cuide-se e se ame a fim de ter autoconfiança e autoestima suficientes para superar o medo de se apresentar.

Se você sentir necessidade, procure um profissional para ajudar a superar seus traumas e elevar sua autoconfiança. Sessões de terapia podem ajudar não só a enfrentar o medo do palco, mas também a ser uma pessoa melhor para si mesmo e para o mundo.

O medo do palco pode estar relacionado a diversos aspectos internos e mal resolvidos. Apesar de não ser algo simples de se resolver, é comum a muitos bailarinos. Detecte os pontos que fazem você temer as apresentações, faça uma autoanálise e verifique o que precisa ser melhorado. Afinal, a dança é para deixar você e seus espectadores mais felizes, certo?

E você, já sentiu medo do palco? O que fez para superá-lo? Conte para nós nos comentários!

Ballet e carreira: como uma bailarina chega ao Prix de Lausanne

Ser uma bailarina de sucesso, participar de grandes festivais nacionais e internacionais é o sonho de muitas estudantes. Mas para Isabella Bellotti, 16 anos, esse futuro já está sendo desenhado. No prestigiado Prix de Lausanne, a paulista relembra sua trajetória e compartilha essa experiência conosco diretamente da Suíça.

Também em terras suíças, o maior ballet do mundo chama-se Bolshoi e é uma grande referência para a dança. Clique aqui e veja a história desse fenômeno!

Isabella conheceu o ballet na escolinha que frequentava quando tinha apenas dois anos. Desde então, direciona seus esforços em prol de um único objetivo: se tornar bailarina profissional. Vencedora da seletiva no Uruguai, vem construindo sua carreira aos poucos e com muito esforço. “Além de muita dedicação e trabalho, abdiquei de festas, reuniões de família e lazer para chegar onde estou”, lembra.

Foi com uma rotina diária intensa de treinos, trabalho físico, preparo mental e emocional que ela conseguiu chegar até Lausanne. “Determinei o Prix como uma meta e me dediquei ao máximo para alcançar”, esclarece a aluna da escola Adriana Assaf. Mas a Suíça não é o único destino internacional que Isabella já esteve em nome da dança. Alemanha, Argentina e o próprio Uruguai foram países que visitou para participar de eventos similares. “Já participei de vários festivais nacionais e internacionais, mas, de tamanha importância, é o primeiro”, admite.

O ballet por trás do glamour

Conhecer o mundo fazendo o que mais ama pode parecer muito fácil, mas não é bem assim. Estar sozinha em um país diferente, com uma língua desconhecida, longe dos familiares e amigos, é também um desafio. Mesmo assim, a adolescente considera a experiência “importante para o amadurecimento de uma bailarina”.

Para exercer a profissão no Brasil, as bailarinas precisam de um documento conhecido como DRT. Veja mais informações clicando aqui.

Amadurecimento é, aliás, palavra de ordem para quem deseja seguir a profissão. É preciso lidar com desafios físicos e emocionais dia após dia. “Não nasci com facilidades físicas, precisei trabalhar muito para superar minhas dificuldades. Em relação ao emocional, acho que deve ser um trabalho constante na vida de um bailarino”.

Um passo atrás do outro

Ao final do concurso de ballet, Isabella pretende conseguir uma bolsa de estudos em outro país para seguir o sonho de se tornar uma renomada profissional. Ela dá a dica para quem deseja seguir os mesmos passos que ela: “O importante é não desistir nunca, pois sempre existirão momentos difíceis. Acreditar em si, determinar metas, trabalhar muito, ter humildade e buscar sempre se espelhar em grandes bailarinas são alguns caminhos para ir longe”, finaliza.

Gostaria de mais dicas sobre como seguir carreira no ballet? Clique aqui e veja mais detalhes!

 

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Cambré - Evidence Ballet

Descubra o que é cambré e como melhorá-lo

Você sabe o que é cambré? Antes de dar dicas de como executá-lo, vamos explicar sobre esse movimento. A palavra que dá nome a ele significa arqueado, ou seja, o movimento que consiste em dobrar o corpo na parte da cintura, para a frente, para trás ou para os lados, com a cabeça sempre acompanhando a direção dos braços.

Um bom cambré é aquele realizado com força e flexibilidade. Por isso, alguns exercícios e dicas são importantes para fortalecer o corpo e ter mais alongamento para executá-lo com maestria. Hoje, você vai conferir algumas dicas para melhorar seu cambré. Acompanhe!

1. Tenha cuidado para não exagerar

É comum que a vontade de realizar um movimento perfeito seja tanta, que a bailarina acabe por exagerar na execução do exercício, podendo até se machucar. Como o cambré exige um bom alongamento, ele deverá ser aperfeiçoado aos poucos, até se chegar ao resultado desejado.

Prepare-se, respeite seu corpo e não se compare com outras bailarinas, pois cada uma tem um tempo. O importante é fazer exercícios e preparar o corpo para se alongar bastante.

2. Faça exercícios de alongamento

Os exercícios de alongamento são a parte mais importante no processo de realização do cambré. Sempre que possível, faça os movimentos a seguir para soltar a musculatura e prepará-la para os movimentos do ballet.

Curve as costas para cima

Deitada, com a barriga para baixo, empurre o chão com as mãos e suba os troncos, com as mãos posicionadas sempre na linha dos ombros. Fique 30 segundos nessa posição e alongue o máximo que conseguir. Depois, sente-se sobre o joelho e leve as mãos à frente, abaixando a cabeça e alongando a coluna.

Alongue pernas e coluna

Outro exercício importante para se preparar para o cambré é o alongamento das pernas e da coluna. Sentada com as pernas unidas e bem esticadas, leve os braços para a frente, tocando os pés. Fique nessa posição quanto tempo conseguir. Depois, descanse e repita por mais três vezes.

Faça exercícios de alongamento para o tronco

Deite-se com a barriga para baixo e, com as pernas unidas, peça para uma colega sentar-se sobre elas. Depois, estenda os braços nas laterais e suba o tronco. Fique nessa posição por 30 segundos. Descanse e repita mais três vezes.

3. Melhore sua postura no dia a dia

A postura é uma das características mais marcantes da bailarina. Por isso, é importante buscar sempre melhorá-la, já que estar sempre com a coluna ereta ajuda a manter os músculos trabalhando e facilita na hora de fazer os movimentos, inclusive o cambré.

Uma bailarina que não tem uma postura correta no dia a dia tem mais dificuldade para realizar os movimentos, que precisam de técnica e da coluna no lugar para serem bem executados. Por isso, invista em exercícios de alongamento e força abdominal, como o pilates.

Depois de descobrir o que é cambré e como realizá-lo com sucesso, você pode perceber que alongamento e postura são os grandes segredos para sempre aperfeiçoar sua performance como bailarina. Seja perseverante e atenta aos detalhes e logo vai perceber uma melhora significativa em seus movimentos!

E você, já sabe fazer um bom cambré? Conte para nós o que ajudou você a desenvolvê-lo!

 

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Piercing no ballet: é permitido?

Que o uso de piercing é uma tendência, todo mundo já sabe. Cada vez mais pessoas aderem aos acessórios para agregar estilo ao visual, sejam homens ou mulheres. Mas a dúvida de quem dança é sempre a mesma: piercing no ballet é permitido?

A gente já adianta a resposta para você, fã de piercings, não sair correndo e desistir da dança: pode, sim! No entanto, alguns cuidados devem ser observados tanto para a segurança de quem tem a joia quanto para a mensagem visual em um espetáculo.

Quer saber tudo sobre o assunto? É só continuar lendo este artigo!

E então, pode ou não pode?

Como adiantamos aqui em cima, o uso de piercing por bailarinos e bailarinas não é proibido. Afinal, as perfurações fazem parte da identidade de quem as usa e ninguém deve abrir mão de quem é por conta da dança.

Ao contrário, o ballet, assim como outras expressões, é uma maneira de comunicar ao mundo sua essência e sua verdade. A moda ballet anda de mãos dadas com o estilo urbano.

Mas o uso do piercing durante os ensaios pode ser perigoso e, em apresentações específicas, pode comprometer o conjunto estético. Ou seja: tomando alguns cuidados, você pode continuar com seu piercing tranquilamente (ou mesmo fazer aquele que você tanto sonha!).

Quais cuidados tomar para usar piercing no ballet?

Vamos, então, às precauções importantes para que o piercing seja usado sem comprometer sua performance.

Evite joias muito grandes

Você tem liberdade para usar piercing, mas será mais seguro se você optar por joias pequenas. Os tamanhos maiores, dependendo do movimento, podem incomodar e comprometer a fluidez.

Isso vale, por exemplo, para piercings no umbigo, nas orelhas ou qualquer outra parte. Se gosta de joias grandes, deixe para usá-las fora da aula, ensaios e espetáculos.

Modelos de argolas na aba do nariz, septo ou qualquer outra área são potencialmente mais perigosos, já que até mesmo itens do figurino (franjas, tules esvoaçantes etc.) podem agarrar nos aros.

Retire os piercings mais perigosos nos ensaios

Algumas partes do corpo ficam mais expostas na dança e isso deve ser levado em consideração. Uma sugestão é retirar o piercing do umbigo e dos mamilos, por exemplo, quando for dançar, pois eles podem sofrer trauma em algum movimento feito no chão, ou mesmo no contato brusco de outras partes do corpo.

Você pode, por exemplo, levar um potinho para as aulas e uma embalagem pequena de álcool em gel. Ao entrar para dançar, guarde o piercing no potinho, higienizado com o álcool, e repita o processo de limpeza para recolocar depois do ensaio (com as mãos lavadas).

Ou seja: apenas mais um passo na rotina de uma bailarina, sem comprometer o estilo e o gosto pessoal.

Dê um tempo do piercing nos espetáculos de ballet clássico

O ballet clássico, por ser mais tradicional, pede uma estética no mesmo estilo. O uso do piercing em um espetáculo assim pode comprometer a mensagem visual e o sentido de unidade do grupo.

Assim, tire a joia quando for o grande dia da apresentação. Ficar algumas horas sem a peça não vai fazer com que o furo feche. Em casos como o piercing no septo, é possível esconder o metal virando a abertura para cima e empurrando para mais fundo na narina (modelo ferradura).

Converse sempre com os professores

Uma boa forma de saber o que fazer em relação ao piercing no ballet é conversar com seu professor ou professora. São as pessoas ideais para indicar em quais momentos a joia deve ser deixada de lado.

O mesmo vale para saber a data das apresentações e evitar perfurações novas na época, porque o piercing em fase de cicatrização não pode ser retirado.

E então, tirou suas dúvidas sobre piercing no ballet? Esperamos que sim! Que tal compartilhar nosso artigo nas redes sociais e ajudar amigos e amigas com os mesmos questionamentos?

Bailarinos que roubaram a cena _EVBallet_Post_ABR25

Bailarinos que roubaram a cena em clipes famosos

Houve um tempo em que os videoclipes serviam apenas como pano de fundo para ilustrar as músicas. Esse conceito mudou. Hoje, as montagens já possuem roteiros, histórias e efeitos incríveis.

Embalados por essa tendência, cantores como Sia, Ed Sheeran e Hozier utilizaram os videoclipes para valorizar ainda mais a produção artística, misturando música, enredo e dança. Esses cantores abriram mão do protagonismo nos vídeos para dar lugar a bailarinos profissionais que, entre piruetas e movimentos intensos, abrilhantaram ainda mais o resultado final.

Se você ainda não viu os clipes, acompanhe abaixo:

 

Thinking Out Loud (Ed Sheeran)

 A dançarina que roubou a cena no clipe de Thinking Out Loud ao lado do cantor Ed Sheeran é Brittany Cherry. Ela é formada em ballet clássico, jazz, dança contemporânea, dança latina e dança de salão. Em uma sequência de movimentos leves, a dupla segue os passos românticos e sensuais da coreografia com toque contemporâneo. Até o músico se arriscou nos passos para dar ao videoclipe o tom de casal apaixonado. A produção já soma quase dois bilhões de visualizações no YouTube.

 

Chandelier (Sia)

Com apenas 12 anos, a bailarina Maddie Ziegler foi a estrela principal do clipe da música Chandelier. Apesar da pouca idade, Maddie faz aulas de ballet clássico, dança lírica, sapateado e jazz, entre outras. Além de ter participado de cinco videoclipes da cantora Sia, ela também fez parte de reality shows e até virou jurada no programa americano So You Think You Can Dance. Na montagem de Chandelier, Maddie realiza movimentos abruptos, velozes e complexos. Tudo isso é feito em um espaço limitado entre sala, quarto e cozinha de um apartamento sujo e um tanto quanto mórbido.

 Take Me To Church (Hozier)

O bailarino ucraniano Sergei Polunin foi o escolhido para dar vida à coreografia da música Take Me To Church, do cantor Hozier. Na segunda versão do clipe, o dançarino interpreta de maneira visceral os movimentos da canção vencedora do Grammy 2015. Sergei já foi destaque em grandes companhias de dança, como Royal Ballet e Bolshoi, além de ser vencedor de vários prêmios internacionais. Sozinho em um lugar que se parece um projeto de igreja abandonado, o bailarino transparece os conflitos internos que a letra de Hozier sugere. A direção é de David LaChapelle e a coreografia de Jade Hale-Christofi.

Se você gostou dos vídeos acima, aproveite para conferir dicas de coreografias em 5 canais no YouTube que te ensinam a dançar. Aumente o som e divirta-se!

 

Yoga ou Dança? 3 motivos para praticar as duas atividades

Dançarinos podem se valer do Yoga para aliviar o estresse e potencializar a memória

Cantos sânscritos, roupas largas, posturas quase contorcionistas e muita meditação. Você já deve saber que estamos falando de yoga. A técnica milenar nasceu na Índia e já reúne adeptos em todo o mundo. Para se ter ideia, celebridades como Fernanda Lima, Gisele Bündchen, Beyoncé e até Madonna se declaram praticantes da atividade.

Mais do que um exercício físico capaz de queimar até 500 calorias por hora, o yoga também possui outros atributos. Além de estimular o metabolismo, regulariza a produção de hormônios e atinge o sistema nervoso central.  E é justamente essa sincronia entre respiração e movimentos que faz oxigenar o cérebro e relaxar o corpo. Por isso, veja três razões para incluir o exercício na sua rotina e relaxar nos intervalos entre treinos e espetáculos:

Concentração e memória mode on

Considerada uma filosofia de vida, a prática também é conhecida por melhorar a concentração e a memória dos praticantes. Isso acontece porque exige muita atenção na execução das posturas e na respiração. Dessa maneira evita que o yogue se distraia com pensamentos aleatórios. Como age melhorando a circulação sanguínea, o yoga intensifica o funcionamento do cérebro e aumenta sua capacidade de memória.

Adeus, ansiedade!

Um dos maiores trunfos do exercício na atualidade é, sem dúvidas, a diminuição do estresse causado por treinos e temporadas de espetáculos. Considerado o mau do Século XXI, o transtorno de ansiedade também pode ser combatido por meio do yoga. As posturas funcionam como uma espécie de limpeza do corpo e da mente, removendo a tensão que gera o estresse.

Zen até na TPM

A fase menstrual é um momento bastante delicado para as mulheres. Dores, cólicas, inchaços e o estresse nesse período podem acabar com o humor de muitas e comprometer o bem-estar. Mas para as yogues, esse ciclo pode ser menos traumático. Isso porque as praticantes da atividade tendem a ter menos cólicas, devido à boa circulação do sangue para os órgãos genitais. Além disso, um programa de yoga pode reduzir em até 50% o cortisol, conhecido como o hormônio do estresse.

É importante lembrar, porém, que yoga nada tem a ver com religião. A arte é um exercício de autodescoberta e, principalmente, um estilo de vida. União, harmonia e equilíbrio resumem a prática, que exige roupas leves e confortáveis.

Tops que não sejam muito decotados e blusas que sejam mais justas na cintura são uma opção adequada. Outra dica importante é utilizar calças com elástico no tornozelo, evitando a movimentação nas inversões e incômodo na hora da prática. Macacões e macaquinhos também são uma ótima opção para garantir conforto e mobilidade. Já nos pés, você pode aproveitar sua sapatilha meia ponta, caso não queira praticar a atividade descalça.

Veja também 6 benefícios do ballet para a saúde.

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