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Tudo que você precisa saber sobre collant de ballet

Tudo que você precisa saber sobre collant de ballet

Você vai ver nesse post:

  1. O que é um collant de ballet.
  2. História do collant de ballet
  3. Diferença entre body e collant
  4. Cores de collant
  5. Modelos de collant

Se você já pratica ballet há algum tempo, provavelmente já sabe a importância dos collants de ballet. Mesmo tendo uma aparência simples, eles são essenciais para que você tenha um movimento preciso e gracioso no palco. Mas você sabia que a história do collant de ballet é tão antiga quanto o próprio ballet? Neste artigo, exploraremos tudo que tem a ver com essa peça essencial, desde a sua origem histórica até a diferença entre body e collant.

O que é um collant de ballet?

Os collants de ballet são peças de vestuário ajustadas ao corpo, normalmente confeccionados em tecido amni ou helanca. Utilizados por bailarinos de todos os níveis, ajudam a melhorar a fluidez de seus movimentos. Projetados com materiais flexíveis e resistentes, os collants permitem aos bailarinos desempenharem suas coreografias com graça, sem comprometer a qualidade do tecido.

História do collant de ballet

Os collants de ballet são usados ​​desde a origem do ballet na França durante o século XVII. Naquela época, os bailarinos de ballet usavam vestidos longos e pesados, que dificultavam o movimento. O costumes eram culotes ou calças apertadas, que iam até o joelho, e meias, que eram usadas sob os culotes para serem usadas com sapatilhas.

Com o passar dos anos, as peças de roupa usadas para a prática do ballet mudaram, pois os bailarinos passaram a usar saias curtas e vestidos mais leves. Contudo, o uso de culotes e meias foi mantido.

Atualmente, os collants de ballet são feitos de materiais leves, fortes e resistentes e são usados ​​por bailarinos de todos os níveis. Eles se tornaram tão populares que também são usados ​​por quem não dança, como forma de se manter aquecido durante os dias frios ou, simplesmente, para se exercitar.

Diferença entre body e collant

Existem dois tipos de roupa de ballet: body e collant. Os dois são usados ​​para a prática da dança, mas cada um tem suas peculiaridades.

Uma das maiores diferenças entre o body de ballet e o collant de ballet é que o body tem uma parte fechada na parte inferior para facilitar sua remoção quando você precisar ir ao banheiro. Isso torna o body mais prático do que o collant, pois você não precisa tirar todo o seu vestuário para ir ao banheiro – você pode simplesmente abotoar a parte de baixo e sair. Ao contrário do collant que você deveria deslizar para baixo, o que significa que você teria que tirar todo o seu vestuário inteiro. O body surge como a escolha mais prática para os alunos de ballet que optam por usar roupas prontas ao invés de usar malhas de alta qualidade.

Cores de collant

Normalmente, os collants são encontrados em cores clássicas como preto, branco e cinza. No entanto, alguns fabricantes também produzem collants em outras cores, como roxo, vermelho, rosa, azul. Estas cores mais vivas trazem maior destaque ao palco e também dão um toque moderno ao traje de ballet.

Modelos de collants

Collants de ballet são elementos fundamentais para qualquer bailarina.

Hoje existem diversos modelos de collants de ballet, para atender às necessidades de todos os bailarinos.

O modelo de regata é perfeito para aqueles que preferem maior liberdade para seus movimentos.

Se você se sente mais confortável com uma manga longa, existem os collants de manga longa. Estes adicionam um pouco mais de suporte e proteção extra para aqueles que desejam essa segurança.

Ou você pode optar por collants decotados para uma aparência mais feminina. Eles também oferecem um suporte adequado, enquanto dão uma aparência mais leve. Por fim, se você segue a tradição, temos os collants tradicionais. Estes têm sido usados ​​por muitas gerações de bailarinos e são uma ótima opção para quem está apenas começando. Esses collants oferecem o suporte necessário, enquanto permanecem discretos. Independentemente do seu estilo preferido, temos os collants perfeitos para você!

Conclusão

Apesar de serem um item simples, os collants de ballet são essenciais para que os bailarinos possam se expressar da melhor forma. Por isso, é importante que você saiba exatamente o que é um collant de ballet, qual é a sua história e quais são as diferenças entre os body e os collants. Utilizar os collants certos e na cor correta, pode auxiliar na sua performance e na sua expressão artística!

Se você quiser saber mais sobre os collants de ballet, explore mais sobre o assunto, pois há muitas variedades para ajudar você a ficar em destaque no palco.

espacate

Vida de Bailaria: Afinal, como fazer espacate no ballet?

O objetivo deste post será apresentar para você umas boas dicas de como fazer o espacate de ballet.

Falaremos neste assunto muito importante a fim de que os bailarinos consigam evoluir para os passos que são mais desafiadores na dança.

Para isso, será apresentado um passo a passo bem prático de como você conseguirá fazer o espacate, em qualquer nível que esteja praticando a dança e que seja útil para todas as idades.

Se você é praticante da dança ou gosta da arte de dançar, está no post certo. Confira a leitura!

Qual é a importância do espacate na evolução dos bailarinos?

O alongamento é uma parte da rotina para quem pratica o ballet e muito importante, assim como para quaisquer outros tipos de dança é sempre necessário fazer esse aquecimento da musculatura.

Pois, a importância do espacate de ballet ajuda aos bailarinos na ampliação do seu repertório nos movimentos corporais, podendo criar novos caminhos e possibilidades na evolução de passos mais desafiadores.

Além disso, uma rotina sistematizada de aquecimento no alongamento dos bailarinos também pode ajudar na prevenção de lesões, tornando o corpo bem mais flexível.

Dicas de um passo a passo prático de como fazer o espacate

O espacate de ballet, também conhecido como “zerar a abertura”, requer treino para que o objetivo seja atingido. Confira o passo a passo.

Borboleta

  1. depois do aquecimento, mantenha-se sentada e junte a sola dos pés;
  2. incline o tronco para um dos lados e apoie o antebraço no chão;
  3. estique o outro braço para o teto, repetindo o movimento para o outro lado, por 20 segundos cada lado;
  4. volte ao centro com as mãos nos joelhos e empurre em direção ao chão por 20 segundos;
  5. ao final, desça o tronco e encoste a testa nos pés ao máximo, com os braços esticados, por 20 segundos.

Meio espacate

  1. estique os joelhos e abra as pernas ao máximo;
  2. gire o tronco para um dos lados e encoste a testa no joelho com os braços esticados, por 20 segundos;
  3. depois, mova o tronco à frente da mesma perna, tentando encostar o peito no chão por 20 segundos e repita para o outro lado.

Agachamento unilateral

  1. mantenha uma perna esticada e coloque o pé da outra perna no chão, jogando o corpo para frente, com as mãos apoiadas no chão também;
  2. mude o peso do corpo, enquanto a perna com o pé apoiado no chão estica e a outra que estava esticada fixa o pé no chão;
  3. faça esse movimento completo por cinco vezes para cada lado;
  4. no final, empurre o joelho dobrado com a mão para fora, em direção ao bumbum, por vinte segundos e repita para o outro lado.

Pilé fundo

  1. abra as pernas na largura do quadril, com os pés para fora e de pé;
  2. com o tronco ereto o máximo que conseguir, apoie as duas mãos no chão e desça o quadril por cinco vezes repetidas;
  3. com o quadril embaixo, estique a coluna, apoiando as mãos nos joelhos para equilibrar, por vinte segundos;
  4. por fim, vire o tronco para os lados por cinco vezes para cada lado.

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Afinal, como é feita a sapatilha de ponta? Saiba aqui!

Começar a usar sapatilha de ponta é um marco na vida de uma bailarina, e muitas meninas sonham com isso desde sua primeira aula de ballet, mas você conhece a história e como é feita a sapatilha de ponta?

O ballet surgiu em 1681 nas cortes italianas e era muito admirado pela nobreza. As sapatilhas da época tinham saltos altos e a dança era muito diferente da que conhecemos hoje. No século XIX, muitos anos depois da retirada dos saltos, Maria Taglioni foi a primeira bailarina a dançar nas pontas, com os pés protegidos por uma ponteira almofadada improvisada.

A sapatilha de ponta como conhecemos hoje nasceu no século XX com a bailarina russa Anna Pavlova, que inseriu uma “caixa” na ponta de suas sapatilhas para facilitar a ponta. Embora na época suas colegas bailarinas a tenham considerado uma trapaceira, seu método se espalhou e, hoje, todas as bailarinas profissionais utilizam uma forma melhorada da sapatilha de ponta criada por Pavlova.

Embora a história completa seja muito mais longa, foi assim que nasceram as sapatilhas de ponta. Agora, você sabe exatamente como elas são feitas? Confira este artigo e entenda cada parte da tão amada e desejada sapatilha de ponta.

Como é feita a sapatilha de ponta

A fabricação de uma sapatilha de ponta é quase toda manual e cada fabricante utiliza seus próprios métodos de produção. Existem muitos mitos para explicar qual é exatamente o material da ponta, e algumas pessoas pensam que elas são feitas de madeira, gesso, cerâmica ou até ferro.

Material da ponta

Felizmente para as bailarinas, tudo isso não passa de um mito! As pontas, na verdade, são feitas de várias camadas de cola, tecido e papelão, criando um tipo de ‘papel machê’ que, embora seja bastante resistente, não machuca os dedos da bailarina como uma ponta de ferro faria.

Tecidos da sapatilha

Além do material da ponta, as sapatilhas de ponta são revestidas de tecidos. A base da sapatilha é composta pela sola e palmilha, que são feitas de couro e presas à sapatilha com cola e costuras. O material escolhido é perfeito por não deslizar ou escorregar demais, evitando quedas e lesões.

A sapatilha de ponta normalmente é toda revestida de cetim que é o material que dá aquele brilho bonito e sofisticado às sapatilhas das bailarinas profissionais.

Fitas e elásticos

As sapatilhas de pontas também contam com duas fitas de cetim que são amarradas aos tornozelos e uma faixa elástica que fica na frente do tornozelo para evitar que as sapatilhas saiam dos pés enquanto a bailarina está na ponta.

Ao escolher uma sapatilha de ponta, é muito importante saber sua procedência e qualidade para que ela se mantenha firme nos pés e, assim, evitar quedas ou atrapalhar os movimentos da dança.

Agora você já sabe como é feita a sapatilha de ponta! Lembre-se: embora ela seja o sonho de muitas bailarinas, é primordial que esteja bem preparada antes de começar a usá-la, sem forçar seu uso antes do momento ideal. Essa é a única forma de evitar lesões e garantir que a dança permaneça por muito tempo na sua vida.

Se você se sente preparada para usar a sapatilha de ponta e busca o melhor lugar para encontrar a sua, a loja Evidence Ballet é referência entre bailarinas do Brasil inteiro e conta com uma seleção incrível de sapatilhas e certamente terá uma para você.

Para saber mais sobre sapatilhas, ballet e dança, assine nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades desse universo!

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Como escolher o sapato correto para dança de salão?

Como escolher o sapato correto para dança de salão?

A dança é uma prática incrível e você não quer que esse momento tão libertador seja arruinado por conta de uma má decisão, não é? A escolha de um bom sapato para dança de salão pode fazer uma enorme diferença ao oferecer mais conforto, facilitar os movimentos, aumentar a confiança do dançarino e evitar quedas e lesões.

Os pés são a base de tudo na dança, e é por isso que os sapatos ideais são tão importantes, eles devem estar confortáveis no pé ao mesmo tempo em que permanecem firmes. Neste post, reunimos as melhores dicas para não errar na escolha dos sapatos perfeitos e arrasar na dança de salão. Confira!

Prefira sapatos com saltos baixos

Sim, você pode usar sapatos de salto para dançar! Porém, o salto precisa ser do tamanho certo para garantir uma boa postura e permitir movimentos certeiros, mantendo uma boa desenvoltura. Para a dança de salão, o tamanho mínimo dos saltos podem ser de três centímetros e a altura máxima recomendada é de oito centímetros.

O salto é importante, pois, naturalmente, eleva a parte traseira do pé, facilitando certos passos da dança. Por isso ele é um auxiliar nessa função, ajudando a distribuir o peso de forma adequada sobre os pés e aumentando o equilíbrio e a leveza dos movimentos.

Evite usar saltos finos

Agora que você já sabe que o salto alto ajuda na dança de salão, é preciso salientar que, pelo menos para essa categoria de dança, os saltos finos são um grande inimigo, pois não permite tanta segurança e estabilidade nos movimentos como o salto quadrado, podendo resultar na dificuldade de realizar certos passos, desequilíbrio e quedas.

Os saltos muito finos também não permitem que o peso seja distribuído de forma igual e por isso acabam sobrecarregando a frente do pé, o que pode causar lesões, como a joanete.

Esqueça as sandálias plataformas

Essas sandálias são conhecidas por seu solado duro, firme e não articulável, por isso seus pés não ficarão confortáveis e as articulações dos dedos dos pés ficarão presas, dificultando a mobilidade, e resultando em movimentos rígidos demais e até desequilibrados.

Esse modelo também aumenta o risco de lesões, como a tendinite e fasceíte plantar (inflamação da planta dos pés).

Evite também os bicos finos

A parte da frente do sapato não deve se estender além do tamanho dos seus pés, por isso o ideal são os sapatos estilo boneca, com bicos redondos.

Além do risco de lesões por atrapalhar a mobilidade, como no caso das sandálias de plataforma, os sapatos com bicos maiores também podem atrapalhar a técnica da dança, causando situações constrangedoras, como quando o cavalheiro pisa no pé da dama ou a dama chuta os dedos do cavalheiro. É melhor evitar!

Observe a qualidade do solado

Se você já participou de pelo menos uma aula de dança de salão, você sabe que a sola do calçado é muito usada, não é mesmo? Por isso, para comprar um sapato de qualidade também é preciso dedicar uma atenção especial ao seu solado.

Evite solas de borracha, pois elas não permitem que os pés deslizem da forma que a dança exige. Alguns dos materiais indicados para essa parte do calçado são a camurça e o feltro espesso.

Escolha um sapato firme nos pés

O sapato para dança de salão deve funcionar como uma extensão do seu corpo. A ideia é que você nunca se lembre de que está calçando sandálias, por isso a estrutura e as tiras que firmam o calçado ao pé devem ser firmes o suficiente para que você tenha a sensação de que ele faz parte do seu corpo.

É por isso que os sapatos estilo boneca são os mais usados nos estúdios de dança de salão, pois têm uma composição reforçada e ideal para os passos do ritmo.

Observe o conforto

Depois de encontrar um sapato que atenda a todos os requisitos acima e que você goste, agora é hora de experimentar e observar como a peça se adequa aos seus pés.

Lembre-se que você deve se sentir extremamente confortável com seu sapato para dança de salão, pois ficará de pé por muitas horas com ele, executando movimentos que exigem delicadeza e firmeza.

Não hesite em passear pela loja na hora de experimentar, observe bem o conforto e reflita se é um calçado adequado para dançar. Caso opte por comprar online, fique de olho nas medidas indicadas no site, não apenas na numeração, mas também na largura, tamanho das amarras e mais.

Experimente os calçados no fim da tarde

Essa dica pode parecer estranha e inusitada, mas, acredite, ela faz sentido! Ao fim da tarde, especialmente quando passamos muito tempo de pé, nossos pés ficam mais largos e inchados, por isso é muito importante que, ao comprar um sapato, eles sejam experimentados nesse período, especialmente seu sapato para dança de salão, que precisa ficar confortável em seus pés.

Muitas vezes, compramos um sapato pela manhã, mas quando vamos usá-lo a noite, ele não fica tão bom quanto acreditamos que ficaria. Também é importante lembrar que, para muitas pessoas, o horário disponível para praticar a dança é exatamente a esse, ao fim da tarde ou durante a noite, por isso é importante priorizar que os sapatos sejam experimentados nesse período.

Só compre quando se sentir segura

Na questão do salto você já sabe: encontre a altura ideal, entre três e oito centímetros, e opte por um salto mais grosso que equilibre bem o peso entre a parte frontal e posterior do pé. Esqueça as plataformas e modelagens de bico fino, preferindo sempre as pontas redondas, no estilo boneca.

No quesito modelagem, escolha um calçado que envolva bem o pé e deixe-o firme, sem estar apertado demais, causando calos e limitando os movimentos, mas também sem ficar largo demais, soltando do pé e facilitando os acidentes.

Agora você já conhece os requisitos principais para fazer a melhor escolha no seu sapato para dança de salão, lembre-se de priorizar o seu conforto e segurança durante a prática para garantir a evolução da sua técnica e muito diversão na hora da dança!

Se você está procurando a loja ideal para encontrar os sapatos perfeitos para dança de salão, confira a categoria de dança de salão da Evidence Ballet e encontre os sapatos perfeitos para a dança, você também pode entrar em contato com nossa equipe que está disponível para lhe ajudar em qualquer dúvida e para encontrar o calçado ideal.

Sapatilha de meia ponta que valoriza a curvatura dos pés. Desenvolvida com material inovador de excelente compressão. As tramas abertas diminuem a transpiração, mantendo os pés secos.

3 dicas para escolher a melhor sapatilha de ballet meia ponta

É comum que bailarinos, principalmente iniciantes, tenham muitas dúvidas na hora de escolher a sapatilha ideal para ballet. Afinal, esse é um dos instrumentos mais importantes para o dançarino, e a escolha pode fazer uma grande diferença para a saúde e conforto dos seus pés e facilidade nos movimentos da dança.

A sapatilha de ballet meia ponta é conhecida por ser a primeira de todos os bailarinos, ela é indicada para iniciantes por facilitar a ponta, distribuindo o peso do corpo e evitando que toda a pressão fique sobre a ponta dos dedos dos pés.

Neste artigo, vamos apresentar dicas importantes para não errar ao investir em sua primeira sapatilha de ballet meia ponta, desde o material, formato dos pés, sola e mais.

Formato e tamanho dos pés

A primeira coisa que deve ser observada é o formato e tamanho dos pés para que a sapatilha fique confortável e bem ajustada durante a dança.

Além disso, não é recomendado comprar as sapatilhas do mesmo tamanho do que os sapatos usados no dia a dia, pois suas formas são menores. Portanto, opte por sapatilhas um números maiores do que seus sapatos comuns, ou seja, se você calça 35, escolha uma sapatilha tamanho 36.

Sola inteira x dupla

As sapatilhas podem ter solas inteiras ou dupla. A sola inteira estará presente em sua primeira sapatilha, pois é recomendada para crianças ou iniciantes. Nela, é mais difícil ficar na ponta dos pés, fazendo com que o bailarino dedique mais esforço, ganhando força nos pés.

A sola dupla (ou dividida) só é aplicada nos dois principais pontos de contato dos pés com o chão: os dedos e o calcanhar. À medida que a técnica do bailarino evolui, é recomendado optar por uma sola dividida, que facilita a movimentação dos pés.

Material

Outra coisa importante a ser observada é o material usado, isso vai impactar na movimentação, durabilidade e preço das sapatilhas.

Korino

A opção mais barata e com menor durabilidade, ela só é recomendada para crianças em fase de crescimento, que vão usar a sapatilha por um curto espaço de tempo antes de trocar.

Lona

As sapatilhas de lona costumam ser bastante recomendadas, pois são bonitas, confortáveis e com um preço bastante acessível.

Stretch

Esta é a opção mais confortável de todas, indicada para bailarinos mais experientes que precisam de mais flexibilidade nos movimentos.

Ela é composta por uma mistura de lona e elastano e forrada por dentro, sendo mais macia e facilmente moldada aos pés durante os movimentos.

O mais importante a se observar para escolher a sapatilha perfeita é o seu conforto nela. Muitos bailarinos optam por trocar de sapatilha conforme evoluem a técnica, mas outros sentem-se confortáveis dançando com sua sapatilha de ballet meia ponta durante muito tempo.

A Evidence Ballet é uma das lojas mais recomendadas para encontrar sapatilhas de ballet e outros produtos para dançarinos. A loja conta com uma grande diversidade de produtos e um ótimo atendimento ao cliente. Se você ainda tem dúvidas para escolher sua sapatilha de ballet meia ponta ou outros produtos, entre em contato com a gente e vamos lhe ajudar em sua compra.

3 dicas de como escolher a melhor sandália de dança de

A escolha da sandália para a dança de salão é algo muito importante, pois interfere diretamente em uma boa performance, não é mesmo? Afinal, são desempenhados passos, manobras e movimentos que demandam muito esforço dos pés e eles precisam estar devidamente equipados.

Logo, para um bom desempenho é preciso ter a melhor sandália dança de salão à disposição, para garantir conforto aos pés, segurança na execução dos movimentos e, ainda, elegância ao exercício.

Mas, afinal, como escolher?

Para ajudar nessa missão, separamos algumas dicas e informações sobre o assunto que vão guiar você nessa jornada rumo a sandália ideal para seus pés na dança de salão.

1. Entenda a importância da sandália adequada

Ter uma sandália apropriada ao exercício dessa modalidade de dança pode parecer, inicialmente, algo superestimado ou, ainda, superficial, pois muitas pessoas agregam erroneamente a esse acessório apenas a função de compor o figurino ou, ainda, de embelezar os pés. Ou seja, para eles, qualquer sandália bonita do cotidiano serve.

Contudo, esse pensamento reflete uma postura totalmente equivocada. Afinal, para ter domínio e precisão dos movimentos, além de saúde e conforto, seja das pernas ou pés, são necessárias sandálias preparadas e feitas tecnicamente para essa atuação.

Por isso, busque sempre marcas reconhecidas que ofereçam produtos adequados a sua finalidade de dança. Além disso, com tantas variedades de sandálias no mercado é fundamental pesquisar e experimentar as opções existentes, alcançando o melhor modelo para as suas necessidades. Essas simples ações vão refletir positivamente em seus resultados e diferenciais na dança, pode apostar!

2. Priorize sempre o conforto

As sandálias para a dança de salão devem ser, além de bonitas, confortáveis aos seus pés. Por isso, nada de modelos frouxos ou apertados, essas características podem comprometer seu equilíbrio na dança, causando sérios danos, incômodos e possíveis lesões.

Priorize ainda sandálias que tenham o solado feito de materiais específicos para essa categoria de dança, como a camurça ou microduro. Isso porque solados de borracha, por exemplo, não proporcionam movimentos deslizantes, grudando no piso e comprometendo a sua mobilidade.

Uma excelente opção de pares de sandálias para o conforto dos pés na dança de salão são os modelos em tiras com correias. Além de poderem ser abertas nos dedos, as correias oferecem mais firmeza aos tornozelos, o que garantem uma dose extra de exatidão nos movimentos e distribuição do impacto das manobras. Que tal a dica?

3. Opte por sandálias de saltos baixos

Nessa modalidade de dança, em regra, se faz necessário algumas manobras de elevação natural dos pés (que permanecem nas pontas). Logo, o salto nas sandálias surge como um facilitador desse movimento, ajudando na prática da dança, além de trazer estabilidade e apoio ao movimento provocado.

No entanto, não é aconselhável ter opções de saltos muito altos e finos. Afinal, eles se tornam grandes inimigos de qualquer dançarina, pois trazem instabilidade, provocam um esforço a mais aos pés, deixando ainda os tornozelos à mercê da sorte dos passos sem erros.

Por isso, inicialmente, opte por sandálias que tenham um salto confortável aos seus limites de altura e tenham o formato quadrado ou em bloco. Você pode começar testando essas opções mais tradicionais e, com o passar do tempo e treino, migrar para opções mais arrojadas.

Aqui, não existem regras preestabelecidas, o importante é priorizar a sua segurança e bem-estar na dança, inclusive, com acessórios e equipamentos complementares às sandálias, mas sempre com qualidade, certo?

Pronto! Com as nossas dicas e informações você já sabe como escolher a melhor sandália dança de salão para um desempenho incrível. Agora só falta conhecer a nossa loja virtual e encontrar o seu par de sandálias perfeito!

Para isso, visite o nosso site, consulte o nosso catálogo completo de produtos específicos para a dança de salão e escolha a sua opção ideal e com glamour.

Gostou do nosso post? Que tal entrar em contato conosco para tirar suas dúvidas e entender melhor os nossos produtos para a dança de salão? Esperamos você!

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Ballet Quebra-Nozes: saiba como é realizado e as técnicas envolvidas

Piotr Tchaikovsky é um nome conhecido e obrigatório para quem ama e pratica ballet. Afinal, esse compositor, nascido ainda no século XIX, transformou a história da dança com uma das mais relevantes criações de todos os tempos: o Ballet Quebra-Nozes.

Como você sabe, existe uma forte relação dessa versão com as tradições natalinas. E não só na Rússia, terra de Tchaikovsky, mas no mundo inteiro. Ao longo do tempo, tal costume continuou a se fortalecer. Prova disso é que quase 130 anos depois da primeira apresentação, o Quebra-Nozes segue firme e forte.

Se você quer ficar ainda mais por dentro do assunto, permaneça conosco no texto e entenda melhor a origem, as diferentes versões, técnicas e estilos pertencentes ao Quebra-Nozes. Boa leitura!

Qual é a origem do Ballet Quebra-Nozes?

Para retornar ao surgimento real, precisamos voltar ao longínquo ano de 1844. Foi quando uma história de conto de fadas alemã passou por tradução para o francês, por Alexandre Dumas. Contudo, a ligação com o ballet só veio, de fato, em 1892.

Apenas na última década do século, Tchaikovsky fez o conto ser um ballet, com a coreografia sob comando da lenda Marius Petipa. O russo teve influência pesada de Ivan Vsevolojski, então diretor dos Teatros Imperiais de São Petersburgo. Tudo resultou na estreia ocorrida em dezembro daquele ano.

No entanto, a história da criação do Quebra-Nozes carrega um fato a se lamentar. Pela temática de caráter infantil, Tchaikovsky inicialmente não gostou tanto da ideia proposta, só aceitou porque poderia lançá-la em conjunto com a chamada Ópera Iolanta. Dentro de um curto espaço de um mês, estava divulgado o projeto duplo.

Falecido em novembro de 1893, o criador do espetáculo nunca teve a real dimensão do impacto positivo e inesperado da obra. Isso porque, no começo, os críticos não absorveram com a mesma receptividade conquistada tempo depois. De qualquer forma, o nome de Tchaikovsky já estava gravado na história.

Como o Ballet Quebra-Nozes é realizado?

Uma festa de Natal que acontece antes da virada para o século XX, na Alemanha, é o pano de fundo do Quebra-Nozes. A família Stahlbaum festeja a data e uma das filhas, Clara, ganha um quebra-nozes de presente, que se veste como um soldado, chamando a atenção do irmão, Fritz.

Ao tomar o presente da irmã, Fritz o quebra e deixa a menina triste e chorosa, mas seu padrinho, que deu o brinquedo, trata de tranquilizá-la. Mas muita coisa ocorre: o Quebra-Nozes ganha vida antes de ser morto por ratos. Só que, em seguida, ele se transforma em príncipe e vai com Clara até um reino encantado. A última reviravolta da história: a menina acorda e nota que tudo era um sonho.

Versões

Cinco versões merecem destaque ao falar do Ballet Quebra-Nozes. Veja:

  • Royal Ballet, 1984 — Peter Wright mantém partes originais, mas trata a relação entre Clara e o Quebra-Nozes com traços de uma história de primeiro amor;
  • Jofrey Ballet, 1893 — Chistopher Wheeldon transmite o conto original aos imigrantes;
  • Joburg Ballet — mostra-se a Clara a beleza e os encantos da África, com o Quebra-Nozes sendo transformado em um curandeiro sul-africano;
  • Ballet Nacional da China — Fritz é Tuantuan e, durante as celebrações do Ano Novo Chinês, intimida Clara, nomeada Yuanyuan, enquanto dragões e tigres fazem parte do imaginário de “ataque contra defesa”;
  • Ópera de Paris — Nureyev elimina a Fada Açucarada, que integra a história original, e também o reino dos doces. Nesse conto, poucos aspectos do começo são preservados.

Conhecer a origem e o desenrolo da história do Ballet Quebra-Nozes é incrível, principalmente para quem ama a dança. No Rio de Janeiro, o Theatro Municipal chegou a fazer uma apresentação online. Pela Europa, em Genebra ou Londres, o Quebra-Nozes também costuma aparecer nos espetáculos. Vale a pena pesquisar e conferir.

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Aprenda de uma vez por todas os melhores passos de ballet na barra

Qualquer bailarino sabe a importância que os passos de ballet na barra têm para fortalecer a técnica. Afinal, o instrumento é a base para a evolução dos passos. Ao utilizar a barra, é possível aperfeiçoar equilíbrio, flexibilidade e força, mas também trabalhar na leveza dos movimentos.

O momento dos exercícios na barra é quando o bailarino deve olhar para seus movimentos com atenção e trabalhá-los para refinar cada vez mais a sua técnica e também os passos do centro.

Tudo o que precisa ser melhorado no centro deve ser trabalhado também na base do movimento: a barra. Por isso, neste artigo, vamos falar sobre os principais passos na barra e como executá-los de forma correta. Acompanhe!

Plié

É o passo fundamental do ballet. Consiste em dobrar os joelhos completamente (grand-plié) ou pela metade (demi-plié). Ambos ajudam no aquecimento dos músculos e são os primeiros movimentos ensinados a quem está começando no ballet. Mas não se engane pela simplicidade do passo. Justamente por ser tão elementar, ele precisa de muita prática, pois complementa diversos movimentos mais elaborados.

Tendu

Também é um movimento básico do ballet, no qual uma das pernas fica no chão e a outra se afasta para a frente, para o lado ou para trás. Costuma ser ensinado aos iniciantes, logo após o plié, e trabalha a extensão de músculos e ligamentos.

Jeté

Parecido com o tendu, porém o jeté exige estirar a perna esticada para o lado de fora do corpo de forma mais enérgica. O movimento exige flexibilidade e força do bailarino.

Rond de jambe

Consiste em deixar uma perna de apoio e fazer um semicírculo com a outra perna, para frente ou para trás. Trabalha e fortalece os músculos do quadril.

Fondu

Uma perna é levemente flexionada, enquanto a outra se estica e se recolhe, dando seguimento ao movimento. Trabalha a musculatura das pernas e do quadril.

Frappé

No início do movimento, o tornozelo da perna base serve de apoio ao outro pé. O nome é referência ao golpeamento de forma precisa do movimento, que ajuda a adquirir a agilidade de que o bailarino necessita nas pernas.

Rond de jambe en l’air

Significa rodar a perna no ar. Exige fazer uma meia-lua com a perna no ar, com o movimento do calcanhar para a frente, a extensão da perna e uma leve movimentação no quadril para encaixá-lo. A mobilidade da perna pode ser feita de forma linear ou crescente.

Adagio

Consiste em movimentos lentos de sustentação das pernas no ar. Leveza, equilíbrio e delicadeza são alguns dos adjetivos para descrevê-lo. Deve ligar-se a outros movimentos do ballet sem haver quebras. Por isso, há a importância da leveza dos movimentos.

Grand battement

Movimento que exige esticar a perna para o lado e para cima. Demanda muito controle do quadril e do tronco, além de paciência para executá-lo com perfeição.

Esses são alguns dos principais movimentos do ballet na barra. Se você faz ballet, já deve ter praticado esses exercícios em aula, mas a boa notícia é que você pode treiná-los também em casa. Afinal, para um bailarino, a prática deve ser constante.

Então, gostou do nosso artigo? Depois de aprender um pouco mais sobre os passos de ballet na barra, procure treinar para aperfeiçoá-los cada vez mais. A barra ajuda o bailarino a aperfeiçoar o seu equilíbrio e a prestar atenção na delicadeza dos seus passos.

Para enriquecer ainda mais o seu conhecimento e auxiliar na sua prática, confira também este artigo com dicas para treinar ballet em casa!

Afinal, como conservar sapatilha de ballet? Confira 4 dicas de durabilidade

A sapatilha é um dos principais e essenciais instrumentos de toda bailarina. É ela quem possibilita formar uma linha contínua dos pés com o restante da perna, realizar os passos de maneira adequada, além de conferir leveza aos movimentos durante a dança.

Dada sua importância, mais do que comprar a sapatilha ideal ou saber amarrá-la apropriadamente, é preciso tomar alguns cuidados com ela. Nesse momento, algumas dúvidas podem surgir, por exemplo, sobre como conservar sapatilha de ballet.

Neste post, vamos mostrar 4 dicas de como fazer isso de forma correta para aumentar a durabilidade desse calçado singular!

1. Escolha bem suas sapatilhas

Devido ao uso constante, o tecido da sapatilha pode começar a se romper. Por isso, é fundamental obter um produto de qualidade, como a sapatilha Pirouette. Ela tem uma extensa duração graças ao material aplicado em sua composição, criteriosamente selecionado.

Ainda, são feitas avaliações a fim de constatar durabilidade e performance das peças, antes de disponibilizá-las para venda. A matéria-prima de constituição mais os testes de qualidade empregados resultam em sapatilhas de longa vida útil, entre outros aspectos positivos.

2. Tenha mais de um par

O ideal é ter mais de um conjunto de sapatilhas. Com pelo menos dois pares, é possível usar um enquanto o outro seca da umidade. Você pode alterná-los em cada treino ou hora de utilização. Isso reduz o desgaste das sapatilhas, prolongando a vida útil desses calcados em cerca de 50%.

3. Não deixe as sapatilhas úmidas

Ainda que as sapatilhas de meia-ponta possam ser lavadas com água, não é indicado deixá-las de molho. As de ponta não podem nunca ter contato com água. Isso porque levam gesso em sua ponteira, esse material acaba derretendo quando exposto ao líquido. Além disso, caso se umidifique de alguma maneira (lembre-se da transpiração durante os ensaios), é importante secar o quanto antes para impedir o acúmulo de fungos, por exemplo.

4. Tenha cuidado na hora de guardar sua sapatilha

É muito importante arejar as sapatilhas depois de cada ensaio por motivos já citados. Então, assim que sair das aulas, não se esqueça de removê-las da bolsa e deixá-las ao ar livre para que sequem. É recomendado também retirar a ponteira de dentro da ponta para facilitar esse processo. Depois de completamente seca, guarde as sapatilhas em um armário, evitando colocar sapatos por cima delas para garantir que não estraguem.

Dica bônus: use as sapatilhas como itens de decoração

É verdade que mesmo com todos os cuidados possíveis, as sapatilhas vão se desgastando com o tempo, não é mesmo? Então, por que não traduzir o amor pelo ballet em uma decoração linda? Caso tenha algumas inutilizadas, uma alternativa é pendurá-las em uma moldura na parede do quarto, fazê-las de porta-retrato ou até mesmo pintá-las para enfeite de escrivaninhas e móveis. O que acha?

Garantir a durabilidade é possível ao saber maneiras de conservar sapatilha de ballet adequadamente. Além disso, é muito importante que, ao adquirir um par, haja atenção quanto à qualidade do material de composição dele.

Se curtiu conhecer um pouco mais sobre conservação das sapatilhas de ballet, não deixe de ampliar seus conhecimentos e conferir nosso post sobre os sapatos para cada tipo de dança!

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Conheça agora o Festival de Dança de Joinville

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O Festival de Dança de Joinville é um dos mais tradicionais do Brasil e é conhecido no mundo todo, não só pelas apresentações de companhias renomadas, mas também pela qualidade dos cursos, workshops, oficinas de dança e debates que levam a compreender melhor a importância desse tipo de arte para a sociedade.

Considerado o maior do Brasil, o festival também entrou no Guiness Book como o maior do mundo em termos de quantidade de pessoas, contando com mais de 4.500 bailarinos e 7 mil participantes. Hoje, você vai saber mais sobre esse evento incrível que promove a arte para o mundo. Confira!

A história do festival

O Festival de Joinville surgiu em 1983 e aconteceu no prédio da Sociedade Harmonia Lyra. Já em seu primeiro ano, o evento dava indícios de que seria um sucesso: foram 40 grupos de dança inscritos, com 600 dançarinos que se dividiram em 5 dias de apresentação.

1991 – o evento começa a crescer

Em 1991, Ana Botafogo e a equipe do Theatro do Rio de Janeiro abriram o espetáculo, que recebeu também grupos internacionais em um ginásio reformado e com capacidade para 2 mil pessoas. Desde então, o festival só cresceu e recebeu importantes companhias e nomes da dança mundiais, como o Ballet Bolshoi, Mikhail Baryshnikov, entre outros.

1992 – Recorde de público

No ano em que completou uma década de apresentação, o festival comemorou também o maior público de todos os tempos: foram 100 mil pessoas que prestigiaram o evento. A atração principal ficou por conta de 24 grupos de dança que se destacaram nas apresentações durante esses 10 anos.

2002 – 20 anos de comemoração

Débora Colker, nome importante da dança que fundiu a modalidade e as artes plásticas, levou sua companhia de dança para abrir o evento. Foram mais de 200 grupos vindos de 14 estados e também do Paraguai para a apresentação.

2003 – eventos especiais

Neste ano, o Festival de Joinville foi marcado por outros acontecimentos especiais: exposição de artes, desfile de moda e exposição de figurinos completaram o sucesso do evento.

2005 – o festival entra para a história mundial

Em 2005, foi concedida ao evento a entrada no Guiness Book como o maior festival de dança do mundo. Hoje, conta com uma média de 6 mil participantes diretos e um público de 200 mil pessoas em 170 horas de espetáculos. Foi também em 2005 que a atração se estendeu por 10 dias, contou com 4.500 dançarinos do mundo todo, 140 grupos de dança profissionais e amadores e um público de 200 mil pessoas.

2012 – calçada da fama

Ao completar 30 anos, o festival inaugura a calçada da fama, espaço para homenagear os grupos e escolas que mais se apresentaram e contribuíram para o sucesso do evento. Ana Botafogo abriu os festejos, onde também foi lançado um livro histórico que conta a história do festival durante as 3 décadas.

2017 – 35 anos de festival

No ano de comemoração, o coreógrafo Marcelo Misailidis criou um espetáculo especial. O evento também recebeu a companhia de Deborah Colker com o espetáculo “Cão sem Plumas”. Nesse ano, a novidade ficou por conta do passaporte cultural, que mostrava os pontos turísticos da cidade.

Mais sobre o Festival de Dança de Joinville

Não é só para assistir às apresentações que o público frequenta esse grande evento. Desde que foi criado, os cursos, oficinas e palestras ficam lotados e é possível assistir aulas de ballet, saber mais sobre a história da dança e ainda aprimorar os conhecimentos na teoria e na prática.

O Festival de Dança de Joinville é um patrimônio de orgulho nacional e que merece ser frequentado tanto por quem ama a dança em suas diversas vertentes, quanto para quem pretende se tornar ou já é um profissional.

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