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Russian State Ballet: conheça uma das melhores companhias de balé clássico

Se você é apaixonada por balé, dança e arte em geral, com certeza Russian State Ballet é um assunto que te interessa. Essa companhia é bastante importante para a história do balé, então pode agregar muito valor e conhecimento para a prática da dança, independente se você a pratique de forma profissional ou casual.

Confira a leitura deste artigo para saber o que exatamente é Russian State Ballet, quais são os diferenciais das suas apresentações, quais foram suas mais recentes turnês e, depois, por que é importante que você assista a esse espetáculo. Confira!

O que exatamente é Russian State Ballet?

Também conhecida como Russian State Ballet of Siberia ou Ballet da Rússia, essa é uma companhia de balé clássico fundada no ano de 1978 por graduados das escolas coreográficas de Moscou, São Petersburgo, Kiev e outras cidades.

A empresa é composta por mais de 40 dançarinos e 30 músicos altamente qualificados, sendo considerada uma das melhores companhias de balé clássico da Rússia e construindo uma reputação internacional por oferecer performances com alto nível de qualidade e profundidade.

Quais são os diferenciais de suas apresentações?

As produções dessa companhia mesclam o mundo tradicional com modernidades digitais, o que cria encenações coloridas em constantes mudanças com efeitos especiais de ponta, fascinando o público com habilidades físicas excepcionais e trajes belos.

É importante ressaltar que a empresa conta com poucos cenários nas apresentações e esse é um dos principais diferenciais, pois graças aos elementos como a performance, orquestra, os trajes, luzes e fundo de cenário, os espetáculos conseguem encantar o público.

Entre as diversas peças reproduzidas estão A Bela Adormecida, Romeu e Julieta, Quebra-Nozes, Dom Quixote, Spartacus, entre outras.

Mas um dos espetáculos que mais se destacam é O Lago dos Cisnes. Do palácio ao lago iluminado pela lua, os cisnes deslizam em perfeita formação. Enquanto isso, o papel duplo de Odette e Odile desempenhado pela bailarina de alto nível é um dos desafios técnicos mais surpreendentes do balé.

Quais foram as recentes turnês da companhia?

O Russian State Ballet realiza constantes turnês ao redor do mundo, mas a última vez que a companhia esteve no Brasil foi no primeiro semestre do ano de 2018 e em São Paulo, quando contou a história O Lago dos Cines.

Conforme o site oficial da organização, no segundo semestre do ano de 2019, a empresa fará uma turnê no Reino Unido até o começo de dezembro. Ela retornará em março de 2020 realizando apresentações ainda na Inglaterra, País de Gales e Escócia.

Por que assistir ao espetáculo do Russian State Ballet?

Os espetáculos do Russian State Ballet são ideais para os fãs de balé clássico que desejam conhecer ou relembrar as principais coreografias do gênero.

O elenco executa passos certeiros que impressionam apreciadores de arte em geral, sejam eles crianças que ainda estão conhecendo sobre esse mundo até os mais experientes. É simplesmente impossível não se maravilhar com a peça, consistindo em uma experiência que agregará bastante conhecimento para sua carreira.

As performances do Russian State Ballet são imperdíveis e, se você é apaixonada pela dança e tem o sonho de se tornar uma bailaria profissional de alto nível, é crucial assistir aos espetáculos desempenhados pelos integrantes da empresa.

Que tal conhecer ainda mais sobre a história do ballet russo? Leia já nosso artigo que traz a história do Ballet Bolshoi!

Descubra como fazer sapateado e as maiores vantagens da dança

Hábitos saudáveis e diversão nem sempre caminham juntos, verdade? Entretanto, existem algumas atividades que estimulam a queima de calorias, tonificam a massa muscular e de quebra garantem bastante diversão para quem pratica. Você sabe, por exemplo, como fazer sapateado?

Os pés indicam o ritmo e o corpo cria a melodia, com os braços sempre em movimento. Essa modalidade de dança se vale dos sons emitidos pelo solado dos sapatos e é marcada pelo forte peso artístico e teatral. Em média, uma aula resulta no gasto de 400 calorias, variando conforme tempo e intensidade.

Antes de começar a praticar o sapateado, o ideal é consultar um ortopedista para ter certeza das condições físicas. A partir daí, as vantagens começam a aparecer. Você se interessa pelo assunto? Então continue conosco e confira as informações que trazemos ao longo do post!

Principais benefícios do sapateado

Pouco adianta saber como fazer sapateado se o praticante não está por dentro dos inúmeros benefícios que a dança entrega. A seguir listamos as principais vantagens dessa expressão original da Irlanda.

Postura

O sapateado causa impacto direto nos músculos do corpo. Por isso, auxilia no desenvolvimento da flexibilidade e melhora bastante a postura.

Movimentos repetidos de bater pontas, calcanhares e sola dos pés no chão exigem equilíbrio. Em médio e longo prazo, como consequência, o condicionamento físico evolui e a postura fica mais ereta.

Coordenação motora

Concentração é uma das palavras-chave no sapateado. Afinal de contas, cada ação exige foco para a prática ideal, e a coordenação motora recebe uma série de estímulos por meio da dança.

Baseado no ritmo, o sapateado trabalha muita agilidade nos pés e nas pernas, com os movimentos determinando os sons reproduzidos.

Autoestima

O fator psicológico também faz parte dos benefícios de aprender como fazer sapateado. Assim como outras modalidades de expressão artística, a autoestima tende a crescer.

A dança ajuda na libertação de possíveis medos, desinibindo o praticante e fazendo com que ele se sinta mais capaz e confiante.

Emagrecimento

Já mencionamos a importância do sapateado na queima de calorias, lembra? Por trabalhar o corpo inteiro, tonificando em especial bumbum, abdômen e pernas, a musculatura ganha força.

Como um todo, esse processo de esforço físico auxilia diretamente na busca pela perda dos quilinhos extras.

Dicas de prática

Se você é iniciante, começar a prática já sabendo alguns detalhes importantes para os mais experientes já ajuda muito. Continue a leitura e veja!

Material do sapato

A decisão do material do sapato figura como aspecto primordial. Estar familiarizado com as peculiaridades das alternativas disponíveis permite a identificação mais clara a respeito do que se encaixa melhor aos seus padrões. Em geral, couro e material sintético consistem nas principais opções.

Enquanto o couro oferece maior durabilidade e amplitude de movimento, além de melhor suporte, o material sintético são mais baratos e, por outro lado, mais rígidos. A segunda alternativa demanda menos manutenção, por isso costuma ser indicada para iniciantes, apesar da amplitude mais baixa nas ações.

Principais passos

Partindo para um assunto próximo à prática do sapateado, vale destacar alguns dos principais passos da dança. Que tal já aproveitar para tirar um gostinho dos nomes? Confira:

  • stamp: bater o pé no chão, com peso;
  • stomp: bater o pé no chão, sem peso;
  • tap: bater a chapinha do sapato da frente sem peso;
  • step: bater a chapinha da frente com peso;
  • dig: bater o calcanhar na frente;
  • toe: bater a ponta do sapato.

Saber como fazer sapateado pode ser o conhecimento que faltava para você acrescentar mais um hábito saudável e divertido à rotina! Procure vestir roupas leves e confortáveis para otimizar a prática e aproveite!

E então, o post foi útil? Aproveite e deixe um comentário com sua opinião ou dúvida a respeito do tema!

Conheça 6 modelos de collant diferentes para bailarinas de todas as idades!

Dançar é uma atividade que mantém o corpo em contínuo movimento. E, para que ela seja feita da melhor maneira e de forma leve, o collant deve ser, antes de tudo, confortável. Ele se assemelha a um maiô e é a vestimenta de uso principal das bailarinas. Por ser muito utilizado, será lavado várias vezes, então, quanto mais collants você tiver, melhor!

Se está inserida no mundo da dança ou ginástica rítmica, é uma bailarina ou conhece alguém próximo que seja, sabe bem a importância de ter diferentes tipos dessa peça para cada ocasião. Veja, neste texto, os principais modelos de collant e escolha o seu!

1. Modelo básico

Quando pensamos em modelos de collant, geralmente o que vem à cabeça é aquele mais básico de todos, utilizado em diversos tipos de dança, como o ballet: sem mangas, cores neutras, nem muito decotado na frente e atrás. Ele se parece com uma blusa regata e é muito usado por academias que solicitam o uso de uniformes para seus alunos.

2. Modelos com decotes

Além dos modelos básicos, é possível encontrar peças com mais detalhes, como os decotes. A seguir, você confere as opções com essa particularidade.

Decote na frente

Assim como camisas, os collants podem ser mais fechados na frente ou mais decotados. Alguns são mais retos na parte anterior, com o colo todo coberto. Outros desenham mais o busto. Isso vai depender do gosto da bailarina e do quão confortável ela se sentirá com mais ou menos decote.

Decote nas costas

Normalmente, bailarinas têm costas magras. Nesse caso, a melhor forma de valorizá-las é com um decote nessa região, que também possibilita maior sensação de liberdade para os movimentos. Mas se a bailarina preferir — ou precisar de — mais segurança e sustentabilidade, dependendo do movimento, os modelos que apresentam alças cruzadas atrás são uma ótima opção!

3. Modelo com mangas

Alguns modelos de collant podem ter uma manga só, o tipo 3/4 ou mangas compridas. Normalmente, ao se movimentar e se exercitar, a temperatura do corpo sobe. Sendo assim, eles são mais indicados para os tempos de frio.

Collants de manga comprida contam com um charme especial: ideais para o aquecimento, proporcionam elegância e alongam os braços, valorizando ainda mais os movimentos realizados!

Para quem possui pouco busto, os collants com uma manga podem ser indicados, pois não proporcionam muita sustentação, mas são muito charmosos e agregam estilo! Indicados para uma aula tranquila de ballet clássico, como a de barra por exemplo.

4. Modelos que oferecem sustentação

Como o collant não é usado com sutiã por baixo, alguns modelos têm uma tira mais reforçada de elástico embaixo do busto ou nas costas para proporcionar mais sustentação e segurança. Normalmente, são recomendados para bailarinas com mais busto, além de serem ideais para aulas de saltos e movimentos rápidos!

5. Modelos com renda

Os collants são como muitas outras peças de roupa que você escolhe com cuidado para “desfilar” por aí — e podem até ser usados normalmente, no estilo bailarina —, mas no universo da dança, são o verdadeiro destaque! Alguns modelos de collant são bem charmosos, com detalhes e rendas na frente, ou até mesmo mangas curtas (ou 3/4) de renda. Apesar de esquentarem um pouco mais, o efeito visual é, sem dúvida, muito charmoso. São perfeitos para apresentações!

Dicas de o que observar na hora de escolher o collant ideal

Agora que você já conheceu os modelos de collant mais comuns, precisa saber como escolher o produto ideal para a sua prática constante. Confira, a seguir, algumas sugestões.

Clima da região

O collant ideal precisa deixar você confortável, ou seja, não deve gerar calor excessivo nem deixá-la com frio. Por esse motivo, é necessário levar em conta a temperatura que costuma predominar na região em que você mora. Em regiões mais quentes, por exemplo, é bom não optar pelos modelos de manga comprida.

Já nas regiões que são mais frias durante o ano, o ideal é passar longe dos modelos com muito decote. Tudo isso precisa ser pensado para que sua experiência ao usar essa peça seja a mais agradável possível.

Tecido

O tecido de composição do collant também precisa ser bem escolhido e é um complemento do tópico anterior. Nas regiões mais frias, por exemplo, as malhas mais quentes e encorpadas, como o veludo, são as mais indicadas. Já para as regiões mais tropicais, o ideal é utilizar as que contam com absorção do suor e materiais mais respiráveis.

Conforto

De nada adianta escolher uma peça maravilhosa se você não conseguir se sentir bem ao vesti-la, não é mesmo? Por isso, preste atenção e opte por um collant que não tenha costuras que incomodam ou machucam a pele, que não escorregue demais e não entre onde não deveriam.

Para escolher a ideal, é bom experimentar a roupa e fazer alguns movimentos com ela. Você pode checar se não está mais curta no cumprimento ou se está prendendo em algum lugar. Não deixe de solicitar a troca no estabelecimento onde efetuou a compra se notar algo errado, mas respeite o prazo legal da loja para isso.

Cor

A cor é algo muito importante e, para escolher a que mais agrada, primeiro é preciso conferir com a escola ou academia de dança se ela faz alguma exigência ou restrição em relação a esse aspecto. As cores mais comuns para os collants são o nude, preto e rosa.

Porém, existem várias outras tonalidades no mercado e, se não interferir nas suas aulas, você pode escolher a que mais lhe agradar. Caso tenha que seguir a cor exigida pela instituição, você pode verificar se é permitido usar algum acessório, como as saias amarradas na cintura, e fazer uma boa combinação de cores.

Tamanho e silhueta

O tamanho do seu collant está diretamente ligado ao conforto da peça, como citamos anteriormente. Para escolher o ideal, você pode analisar a sua silhueta por completo para não errar.

Os decotes que promovem melhor a situação e as alças largas são ideais para quem tem as costas mais largas. As golas redondas e as no formato de V favorecem quem tem um pescoço mais curto, já que elas dão a impressão de que ele é mais alongado. Já quem tem os ombros largos e bonitos pode apostar no decote em canoa. Tudo é questão de fazer uma análise minuciosa!

Como você pode perceber, existem vários modelos de collant disponíveis no mercado e, caso não encontre o ideal, pode sempre recorrer à customização.

Neste post, você conferiu algumas dicas importantes para escolher a peça ideal. Por fim, é fundamental destacar a necessidade de comprar um que seja de qualidade e que se ajuste perfeitamente ao seu corpo para realizar os movimentos de forma correta.

Gostou do conteúdo do texto? Então aproveite e descubra agora quais as diferenças entre o body e o collant!

Conheça os melhores sapatos para cada tipo de dança

Cada prática esportiva tem seus respectivos equipamentos. No caso da corrida, por exemplo, os tênis fazem toda diferença na segurança, conforto e desempenho dos atletas. Também existem os melhores sapatos para cada tipo de dança, os quais, além de comporem o figurino, cumprem a mesma função. Acertar na escolha também é essencial para prevenir o aparecimento ou a piora de bolhas, calos e joanetes, bem como diversas lesões.

Neste artigo, conheça os calçados mais adequados para cada estilo de dança. Dessa forma, você poderá fazer suas próximas escolhas sem medo de errar.

Sapatos corretos contribuem para as performances

Entre as modalidades esportivas, dançar é uma das que mais exigem um bom condicionamento físico. Apesar de trabalhar o corpo todo, os maiores esforços se concentram nas pernas e pés. Por isso, o uso de calçados adequados para cada ritmo é tão importante. Afinal, mais que meros acessórios, tratam-se de equipamentos primordiais para a saúde e performance do dançarino, assim como para a execução correta dos movimentos.

Melhores sapatos para cada tipo de dança

Escolher o sapato ideal para cada tipo de dança não é fácil. Por isso, atente-se aos detalhes a seguir.

Ballet

O ballet clássico exige o uso de sapatilhas de ponta (para bailarinas experientes) ou meia ponta (para iniciantes). Há modelos de lona ou de couro, com diversos formatos (para pés do tipo egípcio, com dedos em formato de escadinha; pés gregos, cujo segundo dedo é o maior; e pés quadrados, com os dedos retos) e acabamentos.

Jazz

O jazz requer calçados sem salto, para que o dançarino tenha mais firmeza na execução dos passos. Iniciantes costumam usar:

  • sapatilhas meia ponta;
  • botinhas de cano curto ou cano alto;
  • tênis de dança, com cabedal um pouco acima dos tornozelos e o solado bem flexível.

Independentemente do modelo, evite pares com sola de borracha. Prefira solados em couro ou com camurça, que permitam deslizar enquanto dança.

Dança de salão

A dança de salão é conhecida pelos “sapatos boneca”. Os modelos variam conforme os ritmos, com saltos entre 4 e 5cm (para iniciantes) e 7,5cm (para dançarinos experientes). A dança de salão também pode ser praticada com sandálias. Geralmente usadas em bailes, elas têm saltos mais altos com diversos modelos e acabamentos.

Sapateado

O sapateado precisa de calçados que criem batidas bem marcadas no chão durante a execução dos passos. Por isso, o solado da ponta e do salto (médio) são de metal.

Street dance

O street dance (ou dança de rua) pede o uso de tênis esportivos. Dessa forma, é possível executar os passos, com direito a pulos e piruetas, com segurança e muito estilo.

Agora que você sabe quais são os melhores sapatos para cada tipo de dança, atente-se à qualidade dos produtos. Isso porque de nada adianta calçar o modelo correto se os materiais utilizados na confecção deixarem a desejar. A segurança, o conforto e o desempenho do dançarino dependem, também, da leveza do solado, da maciez do couro/tecido, dos tipos de acabamentos, entre outros fatores.

Assim, a maneira mais certeira de encontrar bons sapatos de dança é procurá-los em lojas especializadas. A Evidence Ballet reúne modelos de excelente qualidade para ballet, jazz e dança de salão. Confira!

Passo doble: o que é e quais são as características dessa dança

Você conhece o passo doble? Inspirado na festa mais popular da Espanha, as corridas de touro, essa dança faz parte da história e do folclore espanhol e é considerada um símbolo daquele país. Um ritmo alegre e cheio de elegância, ele erroneamente é confundido com a dança flamenca, mas são duas danças espanholas distintas.

Neste post, nós contamos um pouco sobre essa dança, como são seus movimentos e detalhamos as vestimentas utilizadas nas coreografias. Confira!

Como o passo doble é dançado?

Uma das principais características desse estilo de dança é a atitude durante a apresentação. É necessário que os dançarinos transpareçam elegância enquanto dançam. Para começar, o homem se coloca na frente da parceira, ligeiramente separados, com o olhar fixo um no outro. Essa distância entre eles permite realizar alguns movimentos sem que invadam o espaço alheio.

Em algumas ocasiões, o bailarino pode se separar um pouco da companheira de dança para realizar alguns passos sem correr o risco de tropeçar ou trombar nela. Com um ritmo constante, todos os passos dessa dança são marcados e sem pausas. No nível iniciante, por norma, o homem sempre começa com o pé esquerdo e a mulher com o direito.

Por conta da sua batida ritmada, esse tipo de dança permite que o casal caminhe por qualquer direção e varie essa caminhada sem seguir um padrão. Isso possibilita que a música usada na apresentação marque o início e as pausas dos movimentos realizados pelos dançarinos.

Já as danças nos níveis médio ou avançado podem ser realizadas com paradas completas dos movimentos. Esses passos são mais comuns para os homens que para as mulheres, já que a experiência proporciona a eles a capacidade de recomeçar o movimento de ambos sem que isso interfira na coreografia ou resulte em pisadas nos pés.

É importante frisar que a mulher não exerce um papel submisso nessa dança. O homem simplesmente oferece uma direção de movimentos para a parceira e é ela, ao sentir o corpo do parceiro e ao exercitar a predisposição às mudanças de movimento, que aceita as indicações do bailarino. Isso faz com que ambos controlem as decisões durante a coreografia.

Quais são as vestimentas adequadas para os dançarinos?

Por estar diretamente ligada às touradas espanholas, os trajes dessa dança devem refletir a emoção feroz da luta. Normalmente, o homem é retratado como o toureiro enquanto a parceira faz o papel de sua capa, do próprio touro ou da sombra do parceiro.

Geralmente, as vestimentas do dançarino incluem uma calça, camisa branca, gravata e um terno com ombreiras que lembram as vestimentas de um toureiro ou um colete. Já a roupa adequada para a mulher é composta por um vestido longo com saia cheia e pode incluir um bolero que combine com os adornos da outra peça.

Em relação aos calçados e acessórios, as moças podem utilizar um sapato de salto alto com uma tira amarrada nos tornozelos, para evitar que ele escorregue durante a dança. Para completar o visual, podem usar um leque que combine com a roupa. Os homens podem utilizar um sapato ou bota preta. Já em relação aos acessórios, máscaras e chapéus fazem parte do figurino deles.

Como você pode perceber, essa é uma dança forte e com ritmo marcante que envolve quem dança, mas é bastante diferente do flamenco que, ainda com a mesma origem, apresenta movimentos distintos.

Por fim, é interessante ressaltar a popularização do passo doble no Brasil, pois muitas pessoas têm se interessado por esse estilo devido às apresentações constantes em programas de TV de competição de dança.

Gostou do assunto do texto? Então aproveite para compartilhá-lo em suas redes sociais para fazer com que mais pessoas conheçam essa dança incrível!

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Mergulhe na incrível história de Bolshoi, o maior Ballet do mundo

Se você ama dança, certamente já ouviu falar do Ballet Bolshoi. Mas será que conhece a trajetória do grupo russo e sabe por que ele é tão consagrado? Com uma história rica e interessantíssima, hoje, a escola conta com uma única filial no mundo todo e ela fica localizada na cidade de Joinville, em Santa Catarina.

Prepare-se, então, para um mergulho na riquíssima história da maior escola de balé do mundo! Você vai entender a relevância do Bolshoi nos dias de hoje e conhecer um pouco mais sobre a filial no Brasil. Confira!

Primeiros anos do Bolshoi

Em 1776, o russo Pyotr Ouroussoff, patrono das artes na época, e seu associado britânico Michael Maddox fundaram, em Moscou, o Ballet Bolshoi. A maior parte dos integrantes do novo grupo veio de uma escola de dança do orfanato da cidade, que ensaiava desde 1773.

Após diversas apresentações, o grupo passou a integrar a companhia do Teatro Petrovsky — o futuro Teatro Bolshoi —, que foi construído para abrigá-lo. A partir de 1780, ele foi, aos poucos, solidificando seu nome na cena cultural russa.

Porém, o Teatro Petrovsky acabou destruído por um incêndio em 1805 e foi substituído por um edifício sob o controle do Estado, batizado de Teatro Imperial. Em 1812, a história se repetiu: durante a invasão francesa a Moscou, o teatro foi derrubado pelo fogo. Em 1825, foi reconstruído com o nome que conhecemos e admiramos até hoje: Teatro Bolshoi.

Consagração

No início da sua história, o Ballet Bolshoi sofreu com a competição de outras escolas de peso da Rússia, como a do então Ballet Imperial Russo — atual Ballet Mariinsky. Ainda assim, foi capaz de dar os primeiros passos para sua consagração mundial.

Na segunda metade do século 19, o Bolshoi encenou espetáculos fundamentais para a história da dança, montados por aquele que é considerado o “pai do balé clássico” e um dos principais coreógrafos de todos os tempos: Marius Petipa. O bailarino franco-russo foi responsável por apresentações como Dom Quixote (1869).

Petipa tinha um estilo de trabalho bastante exigente e primava pela grandiosidade e o virtuosismo técnico, cobrando muita intensidade dramática dos seus pupilos. Desse período, destacam-se bailarinas como Yekaterina Geltzer.

Mudanças

Uma grande virada veio em 1900, quando o russo Alexander Gorsky foi escolhido como novo mestre de balé da escola. Gorsky conseguiu dar novos ares aos espetáculos de Petipa — como em O Lago dos Cisnes (1901) e La Fille Mal Gardee (1903) —, ao mesmo tempo em que desenvolveu uma identidade única para o Bolshoi.

Em 1918, após a Revolução Russa, Moscou se tornou capital do país, e o Ballet Bolshoi passou a receber mais incentivo do governo. Assim, foi capaz de investir nas montagens, em seus novos talentos e na contratação de melhores bailarinos, projetando grandes estrelas, como Leonid Lavrovsky, Anastasia Abramova e Sofia Golovkina.

Bolshoi no Brasil

Única filial do teatro no mundo todo, no Brasil a escola funciona desde o dia 15 de março de 2000 e proporciona a formação de artistas na área da dança. Com aulas de balé que utilizam a metodologia Vaganova no currículo, além de aulas complementares e danças contemporâneas, aceita alunos de todos os estados do país e do exterior.

Tudo começou quando, em 1996, a companhia russa realizou uma turnê pelo Brasil e a cidade de Joinville foi inclusa na rota. O espetáculo programado aconteceu no 14° Festival de Dança, e os russos ficaram impressionados com a receptividade do público e com a empolgação da cidade em relação à arte da dança. Depois desse acontecimento, começaram a esboçar propostas para que uma unidade da escola fosse instalada no país.

Sem fins lucrativos, a escola, preocupada em manter um compromisso social, concede 100% de bolsas de estudo aos seus alunos e oferece vários benefícios. Todos os anos acontece uma seleção para a escolha de novos bailarinos para o curso básico e para o técnico de dança clássica. Para isso, há o apoio da Prefeitura de Joinville, e a escola é mantida pelo Governo do Estado de Santa Catarina e por uma instituição conhecida como “Amigos do Bolshoi”.

Para conseguir uma vaga, existem pré-seleções feitas em algumas partes do país com datas definidas, e as audições com os selecionados acontecem na própria instituição. Nessa parte, são disponibilizadas algumas vagas femininas e masculinas e são preenchidas de acordo com a disponibilidade de cada ano.

Localização e estrutura

Situada em uma ampla área de 6 mil metros quadrados anexada ao Centreventos Cau Hansen, a escola conta com dezenas de professores, colaboradores e bailarinos profissionais para auxiliar na missão de formar artistas cidadãos, divulgar a instituição por meio da arte e fomentar a dança no Brasil.

Com uma estrutura completa, o complexo é o espaço ideal para abrigar a vontade e dedicação de passar adiante o ensino da dança e a formação de bailarinos. As instalações incluem 10 estúdios de piano e percussão, 6 vestiários, 12 salas para aulas de balé com piso especial e uma biblioteca com laboratório de informática.

O local ainda conta com um ateliê, 2 salas para aulas teóricas, um laboratório cênico, uma sala de ginástica, um núcleo de saúde e 3 espaços culturais. Além disso, também disponibiliza uma cantina e espaços administrativos.

Cursos oferecidos

Na instituição, os cursos são divididos em 4 categorias: workshops, vivência, cursos de verão e cursos de inverno. A programação costuma mudar a cada ano, com apresentação de novas técnicas e apresentações especiais, mas os alunos estudam, geralmente, 8 horas por dia por 6 dias na semana.

Um dos cursos oferecidos frequentemente é o com metodologia Vaganova. Nas aulas, são ministradas as técnicas de cada série, passo a passo. Mais de 400 cursistas conseguem participar e contam com o auxílio de professores brasileiros e russos.

Importância na atualidade

Ao longo do século 20, a excelência do Bolshoi só aumentou. Considerado bastante exigente, o grupo selecionava de maneira criteriosa cada um dos seus dançarinos — o que garantia, em boa parte, a qualidade dos espetáculos assistidos por grandes públicos.

Nos dias de hoje, o seu prestígio permanece intacto, tanto que se trata da escola de balé mais conhecida em todo o mundo. Com uma intensa agenda mensal, o grupo encena desde clássicos, como Ivan, o Terrível (1975), até montagens contemporâneas, como Um Herói do Nosso Tempo (2015). Vale conferir! Atualmente, ele conta com novos talentos como Ekaterina Krysanova e Semyon Chudin.

A importância do Ballet Bolshoi é amplamente reconhecida. Em seu país de origem, o grupo ajudou a consolidar, com sua arte, o que seria a identidade russa. Em um período de turbulência (especialmente com a Revolução Bolchevique), o Bolshoi buscou se afastar, aos poucos, da influência da França na montagem de seus espetáculos, privilegiando temas, histórias e estilos próprios da Rússia.

Ao atingir a excelência, o Bolshoi se tornou uma referência para o balé do mundo todo. Seu estilo vigoroso, de grande apuro técnico e capaz de misturar drama com espetáculos vistosos serve de exemplo para escolas de todo o planeta, desde o fim do século 19 até hoje!

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Estilo de dança: saiba como escolher o que mais combina com você

Você já deve ter ouvido falar que dançar é um ótimo exercício e proporciona muitos benefícios para o corpo. Mas sabia que existem inúmeros estilos dentro da dança? Cada tipo atende melhor a um perfil de dançarino, e fazer a escolha certa pode ser um desafio.

Se você não sabe por onde começar e já se perguntou qual seria o estilo de dança que mais combina com você, separamos algumas dicas que vão ajudar nessa escolha. Boa leitura!

Quais são os estilos de dança?

São incontáveis os gêneros de dança que podemos encontrar nas escolas, cada estilo exige um perfil diferente de bailarino. As danças de espetáculo como ballet clássico e jazz, por exemplo, necessitam de muita técnica, elegância e precisão.

Já para quem gosta de bailes e dança a dois, uma ótima alternativa é a dança de salão. Ela nasceu nos bailes e, com o passar dos anos, acabou sendo reconhecida como esporte, chegando a diversos festivais e competições ao redor do mundo. Entre as danças de salão mais populares estão a salsa, o ballet, break dance, a dança do ventre, sapateado, zumba, samba, tango, flamenco e o samba de gafieira.

Outro estilo muito interessante são as danças folclóricas, transmitidas de geração em geração, que possibilitam a integração cultural de diferentes povos. Entre elas, podemos citar a tarantela italiana, o frevo e o maracatu, por exemplo.

O que considerar na hora de escolher?

Como vimos nos exemplos acima, muitos são os estilos dessa arte: dança de salão, de rua, folclóricas, clássicas — basta você escolher o que mais combina com o seu perfil. Para auxiliar nesse processo, separamos 3 pontos para levar em conta antes de optar pelo tipo que oferecerá mais benefícios. Confira!

Objetivo

Antes de fazer sua escolha, tenha em mente qual objetivo você deseja alcançar com as aulas. Quem busca o emagrecimento pode apostar em estilos que queimam mais calorias, tais como a dança do ventre, dança de salão e sapateado.

Se pretende melhorar a postura, opte pelo ballet clássico, ou danças de salão como o ritmo argentino ou a valsa. Para quem quer se divertir e descontrair, vale apostar nas aulas de forró, samba-rock ou sertanejo.

Gosto musical

A música é parte fundamental em qualquer aula de dança. Por isso, quando for escolher uma, pense bem se você gosta e tem afinidade com o estilo musical ligado a ela.

Não adianta fazer uma aula de funk se você não se sente confortável e descontraído com esse tipo de música. A mesma coisa se aplica ao ballet clássico: se você fica com sono ao ouvir uma sinfonia, pode ser que esse estilo não seja o ideal para você.

Preparo físico

Antes de mais nada, é preciso fazer uma avaliação médica para entender qual o seu preparo físico. Quem sofre com problemas nos joelhos ou articulações, deve ter cuidados especiais e optar pelos estilos que tenham menos impacto. Além disso, é recomendado praticar a dança em dias alternados, três vezes por semana.

Quais são os benefícios da dança para corpo e mente?

Dançar, além de muito divertido, é um ótimo exercício. A prática fortalece a saúde física e mental e aumenta a longevidade. Dependendo da frequência e intensidade, e combinada a uma boa alimentação, a dança é também uma excelente aliada na perda de peso. A seguir, confira alguns benefícios proporcionados por essa arte.

Aperfeiçoa a coordenação motora

Dançar ajuda o praticante a ter total domínio do corpo, o que inclui uma grande melhora na coordenação motora e na consciência corporal. Isso porque as aulas ensinam passos de coreografia que precisam ser executados de forma impecável e só com muito controle é possível realizá-los.

Trabalha diferentes membros

Uma coreografia exige movimentos distintos e de várias partes do corpo, às vezes até ao mesmo tempo. Isso significa que diversos membros serão usados durante a prática e serão tonificados, assim seus músculos se tornarão mais flexíveis e saudáveis.

Melhora a postura

Independentemente do tipo de dança escolhido, a execução dos passos exige certa postura corporal e, quanto mais o aluno treina, mais consegue mantê-la correta durante o dia a dia. Além disso, essa melhora proporciona mais aceitação da imagem corporal, uma vez que os benefícios serão sentidos cada vez mais, e a relação corpo e mente será trabalhada beneficamente.

Desenvolve a flexibilidade

Os movimentos efetuados nas aulas de dança não são pensados somente para serem agradáveis esteticamente. Quanto mais o aluno praticá-los, mais conseguirá um aumento na flexibilidade e, consequentemente, redução na rigidez dos músculos. Isso significa sentir menos dores nas articulações e após os exercícios.

Quais são os melhores tipos de dança para crianças e idosos?

A dança, como qualquer prática de esporte, não tem limite de idade e pode ser feita por qualquer pessoa interessada. Por esse motivo, a seguir, você confere os melhores tipos de dança para crianças e idosos praticarem.

Dança de salão

O que vem à sua mente quando pensa na dança de salão? Bastante elegância, não é mesmo? Por esse motivo, ela é muito indicada para os idosos. Com coreografias finas, roupas elegantes e bem bonitas, ela pode auxiliar os dançarinos dessa idade nas habilidades sociais e de comunicação, além do aumento da consciência corporal.

Zumba

Esse estilo é benéfico para todas as idades e pode ser praticado por qualquer pessoa que esteja interessada em agitar o corpo. Para os idosos, os movimentos da zumba são capazes de devolver a vitalidade à rotina do praticante. Já para as crianças, auxilia no gasto de energia e promove todos os benefícios acima citados, além de ser uma boa forma de desenvolver a paixão pela dança nelas.

Jazz

Estilo de dança que fez muito sucesso durante os anos 60, essa modalidade é ótima tanto para as crianças quanto para os mais idosos. Por conta dos seus movimentos rápidos e bastante ritmados, o jazz consegue devolver a vitalidade a qualquer pessoa que investir nessa aula, independentemente da idade.

Para as crianças, essa dança auxilia no desenvolvimento motor e na noção de espaço e melhora a criatividade. Por ser trabalhada de forma muito lúdica, a técnica do jazz também estimula a autoestima dos alunos nessa faixa etária.

Ballet

Quem acha que o balé é uma modalidade só para os mais jovens está muito enganado. Cada vez mais os idosos estão se rendendo a esse estilo de dança, chamado de ballet adulto, que promove vários benefícios a quem o pratica, como o fortalecimento progressivo das articulações e dos músculos, além de melhorar a qualidade de vida no geral.

Fazer aulas de dança é a decisão certa para uma vida mais saudável e tranquila, mas a escolha do melhor tipo vai depender muito do seu perfil. É sempre válido participar de aulas experimentais e sentir na prática qual o estilo de dança com o qual você mais se identifica.

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Entenda agora a correta posição dos braços no ballet clássico

Os braços são uma parte importante do ballet clássico. De acordo com a posição em que estão, eles podem fazer toda a diferença na movimentação e equilíbrio do bailarino no palco. Além disso, auxiliam em giros e tornam a postura mais bonita e harmoniosa.

Dependendo da escola e método dançado, a posição dos braços no ballet pode ter nomenclaturas diferentes, por isso, é importante conhecer cada uma para evitar confusões.

Quer tirar suas dúvidas sobre o assunto? Então continue a leitura.

Método francês

  • Bras au repos: essa é a posição preparatória do método, que consiste nos dois braços em posição arredondada e com as mãos próximas às coxas.
  • 1ª posição: nessa posição, os braços também estão arredondados, no entanto, a altura das mãos fica na direção do umbigo.
  • 2ª posição: os braços ficam abertos e afastados, ao lado do corpo, sem que a altura ultrapasse os ombros.
  • 3ª posição: um dos braços fica aberto, como na segunda posição, e o outro fica acima da cabeça.
  • 4ª posição: um dos braços fica na direção do umbigo e o outro acima da cabeça, sem que nenhum dos dois ultrapasse o meio do corpo.
  • 5ª posição: os dois braços ficam arredondados acima da cabeça, com as mãos próximas. Os braços não podem ir para trás da cabeça, e é preciso que o bailarino consiga enxergar os dedos apenas com o movimento dos olhos.

Método italiano

  • 1ª posição: os braços ficam arredondados na altura das coxas, e mais afastados, de forma que os dedos quase toquem a parte de fora das pernas.
  • 2ª posição: é a mesma posição do método francês.
  • Demi-seconde: os braços ficam ao lado do corpo como na segunda posição, no entanto, também esticados, com as palmas das mãos viradas para baixo, em uma diagonal.
  • 3ª posição: um dos braços arredondado na altura da coxa e o outro esticado ao lado do corpo com a palma para baixo.
  • 4ª Posição en avant: corresponde à quarta posição do método francês.
  • 5ª Posição en bas: equivale ao bras au repos do método francês.
  • 5ª posição en avant: corresponde à primeira posição do método francês.
  • 5ª posição en haut: equivale à quinta posição do método francês.

Método russo ou Vaganova

  • Bras bas: corresponde ao bras au repos do método francês.
  • 1ª posição: é a mesma posição do método francês.
  • 2ª posição: é a mesma postura do método francês.
  • 3ª posição: equivale à quinta posição do método francês.

Método inglês ou Royal

  • Bras bas: corresponde ao bras au repos do método francês.
  • 1ª posição: é a mesma posição do método francês.
  • 2ª posição: é a mesma postura do método francês.
  • 3ª posição: um dos braços fica arredondado ao lado do corpo e o outro à frente do corpo, na altura do umbigo.
  • 4ª posição: equivale à terceira posição do método francês.
  • 4ª cruzada: corresponde à quarta posição do método francês.
  • 5ª posição: é a mesma posição do método francês.

Apesar de as posições de braços no ballet clássico seguirem um padrão, elas podem apresentar algumas mudanças na nomenclatura de acordo com o método seguido. Com exceção do italiano, todos os outros estilos utilizam sempre braços arredondados e mãos apontadas para dentro. Lembre-se de manter um bom fortalecimento muscular e realizar os movimentos com suavidade e precisão.

Gostou do post? Aproveite para conhecer um pouco mais sobre os ballets de repertório.

Quer saber como fazer a dieta low carb? Veja os alimentos permitidos

Emagrecer de forma saudável e ganhando massa magra é o sonho de muita gente. Investir tempo em uma modalidade, como musculação ou dança, por exemplo, exige a criação de hábitos alimentares adequados para potencializar as atividades e garantir benefícios ao corpo.

Dentro desse contexto, saber como fazer a dieta low carb é fundamental. A redução da quantidade de carboidratos ingeridos influencia diretamente os resultados, mas já vale lembrar que não existe fórmula mágica para atingir os objetivos.

De qualquer maneira, caso você busque mais informações a respeito do tema, está no lugar certo. Ao longo do post, trouxemos dicas sobre a tão famosa low carb, incluindo o conceito e os alimentos que devem ou não integrá-la. Siga conosco e uma faça boa leitura!

O que é a dieta low carb?

O baixo teor de carboidratos, conforme enfatizamos acima, consiste no principal preceito da dieta low carb. Mas ela vai além: trata-se de uma rotina alimentar envolvendo alto consumo de proteínas e lipídios.

Na low carb, a quantidade de carboidratos oriundos da alimentação jamais excede 40% em um dia. A intenção é preservar a massa magra e estimular a sensação de saciedade, reduzindo a secreção da insulina.

Essa dieta, portanto, impacta de modo direto a diminuição do peso corporal e da gordura. De quebra, auxilia no controle dos índices glicêmicos.

Quais são os principais alimentos indicados e proibidos?

Como em qualquer dieta, existem determinados alimentos que precisam figurar na rotina, além de outros que devem ser evitados. Confira na sequência.

Indicados

Ovos

De galinha, pata, gansa, orgânicos ou convencionais, os ovos têm alta capacidade nutritiva e são saudáveis. Se você quer saber como fazer a dieta low carb, não esqueça: clara e gema devem estar na sua rotina alimentar.

Baratos e gostosos, eles são ótimas alternativas para qualquer hora do dia, principalmente para o café de manhã.

Carnes

A lista de uma dieta low carb pode muito bem abordar diversos tipos de carne. A proteína encontrada nela desempenha papel importante. É possível consumir carne bovina, carne de frango, peixe ou bacon. Apenas preste atenção na quantidade, pois o exagero nunca é bom.

Sementes e oleaginosas

Nutritivas e saborosas, as sementes e as oleaginosas contam com baixo nível de carboidratos. Entretanto, vale abrir o olho a respeito do alto teor calórico delas. Se for comer, preze pelo autocontrole e não passe do ponto. Nozes, amêndoas e diferentes tipos de castanhas são os melhores exemplos.

Antes de partir para as opções proibidas na low carb, é importante mencionar que frutas, verduras e legumes precisam fazer parte da rotina alimentar. Quanto mais colorido o prato, melhor.

Proibidos

Açúcar

Risque completamente da sua lista refrigerantes, doces, sorvetes, bolos, adoçantes e sucos de caixinha. Qualquer dieta low carb que se preze não pode tolerar esse tipo de opção.

Carnes processadas

Acima, comentamos sobre as carnes sob um viés positivo, mas lembre-se da diferença delas para as alternativas processadas. Assim, elimine itens como salsicha, linguiça, salame, peito de peru e presunto.

Farinhas

Aquela cervejinha é sagrada pra você? Então comece a se acostumar com a realidade de tirá-la da rotina. Afinal de contas, a cevada figura como item proibido nas dietas low carb. O mesmo vale para trigo, centeio e algumas comidas, como pão, salgados etc. Para finalizar, também procure excluir do dia a dia a massa, a farofa e o arroz branco.

Viu a relevância de saber como fazer a dieta low carb? Lembre-se: existe uma grande diferença entre ela e a dieta cetogênica, na qual a redução de carboidratos é bem maior, sem mudança drástica no consumo de proteínas. Além disso, frutas e legumes perdem protagonismo na alternativa cetogênica.

Antes de colocar em prática um novo cotidiano alimentar, esteja seguro dos hábitos definidos. A low carb não é considerada uma dieta equilibrada. Por isso, demanda a delimitação de objetivos bem claros para evitar problemas de saúde.

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Saiba mais sobre os principais festivais de dança!

Participar do primeiro festival de dança é um passo importante na carreira de todo bailarino e gera muita ansiedade e animação. Esses eventos permitem que você melhore o seu currículo, interaja com outros profissionais, apresente seu trabalho para um júri qualificado e traga para casa uma imensa bagagem cultural.

O Brasil sedia o maior evento do mundo na área, o Festival de Dança de Joinville, que atrai, anualmente, um público superior a 230 mil pessoas. Além dele, outros festivais acontecem durante o ano e são excelentes experiência para melhorar sua vivência. Quer conhecer os principais festivais do Brasil? Confira na leitura.

Festival de Dança de Joinville

O maior evento de dança do mundo, o festival de Joinville acontece todo ano em julho e reuni dançarinos de todo o Brasil e até do exterior. O evento, que dura onze dias, movimenta toda a cidade e conta com diversas atrações.

Bailarinos podem se inscrever para concorrer na Mostra Competitiva, se apresentar no Meia Ponta ou nos Palcos Abertos que se espalham por Joinville. Além disso, é possível participar de atividades para o aprimoramento profissional, como cursos, oficinas, workshops, palestras e debates.

Sobre os palcos, é possível conferir uma grande diversidade de gêneros, como o ballet clássico, clássico de repertório, contemporâneo, sapateado, jazz e as danças urbanas e populares. Durante todos os dias, o festival também abriga a Feira da Sapatilha, um espaço com mais de 2 mil metros quadrados, com dezenas de expositores especializados em artigos de dança.

American Dance Festival

Realizado no mês de junho na cidade de Americana em São Paulo, o American Dance Festival tem como objetivo estimular a confraternização entre bailarinos, coreógrafos e grupos de dança e promover uma verdadeira imersão na arte.

A competição conta com um time de jurados especializados e abrange várias modalidades, desde o ballet clássico, moderno e contemporâneo, até estilos mais diferentes como o gospel e o K-Pop. As categorias também são divididas por idade e vão desde o baby, a partir de 3 anos, até a melhor idade, a partir dos 50.

Festival Internacional de Dança de Cabo Frio

A cidade de Cabo Frio no Rio de Janeiro também recebe um grande festival todos os anos, que acontece no mês de setembro e oferece premiações em dinheiro para as categorias de melhor bailarino, melhor bailarina, melhor grupo, entre outras.

A competição recebe apresentações nas modalidades clássico de repertório, ballet clássico, dança contemporânea, danças populares, dança de salão, danças urbanas, jazz e estilo livre. Para clássico de repertório, é preciso consultar a lista de variações permitidas no regulamento.

Passo de Arte Competição Internacional de Dança

Criado em 1993, o Passo de Arte se tornou o maior e mais importante festival de dança do estado de São Paulo. O evento acontece na pequena cidade de Indaiatuba, no interior do estado, durante o mês de julho. Foi a primeira competição do país a distribuir prêmios em dinheiro e conta com uma grande preocupação e compromisso em receber competidores.

Mais do que um simples evento, o Projeto Passo de Arte se tornou uma rede nacional de competições, com festivais nas principais regiões do Brasil, que têm como objetivo conectar bailarinos, estudantes e escolas de dança.

Além das competições em várias modalidades, o evento conta com um palco aberto, cursos e workshops e uma feira de produtos com exposição das melhores marcas do mercado.

Participar de um festival de dança é uma experiência muito valiosa, e por isso, é importante que você se prepare bem para que tudo dê certo. Antes de sair de casa, confira se está levando tudo o que precisa, desde roupas de ensaio até todos os elementos do figurino. Planeje sua chegada com antecedência e fique sempre junto de seu grupo para evitar desencontros.

É comum quem, nesse tipo de evento, o tempo para marcação de palco seja muito curto, portanto, fique atento ao seu coreógrafo, evite conversas paralelas e se concentre. Seguindo essas dicas, você poderá dar o seu melhor durante a apresentação e aproveitar o resto do festival para fazer amizades e conhecer novos estilos. Aproveite e divirta-se!

Você ama dançar e sonha em viajar o mundo mostrando sua arte? Descubra se vale a pena estudar no exterior.

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