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Faculdade de dança: como saber se é isso que quero?

Cursar uma faculdade de dança é o sonho de muitas pessoas, mas poucos acreditam que seja possível realizá-lo. Seja por não encontrar boas opções ou por receio da área não oferecer chances para uma grande carreira, muitos acabam desistindo desse objetivo e seguem por outro caminho. Porém há aquelas pessoas que, mesmo em meio a dificuldades, decidem seguir em frente e fazem da dança sua formação.

Independentemente de qual seja a carreira pretendida, é importante levar em conta o mercado de trabalho e as possibilidades de atuação. Além disso, o gosto pessoal e os sonhos não devem ser deixados de lado, pelo contrário, é preciso saber que eles são decisivos na escolha profissional de qualquer pessoa.

Se você deseja entender como funciona uma faculdade de dança e se essa é a formação ideal para você, acompanhe este artigo que preparamos para lhe ajudar. Boa leitura!

Entenda a diferença entre bacharelado e licenciatura em dança

O curso de dança nas faculdades está dividido em bacharelado e licenciatura, dessa forma, é necessário que o aluno analise e decida pelo que melhor atenda às suas expectativas. Enquanto os bacharéis são os profissionais que atuam de forma mais ampla no mercado, por exemplo, como pesquisadores, intérpretes e coreógrafos, o licenciado é o formado que está apto a ministrar aulas.

A faculdade de dança tem duração média de 3 anos e meio a 4 anos, sendo que durante esse período o bacharelado engloba estudos técnicos, composição de coreografia, direção de espetáculos, entre outros conhecimentos sobre o que é e como desenvolver essa manifestação artística. Já a licenciatura, além de abordar os aspectos técnicos, preocupa-se com as metodologias e práticas para o ensino da dança.

Veja se você se encaixa no perfil profissional

Após conhecer os aspectos das diferentes áreas de atuação do profissional de dança, é necessário observar se o seu perfil está de acordo com as características desse profissional. Para isso, leve em conta sua expressão corporal, seu interesse por explorar o limite e os movimentos do seu corpo

Outras peculiaridades imprescindíveis para o dançarino profissional é o gosto pelas Artes de modo geral e a sensibilidade estética. Além, é claro, da boa comunicação, já que muitas vezes estará à frente de ensaios, criação de coreografia, direção de espetáculos ou ministração de aulas.

Avalie as possibilidades para quem se forma na faculdade de dança

Por fim, é essencial identificar as oportunidades que o mercado oferece, quais as possibilidades dentro da sua localidade, os salários pagos na região e se está disposto a procurar espaços em outras cidades, principalmente nos grandes centros urbanos, que é onde surgem as melhores chances.

O profissional formado em dança tem boas possibilidades de atuação em espetáculos de TV e teatro, podendo trabalhar desde como bailarino, até mesmo como coreógrafo e diretor. Além do mais, há oportunidades em escolas de dança, academias e escolas de ensino básico.

Vale destacar que se você pretende ser um profissional imergido na dança, com raízes e pleno conhecimento, fazer um curso superior em dança e artes é um ótimo início, pois qualquer outro curso não vai proporcionar tamanha profundidade.

O que achou do nosso post? Você acha que vale a pena fazer faculdade de dança? Deixe seu comentário nos contando. Aproveite e veja como seguir carreira no ballet e realizar seu sonho?

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O que saber antes de praticar samba de gafieira?

Quer conhecer um novo estilo de dança para praticar? Nossa dica é o samba de gafieira, uma dança de salão oriunda do maxixe que encanta os bailes por onde passa.

A dança, realizada em pares, exige agilidade e descontração e suas apresentações são um show à parte. Descubra tudo sobre o jeitinho malandro desse estilo e confira nossas dicas para começar agora mesmo.

A história do ritmo

O estilo foi criado no Rio de Janeiro no século XX e propagado por negros que migraram da Bahia. Oriundo do Maxixe e com forte origem africana, envolvente e sensual, o ritmo não era bem-visto na sociedade da época, acusado de ferir a moral e os bons costumes.

O samba de gafieira era dançado, costumeiramente, em cabarés, locais destinados a pessoas de classes mais baixas. Com o passar dos anos, ganhou popularidade e entrou para o rol de danças ensinadas dentro das academias.

As características do samba de gafieira

Esse estilo é conhecido principalmente pelo personagem do malandro, com seu característico terno branco, sapatos branco e preto e camisa vermelha e branca.

Ao longo dos anos, sofreu várias transformações e hoje é considerada uma dança elegante e técnica. Contudo, a malandragem, sensualidade e molejo nos quadris dos bailarinos ainda se mantêm como principal característica dessa dança

A coreografia acompanha a música em compasso binário e ritmo sincopado. A postura do dançarino é sempre de conduzir a dama, exibindo-a ao salão e, ao mesmo tempo, protegendo-a, para que outro homem não a tire para dançar.

O perfil dos dançarinos

Esse ritmo exige muita agilidade e concentração, diante da grande variedade de passos que devem ser executados sem parecerem um grande sacrifício. Apesar da dificuldade, os dançarinos do estilo devem ser alegres, desinibidos e apresentar sempre um sorriso no rosto e uma postura aberta.

Dicas para começar a dançar

Quer começar a praticar e se tornar um dançarino no estilo? Selecionamos algumas dicas para você se jogar nos salões, confira.

Faça um bom alongamento

Antes de começar a dançar, é sempre recomendado fazer uma avaliação física. Assim, você conhecerá os limites do seu corpo e conseguirá respeitá-los. Adicione também exercícios de alongamento e aquecimento à sua rotina antes da aula.

Escolha roupas adequadas

Tanto nas aulas quanto nas apresentações, a roupa deve ser sua aliada. Escolha tecidos leves e sintéticos que secam rapidamente e não grudam no corpo nem dificultam a execução dos movimentos.

Durante as aulas, os tênis e sapatos de dança são uma boa pedida por serem mais ergonômicos e confortáveis. Já para as apresentações, normalmente, são utilizadas as sandálias de salto fino que melhoram a estética da postura da bailarina.

Não fique tímido

Se jogue na experiência e não tenha medo de se soltar. Uma boa técnica para espantar a timidez é dançar só em casa, em frente ao espelho. Dessa forma, você vai conseguir perceber o funcionamento do seu corpo e se sentirá mais livre para experimentar.

O samba de gafieira é um estilo elegante e exige muita técnica, contudo, suas apresentações são um grande espetáculo e levam graça, charme e malandragem por onde passam. Esse ritmo, tipicamente brasileiro, é uma ótima opção para quem busca se arriscar em novas aulas de dança.

Já pensou encontrar o seu grande amor em uma pista de dança? Leia nosso post e conheça a história do casal que divide os palcos e a vida.

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Veja agora como fazer um alongamento pós-dança adequado

O alongamento pós-dança é uma prática indispensável para restabelecer a saúde muscular depois de um ensaio ou de uma apresentação. Alongar os músculos é importante para mantê-los flexíveis e menos tensos, o que ajuda a prevenir lesões e até aquelas dores ou câimbras fortes, causadas pela prática de exercícios intensos ou muito duradouros. Além disso, essa atividade também contribui para a manutenção da postura digna de bailarino.

No artigo a seguir, você vai conseguir aprender algumas dicas de alongamento fáceis para fazer depois da dança. Mas, atenção: nunca exceda os limites do seu corpo, certo? Agora, é só aproveitar as dicas para começar o seu alongamento!

Alongue as pernas

1. Parada, com os pés paralelos e a mais ou menos um palmo de distância entre eles, desça o tronco lentamente, até encostar as palmas das mãos no chão. Se elas não chegarem, desça até o limite, de modo que você sinta a parte posterior das suas pernas esticada. Conte até 10, suba lentamente e realize o exercício novamente, duas vezes.

2. Deitado de barriga para cima, abrace um dos joelhos em direção ao tronco, estique a perna para o chão. Segure por 30 segundos. Depois, estique a perna que estava abraçada para o alto, levante-a ao máximo que puder, sem tirar o quadril do chão. Segura por 30 segundos e desça lentamente.

3. Sentado no chão, afaste as pernas o máximo que puder. Sem tirar os glúteos do chão, incline o corpo para um lado, depois para o outro. Por último, incline o corpo para frente, tentando encostar a barriga no chão. Segure cada posição por 30 segundos.

Alongue os braços e parte superior do corpo

1. Estique o braço e passe-o em frente ao peito. Com a outra mão, segure o braço esticado próximo ao cotovelo. Permaneça dessa forma por aproximadamente 10 segundos e inverta as posições.

2. Segure a cabeça para um lado e depois para o outro, girando-a em seguida lentamente. Depois, cruze os dedos atrás do pescoço e, com os cotovelos bem fechados, empurre a cabeça para baixo, sem mexer a coluna. Sinta o alongamento no início das costas e pescoço.

Tenha cuidado para não exagerar

Como você já sabe, o alongamento é a prática voltada para esticar os músculos que se contraem depois de uma série de exercícios intensos e duradouros. Por isso, é hora de tratá-los bem. Foque na sensação de alongamento e não force um movimento que o corpo não está preparado para fazer.

A dica para eficácia dessa atividade é que você sinta a realização do trabalho corporal ao fazê-la. Vá até o seu limite e não exija mais do que seu corpo pode dar. Evite esticar pernas e braços bruscamente, bem como permanecer em uma posição que cause muita dor. O respeito às próprias limitações é que vai dar, aos poucos, mais elasticidade para você.

Perceba então que o alongamento pós-dança é essencial para manter seu corpo preparado para ensaios e apresentações, sem deixar que aquelas dores se instalem depois de um dia de trabalho duro. Por isso, é muito importante separar um tempo depois da aula para se dedicar à sua recuperação muscular e fazer disso um hábito para manter seu corpo sempre saudável e pronto para dançar!

E aí, gostou das nossas dicas de alongamento? Então, fique por dentro de todas as nossas novidades, curta nossa página no Facebook!

Calças em atividades físicas: você sabe como usar?

Até o fim de setembro, data do início da primavera, vai ser difícil encarar o shortinho para praticar atividades físicas. E é justamente nessa época do ano que surgem as maiores dúvidas de como compor o look inverno. Nessas horas, acreditem, as calças serão suas melhores amigas para treinar.

Mas não adianta pegar qualquer calça no fundo da gaveta e correr para a aula. Alguns modelos e tecidos não podem nem passar perto de uma academia. Escolher a peça errada para atividades pode prejudicar muito o desempenho e também causar grande incômodo. Para te ajudar com isso, separamos algumas dicas da estilista Lilian Marrul que irão facilitar esse momento de dúvida. Acompanhe abaixo:

Calça moletom

Velha conhecida do guarda-roupa brasileiro, as calças de moletom são atemporais. Seus pais usavam, você usa e certamente ela será usada também pelas próximas gerações.  O que muda mesmo são os modelos. Há opções mais moderninhas, com saruel, mas também tem quem não abra mão daquele modelo tradicional. Para o dia a dia, são ótimas companheiras, mas nem pense em treinar com elas. Além de esquentarem mais do que o ideal, elas não facilitam a mobilidade e podem encharcar durante a prática. Mas para atividades rotineiras, o moletom garante conforto e defende muito bem o estilo casual.

Flare

Ela se modela perfeitamente ao seu corpo, o que significa que sua flexibilidade estará garantida. Se for produzida em tecido Amni, é a peça ideal para a pegar pesado. A união do modelo com o material proporcionarão uma opção leve, maleável e confortável. Além de tudo, não retém a umidade e facilita a transpiração, o que significa que você poderá suar à vontade. Muitas bailarinas usam a peça no lugar da meia calça, mas isso vai depender da aprovação de cada professor. Na moda casual, ela também não faz feio. Podem ser usada com uma bata ou mini veste, além de muitas outras opções. Se a ideia for investir no look esportivo, cai muito bem com um tênis esportivo.

Fuseau (Legging)

A queridinha das atividades físicas, sem dúvidas, é a calça fuseau (também conhecida como legging). Isso porque, além de se ajustar totalmente ao contorno das suas pernas, modela as curvas e não prende os movimentos. Não é à toa que todo mundo tem pelo menos uma em casa. Se o tecido for Amni ou Lycra, ela será uma das melhores opções para os exercícios do dia a dia. Mas se for cirrê (tecido brilhoso e justo) é melhor apostar em figurinos mais ousados ou até mesmo em aulas. Já a fuseau em neoprene é mais indicada para o uso diário, pois possui um material impermeável e estruturado. É uma ótima alternativa também para evidenciar os contornos do corpo.

Aquecimento

Sabe aquela calça que é bem larga, mas você adora? É a própria calça de aquecimento 100% poliamida. Ela dificilmente será usada na moda casual, pois é mais indicada mesmo para atividades. Mas não se engane, ela não será a melhor opção se a ideia for pegar pesado. A ideia é usá-la em atividades mais leves, como um corta-vento mesmo durante aquele momento pré-aula. Quer conforto? Nela você encontra.

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Saiba como customizar suas roupas de dança e arrasar nos modelos

Todos sabemos que vida de bailarina não nada é fácil. Apesar de todo o glamour e a beleza dos palcos e das apresentações, é nos bastidores que a “vida real” acontece, com dores no corpo, pés machucados, cansaço e ensaios cada vez mais longos e exaustivos. Além disso, no Brasil, o investimento em dança é ainda muito baixo e os salários de muitas bailarinas profissionais ficam um pouco a desejar.

É por isso que muitas delas estão investindo na customização de roupas de dança, já que, com tantos ensaios, não dá para ir sempre com as mesmas roupas e, pior, comprar e gastar o tão suado dinheirinho com peças novas.

Quer saber como customizar suas roupas de dança? Então, continue a leitura e confira 3 dicas para arrasar nos modelitos!

1. Transforme seu collant

Sabe aquele collant velho — que já não serve mais tão bem — e que está criando mofo na gaveta de tanto tempo guardado? Pois saiba que, com disposição e criatividade, ele pode se transformar em uma peça superatual e estilosa.

É possível, por exemplo, transformá-lo em top ou cropped de dança. Porém, como fazer isso? Simples: primeiro, corte-o de maneira que vire uma regata (retirando a parte inferior do collant). Depois, faça uma marcação (com algum material que não manche) separando exatamente as metades verticais da peça, começando desde a gola. Feito isso, pegue a tesoura e corte onde está marcado, deixando o collant como se fosse um “coletinho”.

Agora, é só vestir e transpassar as metades, amarrando-as com um nó nas costas. Além de ficar com um decote maravilhoso, é uma peça superconfortável que permite que você dance e sue à vontade!

2. Customize sua camiseta

Se você não aguenta mais se ver com a mesma camiseta velha nos ensaios, fique tranquila, pois é possível personalizá-la (gastando quase nada) e deixá-la com cara de nova ao transformá-la em uma camiseta cavada!

O passo a passo é supersimples:

  1. corte a gola da camiseta, fazendo uma marcação nas duas laterais (mais ou menos uns três ou quatro dedos);
  2. faça uma marcação dos dois lados, definindo até onde irá a abertura da sua regata (geralmente, logo abaixo dos seios);
  3. comece cortando nesse local e suba até as mangas, retirando-as completamente;
  4. passe novamente a tesoura nos cortes e ajuste as imperfeições. Procure deixar um corte arrendado.

Pronto, agora é só usar com um top por baixo e arrasar!

3. Glamourize sua sapatilha

Se você é daquelas que ama um brilho e gosta de estar sempre montada no glitter e na lantejoula, sua sapatilha também não pode ficar fora dessa, não é mesmo?

Para bordar lantejoulas e miçangas na sapatilha, por exemplo, basta comprar esses acessórios na cor que você quiser e uma linha de tons bem próximos aos da sapatilha. Depois, passe a agulha por dentro da sapatilha e pegue-a do lado de fora, colocando uma lantejoula e uma miçanga dentro dela (que precisa ser fina). Após isso, é só ir costurando e repetir esse processo até quando quiser.

Viu só como não é difícil “variar” as roupas e ter um look estiloso na hora dos ensaios? Se você gostou das dicas de como customizar suas roupas de dança, deixe um comentário no post nos contando como foi a sua experiência com a customização!

https://www.evidenceballet.com.br/produto/colecoes/capsula-4/collant-adulto-manga-curta-em-amni-1162/

Collant: como escolher o mais adequado para sua prática?

Assim como a sapatilha, o collant é um verdadeiro ícone no mundo da dança e do ballet, de modo geral. Criado para se adaptar às curvas e movimentos do corpo, pode ser encontrado em diferentes modelos, tecidos e recortes. E é justamente essa diversidade que muitas vezes confunde quem está em busca do ideal para sua modalidade. Conforto e, é claro, design são indispensáveis. Mas é preciso sim se atentar a alguns detalhes antes de escolher a peça. Por isso, entenda o que deve ser levado em consideração na hora de optar por um ou outro modelo:

Modalidade de dança

Talvez uma das perguntas mais importantes a se fazer antes de escolher um collant seja: “para qual atividade ele será usado?”. Isso porque, dependendo do exercício ou estilo de dança, detalhes como botões, rendas, zíperes e fivelas podem prejudicar a prática. Enquanto no ballet clássico a bailarina pode investir nesses “enfeites”, no contemporâneo eles podem dificultar e até machucar as dançarinas.  Neste caso, o ideal é que seja liso e, se tiver manga longa, melhor ainda. Devido à informalidade e liberdade do contemporâneo, os bailarinos se arrastam pelo chão, então é necessário que o corpo deslize. Por isso não é interessante que algumas partes do corpo fiquem expostas, pois elas grudam no linóleo. Quer saber mais sobre as diferenças entre ballet clássico e contemporâneo? Clique e veja.

Estação do ano

É importante também que o collant acompanhe a época do ano e o clima. Em dias mais frios, por exemplo, manga longa, veludo e gola alta são ótimos para proteger das baixas temperaturas. Já no verão são indicados tecidos mais frescos, cavados e que possuam uma tecnologia para não encharcar com o suor. O importante é que a pele respire sem dificuldade. Para dicas de look de inverno, clique e saiba mais.

Silhueta da bailarina

Alguns recortes, apetrechos e decotes podem modificar a forma como enxergamos o corpo da bailarina. No caso, dançarinas com mais busto, por exemplo, costumam optar por peças que garantem mais sustentação. Assim, alças largas podem oferecer a segurança necessária.

Para quem gosta de valorizar pescoço e ombros, o decote canoa é ideal, pois ressalta essas características. Já o decote em V, alonga mais a silhueta e o pescoço, dando a impressão de um corpo mais esguio.  O decote em U é uma opção mais democrática e confortável. Ele garante mais sustentação principalmente para quem tem o busto mais avantajado. Já o decote em U profundo dá mais charme para as bailarinas que possuem seios menores. Outra opção para destacar a região dos seios é o collant com gola alta.

Cores que fazem a diferença

Brincar com as cores também pode ser uma ótima pedida. Nesse caso, os tecidos levemente brilhosos são muito charmosos. Em contrapartida, não são muito indicados para disfarçar as gordurinhas a mais. Por outro lado, as cores mais escuras, como já se sabe, disfarçam um pouco mais.

Outras considerações

Há escolas e companhias que já possuem modelos pré-estabelecidos para a prática das aulas e ensaios. Nesse caso, todos devem se vestir igualmente ou com uniformes. Mas quando houver espaço para analisar mais opções, as dicas acima podem ajudar muito e garantir mais conforto e performance.

Mesmo assim, é sempre importante checar se existem opções no seu guarda-roupas para combinar com a nova peça. Sainhas, meias-calças e/ou shortinhos são peças que podem ser usadas em conjunto com o collant. Portanto, é necessário se certificar de que estarão combinando. Mas a melhor dica é checar se a peça possui o conforto necessário e se está de acordo com sua personalidade.

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5 dicas incríveis de como aliviar dores musculares

Quem pratica exercícios físicos com frequência e alta intensidade sabe que as dores sempre vêm depois deles, não é mesmo? Por isso, é importante saber como aliviar dores musculares para que no seu próximo ensaio você consiga um bom rendimento sem que esses desconfortos atrapalhem seus movimentos.

Como uma ajuda, neste texto você vai conferir algumas dicas para amenizar essas dores e continuar suas atividades mesmo após um treino longo e intenso. Acompanhe!

1. Descanse

Muitas vezes, os bailarinos ficam em uma rotina intensa e diária de ensaios e não conseguem parar sequer um dia para dar o descanso muscular necessário. Nesses casos, é preciso dormir bem, entre 7 e 8 horas, para que o corpo se restabeleça.

É na hora do sono, à noite, que seu corpo vai realizar a maior parte do processo de troca de tecidos e manutenção do seu organismo em geral. Isso inclui, também, o alívio dessa dor muscular tão insistente.

2. Alongue antes e depois dos ensaios

alongamento é essencial tanto antes — na preparação os músculos, para que possam ser estimulados e exercitados — quanto depois, para prevenir exatamente as dores musculares.

É claro que elas não vão deixar de aparecer, mas o alongamento é uma parte importante para evitar que elas sejam tão intensas a ponto de prejudicar seus ensaios nos dias seguintes.

3. Invista em massagens

As massagens são uma excelente opção para quem precisa aliviar dores musculares. Você pode procurar um profissional — como um fisioterapeuta, por exemplo — para realizar o método de liberação dos músculos, que ajuda a relaxá-los após um dia intenso de exercícios.

Você também pode fazer algumas massagens em casa ao passar um creme pelas pernas e pés lentamente, mas com movimentos intensos e com força moderada.

4. Aposte no gelo e no escalda-pés

Os pés dos bailarinos são a parte do corpo que mais sofrem durante os ensaios. Cãibras nessa parte do corpo são muito comuns até durante a realização dos movimentos e exercícios e, por isso, eles merecem uma atenção especial.

Além das massagens, você pode apostar em pomadas anti-inflamatórias, na colocação de bolsas de gelo para diminuir a dor e no escalda-pés, que além de relaxar, ajuda a tirar a tensão dessa região.

Para fazer o escalda-pés, use uma bacia que comporte seus dois pés e coloque 3 litros de água quente. Coloque também sal refinado e gotas de óleos essenciais da sua escolha. O sal ajuda a tirar o inchaço, já que drena os líquidos que se acumulam por ali durante o dia.

5. Alimente-se bem depois de ensaiar

Depois de um dia intenso de exercícios, o corpo precisa de alimento para recompor as energias e os músculos que estão completamente desgastados. Nesse momento, é preciso ficar atento à qualidade dos alimentos que você ingere.

Sempre se alimente bem após os ensaios com a ingestão de carboidratos bons — como arroz e macarrão integral — e proteínas magras, como frango, ovos e carne vermelha magra. A proteína atua na reconstrução dos músculos e, por isso, é muito importante para ajudar a fortalecê-los e evitar aquelas dores intensas, mesmo que indiretamente.

Ao seguir essas dicas de como aliviar as dores musculares, você vai conseguir manter uma boa rotina de treinos e exercícios sem o incômodo causado por elas. É claro que elas não vão desaparecer, mas diminuí-las já ajuda muito a continuar dançando sem que elas prejudiquem sua performance.

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4 benefícios ao revender produtos de dança que você tem que conhecer

Há uma frase que diz que não são os passos e nem o ritmo que fazem uma dança, mas sim a paixão que vai na alma de todo o dançarino. Agora, imagine se fosse possível aliar paixão e trabalho e conseguir ganhar dinheiro com o que você mais gosta? Seria um sonho, não é mesmo?

Pois saiba que, com um pouquinho de investimento e boa vontade, é possível transformar esse sonho em realidade por meio da revenda de roupas e acessórios de dança. Ter amor pelo que se faz — e mais ainda pelo que se vende — já é meio caminho andando para o sucesso!

Ficou curioso para saber mais sobre o assunto? Então continue a leitura e descubra 4 vantagens que revender produtos de dança podem trazer para a sua vida!

1. Flexibilidade de horário

Grande parte das reclamações dos trabalhadores que têm uma carga horária fixa é referente a não poder escolher a hora que entra nem a hora que sai da empresa, e isso pode ser bastante desanimador e frustrante.

Mas, trabalhando como revendedor, você é o seu próprio chefe, ou seja, pode decidir não acordar tão cedo e trabalhar até mais tarde, ou “madrugar” para poder descansar ou resolver algum problema antes de o dia terminar. Enfim, todo o controle sobre o seu tempo estará em suas mãos!

No caso dos produtos para dança, o horário é mais flexível ainda, pois muitas escolas e studios, onde você poderá oferecer as roupas e acessórios, funcionam desde as primeiras horas da manhã até as 22h/23h.

2. Independência financeira

Muitas pessoas que estão fora do mercado de trabalho — seja por opção própria, seja por outros motivos — gostariam de ter uma renda, ainda que sem carteira assinada e de maneira autônoma. Com a revenda de produtos, é possível fazer isso e ajudar no orçamento da casa, além de, é claro, separar aquele dinheirinho para gastar com você sem ter que pedir nada para ninguém!

Além disso, você ganhará por produtividade, ou seja, quanto mais e melhor você trabalhar, maior será o seu faturamento. Como você já conhece os produtos e o meio no qual eles são utilizados, fica muito mais fácil vendê-los. Por exemplo, você pode um dia estar na sua aula de ballet e perceber que a sua colega está com uma ponteira de sapatilha gasta, sentindo dor ao subir na ponta.

Está aí uma grande oportunidade de oferecer a ela ponteiras novas e até de outros materiais que são mais confortáveis e amortecem mais o impacto, como as de silicone, por exemplo.

3. Pouco investimento inicial

Grande parte das marcas que trabalham com revenda de produtos não exigem um grande investimento para começar. Na maioria dos casos, as empresas solicitam ao revendedor que compre um kit inicial, que costuma ter um valor de no máximo R$1500,00. Além disso, não é preciso de muita burocracia para revender produtos, às vezes, bastando apenas um cadastro no próprio site da marca.

4. Aumento do networking

A intensa busca por clientes faz com que os revendedores de produtos conheçam e falem com bastantes pessoas, o que aumenta consideravelmente sua rede de contatos. Isso acaba, inevitavelmente, contribuindo para o seu crescimento profissional e sucesso na carreira.

Como visto, revender produtos de dança pode ser bastante vantajoso e trazer um retorno financeiro satisfatório para aqueles que conhecem o produto e são apaixonados pela arte de dançar.

Gostou do artigo? Então aproveite e descubra como vencer a ansiedade e o nervosismo em uma apresentação de dança!

Ballet: 5 dicas que vão te ajudar a fazer um lindo Arabesque

O arabesque é um dos movimentos mais graciosos do ballet, mas muitas vezes causa certo receio nas bailarinas. Na verdade, ele não é de todo difícil, mas exige muita prática e alguns exercícios de alongamento. Quer saber como fazer um Arabesque perfeito? Então siga nossas dicas e esteja pronta para arrasar no palco!

Eleve as pernas

Primeiro, posicione-se próximo à barra e eleve sua perna em arabesque. Apoie-a na barra ou em algo que sirva de apoio. Levante-a novamente, conte até 10, e volte a apoiá-la. É importante manter a postura e deixar os quadris bem encaixados durante esse exercício.

Repita o movimento de 5 a 8 vezes. Os braços devem estar em demi-bras, ou em primeira posição. Após a repetição, faça os movimentos com a outra perna. Conforme você for sentindo mais facilidade com o exercício, aumente a altura de elevação da perna.

Trabalhe bem suas costas

Posicione-se ao lado da barra, fique em quinta posição e faça um rendu derrière com a perna de fora. Procure flexionar bem as costas com um cambré, mas sem apoiar o peso no pé que está atrás. Quando a flexão atingir o ponto máximo, eleve as costas e traga a perna em um arabesque.

Aqui é importante manter o ângulo do cambré entre as costas e a perna. Puxe o corpo para frente e traga a perna em um pencheé, depois volte para arabesque. Nesse movimento, é importante se observar no espelho e ter a certeza de que a coluna está alinhada à parte anterior da coxa da perna de apoio. E não se esqueça de repetir os movimentos com a outra perna.

Aqueça sua coluna

Deite-se de bruços e curve bem as suas costas para cima, como se empurrasse o chão com as mãos alinhadas ao ombro. Alongue até o ponto máximo e fique atenta para não se machucar. Quando sentir que os músculos da coluna já estão aquecidos, volte brevemente à posição original.

Levante as costas mais uma vez, e tente elevar as pernas o máximo que conseguir, uma de cada vez, mantendo o en dehors. Depois de repetir o movimento com a outra perna, sente-se nos seus pés e alongue a coluna com os braços em frente à cabeça. Além de ajudar — e muito! — no arabesque, isso ainda é super relaxante.

Prepare seu torso

Deite-se de barriga para cima em um banco, de forma que seu corpo fique suspenso da cintura para cima. Peça para o(a) professor(a) ou para um colega que segure seus pés enquanto você tenta levantar o torso. Repita esse exercício três vezes, sendo que, em cada uma delas, você deverá manter a posição por alguns segundos.

Esse exercício causa um pouco de desconforto e insegurança, mas não há motivos para preocupação. Se o receio for grande, deite-se no chão e tente levantar o torso sem levantar os pés.

Para compensar o corpo, após os movimentos com as duas pernas, sente-se novamente sobre os pés e alongue as costas com os braços em frente à cabeça.

Parta para seu arabesque

Repita sempre esses exercícios e prepare seu corpo para um lindo arabesque. Como tudo no Ballet, nada vem à toa, mas muita dedicação e vontade garantirão o movimento dos seus sonhos!

E então, você já faz um arabesque de dar inveja? Tem mais dicas de ballet para dividir com nossos leitores? Deixe seu comentário!

Afinal, como aumentar a altura da meia-ponta?

A sapatilha de ponta é o sonho de toda menina/mulher que começa a estudar ballet. Entretanto, existe um caminho a ser percorrido até chegar a ela. Um dos aspectos principais de análise é a altura da meia-ponta.

Para estar preparada para usar a ponta, é necessário conseguir manter-se em uma meia-ponta alta, sem perder o equilíbrio. É claro que essa habilidade não é conquistada de um dia para o outro: trata-se de um trabalho contínuo, que exige dedicação e prática.

Neste momento, pode ser que as mais ansiosas estejam pensando em desistir, mas esse não é o melhor caminho! Afinal, trata-se de algo perfeitamente possível para todas as bailarinas.

Entretanto, se você deseja agilizar esse caminho, listamos abaixo algumas dicas que vão ajudá-la a aumentar a altura da meia-ponta:

Fortaleça suas pernas

Manter-se em meia-ponta elevada exige também um trabalho muscular das pernas. Recorrer a exercícios que ajudem a tonificá-las faz com que você esteja mais preparada, fisicamente falando.

Uma vez fortalecidas as pernas, é importante mantê-las em alongamento sempre que subir à meia-ponta. Tudo isso com os devidos cuidados para não sobrecarregar os joelhos, é claro.

Espalhe os dedos no chão

Um grande erro cometido por algumas bailarinas, especialmente as iniciantes é dobrar os dedos quando sobem à meia-ponta. O ideal é mantê-los espalhados no chão, para que sirvam como base para a sustentação.

Você deve manter o peso do corpo apoiado nos dedos e nas plantas dos pés. É por isso que dobrá-lo diminui drasticamente a sua capacidade de equilíbrio nessa posição.

Mantenha o en dehors

Você já viu alguém perder o equilíbrio enquanto estava em meia-ponta por conta de um calcanhar que insiste em “cair” da posição? Pois bem: não se trata de um caso isolado.

Para evitar que isso aconteça, é importante manter o en dehors, de modo que os calcanhares fiquem alinhados e não prejudiquem a sua capacidade de equilíbrio.

Trabalhe a musculatura dos pés

Além das pernas, os pés também necessitam de um preparo para elevar a meia-ponta. Fazer exercícios de flex e ponta ajuda a fortalecer o colo dos pés, que são muito exigidos na posição.

É importante investir também em exercícios para os tornozelos, outra parte que “entra em ação” quando subimos à meia-ponta.

Escolha bem a sapatilha

Alguns cuidados na hora de escolher e usar a sapatilha também são fundamentais. Sapatilha de meia-ponta não tem pé direito ou esquerdo. Entretanto, uma vez que você as utiliza, elas começam a moldar-se ao pé.

Dessa forma, marque-as para utilizá-las sempre no mesmo pé. A numeração normalmente é dois pontos acima da que você usa para sapatos convencionais. Entretanto, é importante provar sempre, pois isso pode variar.

Nem toda sapatilha de meia-ponta é feita do mesmo material. Existem modelos em lona, cetim e couro. As de cetim normalmente são usadas em apresentações. Elásticos ou fitas são importantes para mantê-las presas ao pé, independentemente do material.

As solas podem ser inteiras ou divididas. Á medida que você avança de nível, é importante usar a dividida que dá mais liberdade de movimento. A escolha do material também deve se relacionar ao conforto e à aderência ao piso onde você faz as aulas.

Está se sentindo mais animada a aumentar a altura da meia-ponta? Então ajude a motivar também suas amigas bailarinas. Compartilhe este post agora mesmo em suas redes sociais.

Nova Sapatilha Brisé

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