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Veja 4 dicas para escolher a melhor escola de ballet para você

Não adianta muito providenciar os melhores produtos para dançar ballet se a escola que você frequenta não aproveita o talento dos alunos, não é mesmo? Por isso, escolher uma boa academia de dança faz toda a diferença na sua carreira como bailarina.

Mesmo que você não encare o ballet como única opção profissional, uma escola com um bom ambiente faz com que você consiga dar o seu melhor. Afinal, bons professores e boa infraestrutura conseguem extrair muita coisa dos alunos!

Para escolher uma escola de ballet, o básico é procurar por indicações, verificar se existem reações negativas àquela academia e fazer uma comparação superficial. Depois disso, você pode começar a olhar os detalhes de cada uma para fazer a escolha certa.

Neste artigo, você vai descobrir 4 dicas para escolher a melhor escola de ballet para você! Confira!

1. Avalie a formação dos profissionais

Esse é o ponto mais importante da sua pesquisa, porque não dá para ser uma boa bailarina com uma instrução ruim. Bons professores também ajudam você a manter a motivação e disciplina para não faltar aos treinos.

O ideal é que os professores tenham formação ou especialização em dança. Nas escolas de ballet, também encontramos ótimos profissionais formados em educação física.

Além da formação, verifique o currículo. Ele já dançou em alguma companhia? Costuma viajar para fazer workshops? Tudo isso conta.

2. Faça uma aula experimental

Apesar de a formação dos professores ser muito importante, o que pode fazer a diferença na hora de você escolher uma boa escola de ballet é a aula experimental. Selecione algumas opções, marque uma visita e faça uma aula experimental com professores diferentes.

Como cada um tem seu estilo, a aula experimental pode mudar tudo o que você achava de determinada escola até o momento. Mesmo sem conseguir dizer ao certo o que lhe atraiu, você sente qual lugar é o ideal para você!

3. Prefira turmas pequenas

As turmas pequenas são um sinal de que a escola leva o ensino a sério e não pensa apenas em lucro. Uma academia de dança profissional precisa focar no seu progresso. Muitas academias criam grupos grandes, principalmente para crianças, e focam mais no ballet como um hobby. Fique atento a essa questão na hora de escolher a escola.

Na prática, as turmas pequenas garantem intimidade e atendimento personalizado do professor, o que pode fazer toda a diferença para você se destacar na academia e se tornar uma dançarina de alta performance.

4. Considere o espaço físico

Um espaço físico bem cuidado reflete como os donos da escola encaram e valorizam aquele lugar. Por isso, seja rigorosa na hora de avaliar salas de dança, banheiros e conservação de móveis. Você vai pagar uma mensalidade e quer receber o mínimo de conforto em troca.

Veja o que você deve observar:

  • a sala de dança deve ser arejada, bem iluminada e espaçosa;
  • espelhos devem cobrir, pelo menos, uma parede inteira;
  • bebedouros próximos às salas fazem a diferença;
  • as barras de ballet devem ter a altura correta;
  • o piso deve ser adequado à prática. No caso do ballet, precisa absorver o impacto.

Uma dica final é observar se existem espetáculos recorrentes para as turmas se apresentarem. Esse tipo de atividade também ajuda a demonstrar como a escola leva a sério a formação dos bailarinos.

Com um pouco de cuidado e atenção a alguns detalhes, você pode escolher uma escola de ballet de qualidade, que realmente faça sua carreira como bailarina crescer e que valorize todos os benefícios dessa prática. Por isso, não se esqueça: avalie a formação dos profissionais, faça aulas experimentais, verifique se existem turmas pequenas e cheque as instalações físicas.

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Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville

Fique por dentro do que fazer enquanto estiver em Joinville

Se você é um apaixonado por dança, certamente vai querer frequentar o Festival de Dança de Joinville, certo? Um dos maiores eventos do segmento e que é conhecido no mundo todo. Mas, enquanto ele não começa, o que fazer enquanto estiver em Joinville? Quais os pontos turísticos e de entretenimento que essa cidade do sul do país oferece?

A cidade é a maior do Estado de Santa Catarina e tem mais de 570 mil habitantes, segundo dados do IBGE de 2017. Além de várias atrações turísticas, o município conta com uma escola do Ballet Bolshoi, a única fora da Rússia. Quer saber o que você pode fazer nessa cidade enquanto espera o festival? Acompanhe!

Escola Bolshoi

O Ballet Bolshoi é a instituição de dança mais famosa do mundo. Com sede na Rússia, conta com sua única unidade fora do país na cidade de Joinville desde o ano 2000.

Você pode fazer uma visita na escola e conhecer os grandes potenciais do ballet, que passam por um teste rigoroso antes de serem aceitos como alunos da escola. É um passeio que vale muito a pena para os apaixonados por ballet e também pelo Bolshoi.

Serviço: Escola Bolshoi.
Visitas monitoradas: de segunda a sexta, às 10h e às 14h30.
Valor: R$10 (inteira) e R$5 (meia entrada).
Endereço: Avenida José Vieira, 315.
Outras informações: http://www.escolabolshoi.com.br

Passeio com o barco Príncipe

O passeio é um clássico imperdível para os turistas da cidade. O barco Príncipe leva de Joinville até São Francisco do Sul, uma cidade história muito charmosa. O barco tem capacidade para 350 pessoas e oferece restaurante, bar, show a bordo e até piscina.

Ele passa por 14 ilhas até chegar ao destino final, onde os visitantes têm 1h30 para conhecer a cidade. O passeio dura um dia inteiro e é uma das grandes atrações da cidade.

Serviço: Embarque diário às 9h30 no píer no bairro Espinheiros.
Telefone para reservas: (47) 3455-4444 e (47) 3455-0824.

Museu da Imigração e Colonização e rua das Palmeiras

Em um casarão de 1870 está o Museu da Imigração, um lugar destinado a armazenar documentos, fotos e objetos relacionados à imigração e colonização da região sul do Brasil. Uma grande aula de história não só para os sulistas, mas para todos que gostam de saber mais sobre a história do país.

Em frente ao museu fica a rua das Palmeiras, que fazia parte do casarão. Repleta de palmeiras, a rua é muito bonita e serve de cenário para várias fotografias de moradores da cidade e, principalmente, dos turistas.

Serviço: Museu Nacional da Imigração.
Endereço: Rua Rio Branco, 229 – Centro.
Horário de funcionamento: das 10h às 16h.
Entrada gratuita
Telefone para contato: (47) 3433-3736.

Cafés e gastronomia

Joinville é conhecida por ser uma cidade repleta de cafés que vendem tortas e bolos deliciosos. São confeitarias, lojas de conveniência, padarias e lojas de empanadas espalhadas por toda a cidade que deixam aquela hora do cafezinho muito mais gostosa. Vale a pena dar uma volta pelo centro, sentar em um desses cafés e aproveitar a gastronomia.

Se você não sabe o que fazer enquanto estiver em Joinville, aproveite estas dicas de hoje e comece a montar o seu roteiro. Quem sabe você não chega alguns dias antes do festival para ver tudo o que essa cidade tem a oferecer? Vale a pena!

Gostou das nossas dicas de Joinville? Confira mais artigos como este em primeira mão ao assinar nossa newsletter!

Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville

O que de legal tem para fazer no Festival de Dança de Joinville?

Localizada ao norte do estado de Santa Catarina, a cidade de Joinville é um dos principais destinos turísticos da região, nacionalmente conhecida pela bela arquitetura de estilo colonial e por paisagens deslumbrantes. No entanto, o município é também um importante polo cultural.

Por conta disso, se você é um amante da dança, é muito provável que já tenha ouvido falar sobre um dos maiores eventos do segmento, que ocorre nessa cidade. Mas afinal, o que fazer no festival de dança de Joinville?

Pensando nessa dúvida, preparamos um post com informações sobre o que pode ser feito e visto nesse incrível evento que movimenta a vida cultural de Joinville anualmente, sempre no mês de julho. Acompanhe!

O que é o festival de dança?

Criado no ano de 1983 por Carlos Tafur e Albertina Tuma, respectivamente um professor de ballet e uma artista plástica, o festival de dança de Joinville reúne anualmente mais de 5 mil artistas da área em competições e apresentações inesquecíveis.

Considerado como o maior evento do gênero de todo o mundo, o festival é perfeito para amantes da dança (especialmente do ballet) e da arte em geral, que podem se emocionar com todo o talento demonstrado durante as duas semanas em que ele ocorre.

Além disso, o festival permite que pessoas de diversos lugares entrem em contato com a arte por meio de exposições, cursos e outras atrações interessantíssimas. Quer saber mais? Continue a leitura!

Quais são as principais atrações do festival de dança de Joinville?

O festival não abrange apenas as competições que o fizeram famoso. Além delas, é possível se divertir e se aprofundar ainda mais no mundo da dança, com atrações variadas e que prometem agradar a todos os públicos. Confira algumas a seguir:

Apresentações variadas

Além da Mostra Competitiva, é possível conferir as apresentações de diversos grupos de todo o mundo, que se apresentam em seus respectivos temas de especialidade durante o evento.

Um dos exemplos mais populares é a Mostra de Dança Contemporânea. Além dela, diversos palcos espalhados por todo o perímetro fazem com que a dança seja vista nos quatro cantos do festival, o tempo todo.

Cursos, seminários e workshops

Além de muita dança, o festival abriga diversos cursos e seminários sobre o tema. Eles servem tanto para potenciais dançarinos (como os cursos de ballet infantil e sênior, este destinado aos idosos interessados pela arte) quanto para professores (como é o caso do curso de comunicação e didática).

Outro ponto importante diz respeito ao teor dos cursos. Embora o ballet seja um dos principais focos do evento, é possível encontrar cursos direcionados para outro tipo de dança. Como exemplos, podemos citar o forró, o jazz e o sapateado. Confira algumas das opções:

  • ballet clássico infantil;
  • ballet clássico sênior;
  • técnica de pontas;
  • dança contemporânea;
  • jazz dance;
  • dança flamenca;
  • sapateado;
  • danças urbanas.

Feira da Sapatilha

A feira da Sapatilha ocorre durante todos os dias do evento e, apesar do nome, não envolve apenas os calçados especiais dos dançarinos. Essa mostra abrange variados itens destinados a esse público, além de trazer as novidades mais empolgantes do ramo, que ficam por conta de lojas especializadas no assunto (e que realmente entendem o que os dançarinos procuram).

Um bom exemplo é a Evidence Ballet, que trabalha com coleções anuais baseadas na pesquisa e sempre voltadas a fornecer o melhor material para os dançarinos, profissionais ou em treinamento. Com isso, é fácil perceber que ir às compras durante o Festival de Dança de Joinville é uma ótima maneira de ficar por dentro das novidades e conhecer ótimos produtos.

Além disso, em mais de 2 mil metros quadrados de área útil, a feira abriga palcos com apresentações ao vivo e conta com praças de alimentação para uma pausa para o lanche entre as compras.

E aí, viu só o que fazer no festival de dança de Joinville? Além de conferir o enorme evento e se encantar com o talento de todos os envolvidos, visitar a cidade garante bons passeios e muita diversão!

Ficou interessado? Saiba mais sobre o evento em nosso artigo exclusivo sobre o Festival de Dança de Joinville.

Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville

Passo Fouetté: saiba como é um dos passos mais lindos do ballet

Se você sonha em se tornar uma bailarina de alta performance e ofuscar os olhos de seus espectadores ao subir ao palco, com certeza já ouviu falar do famoso passo Fouetté.

Fouetté significa “chicote”: é um movimento giratório desenvolvido em séries em que a perna de trabalho é estendida (chicoteia) para o lado à medida que o bailarino gira sobre a perna de apoio e se fecha novamente no passé. Difícil, não é?

A gente sabe que girar 32 Fouettés com excelência não é tarefa simples e vai exigir de você força, resistência, concentração, postura e principalmente muito treino.

Pensando nisso, listamos 4 dicas para você colocar em prática agora mesmo e começar a executar com elegância um dos passos mais lindos e famosos do ballet. Confira!

Preze pela sua segurança

Até o bailarino mais experiente precisa passar por todas as fases do processo de aprendizagem do passo. É preciso dedicar-se de verdade à preparação inicial para garantir que você esteja pronto para executar o Fouetté com segurança.

Comece treinando na barra o posicionamento da perna de trabalho, braços e rotação da cabeça. Isso vai ajudar seu corpo a se familiarizar com o movimento, além de fortalecer pés e tornozelos.

Quando se sentir seguro, ensaie os giros ainda próximo à barra. Seus pés já são bastante desgastados no decorrer dos treinos diários e não queremos que você se machuque caso perca o equilíbrio. Invista também em sapatilhas de qualidade e conserve-as com carinho. Aliás, você sabia que uma palmilha com curva arqueada confere mais precisão para subir os pés?

Faça um trabalho de fortalecimento

O Fouetté é um passo que exige muito dos tornozelos e da perna de trabalho dos bailarinos. Para prevenir lesões, é preciso investir no fortalecimento durante o treino na barra e focar em diversos exercícios. Treine sempre os retirés e as piruetas en dehors e suba em elevé com um pé mantendo o outro em coupé. Fazer plié forçando o colo do pé para baixo também é uma boa pedida. Ah, e não se esqueça do alongamento.

Desenvolva a coordenação dos movimentos

Comece o Fouetté empurrando o pé para impulsionar o torque. O atrito criado entre sapatilha-chão/corpo-ar vai diminuir a velocidade do movimento. Então, quando voltar à posição inicial após o primeiro giro, pause por uma fração de segundo enquanto o pé de apoio se achata e em seguida gira à medida que sobe novamente.

O centro de gravidade do seu corpo deve se manter constante ao mesmo tempo em que os braços se abrem para te ajudar a manter o equilíbrio. Não se esqueça de puxar o retiré rapidamente, afundar o plié no fondue e de que você não deve mexer o quadril.

Repita o passo quantas vezes forem necessárias

Já ouviu aquele ditado que diz que a prática leva à perfeição? Pois é aí que mora o segredo. Por ser um passo de difícil execução, é recomendado que você o pratique quantas vezes forem necessárias até pegar o jeito. Mas lembre-se de respeitar os limites do seu corpo e de dar-lhe o merecido e necessário descanso. Manter a regularidade no treino é importantíssimo para aperfeiçoar os movimentos, mas reservar um tempo para fazer outras coisas de que gosta vai te fazer muito bem.

Seguindo essas dicas, você vai tirar de letra o aprendizado desse passo lindíssimo e fazer um Fouetté — ou quem sabe 32 — com uma excelente desenvoltura. Tenha em mente que você deve sempre prezar pela sua segurança em primeiro lugar e ter paciência consigo mesma, ok?

E então, o que achou das nossas dicas sobre o passo Fouetté? Conta pra gente nos comentários!

Street jazz: entenda a história desse estilo de dança

O street jazz é um estilo musical que foi reconhecido no final dos anos 90, misturando passos do street dance com movimentos do jazz. Ele é considerado um estilo democrático e muito inclusivo, já que é normal que, durante as apresentações, os dançarinos interajam com o público, desafiando-os e convidando-os para entrar na dança

Se você é um simpatizante desse tipo de dança, continue a leitura deste post. Hoje, vamos falar mais sobre o surgimento do street jazz, quais as características dos movimentos e algumas dicas para começar a aprender o estilo sozinho.

A história do street jazz

O início do street jazz data da década de 80, quando os estilos como hip hop, funk, eletrônica e break se uniram não somente pela arte, mas para expressar um estilo de vida por meio da música e dos movimentos característicos e que no street jazz foram unidos.

Sendo o jazz uma mistura de tendências contemporâneas, fica fácil adequá-lo a qualquer estilo musical. Com toda sua dinâmica e democracia, adequou-se também ao street dance, trazendo elementos da dança de rua, como os passos robóticos e movimentos soltos dos braços e pernas.

Características da dança

Dentre suas principais características, é possível observar movimentos vindos do break dance, do tecktoniks (estilo de dança com maior referência à música eletrônica) e do hip hop, que traz passos bastante característicos e dão aquele clima despojado à dança.

Ao assistir uma apresentação desse segmento, você vai poder notar passos rápidos com referência do sapateado, movimentos acrobáticos e os famosos giros presentes no break.

Dicas para começar a aprender sozinho

Pesquise e busque referências

Quem quer aprender a dançar um estilo tão democrático quanto o street jazz tem uma facilidade nos dias atuais: a internet dispõe de uma série de vídeos e séries que trazem um conteúdo muito interessante sobre a história do estilo e também tutoriais de algumas coreografias de música.

Ouça músicas do estilo

Basicamente, é possível adequar o street jazz a muitas músicas atuais dos ritmos de hip hop e pop. Portanto, é importante ter um bom conhecimento musical, estudar e realmente gostar desse tipo de música para se entregar durante a coreografia.

Estude o figurino

O street dance não é só um tipo de dança, mas é também um estilo de vida que engloba um figurino bem peculiar. Quem pratica a dança sabe que é preciso incorporar o personagem para dar tudo de si. Portanto, coloque as roupas características do break e do hip hop para entrar de cabeça nesse mundo.

Dedique-se aos ensaios

Assim como qualquer estilo, seja ballet, jazz, sapateado ou outro, a prática é o que leva à perfeição. Grave em vídeo seus ensaios, compare com a coreografia original e tente se corrigir nos pontos que não estão bons. Aprimorar, ter paciência e muita persistência são atitudes que vão levar você ao acerto.

O street jazz é um estilo de dança que agrada a muitas pessoas por trazer elementos misturados de muitos outros tipos de música e culturas. Se você é um simpatizante dele, não deixe de curtir nossa página no Facebook para saber sobre esse e muitos outros estilos e danças!


Vai encarar o treino nos dias frios? Saiba o que vestir!

A temperatura vai caindo e o nosso guarda-roupas parece ir encolhendo. As opções de peças apropriadas para o inverno geralmente são mais escassas do que as roupas que usamos no verão. Quando falamos em roupas de frio para atividades físicas então, aí é que as alternativas despencam de vez.

Se você pensa que acordar cedo e ter coragem de malhar é o único desafio do inverno, está enganada. Após superar a preguiça e o frio, a segunda parte é encontrar a peça ideal para encarar os treinos. Geralmente o dilema é: vestir algo muito quente e passar calor ou optar por roupa mais leves e passar frio.

É preciso saber que roupas de frio para a prática de atividades precisam ser muito bem elaboradas. Além disso, a tecnologia para não te fazer suar ou morrer de frio é essencial para essas peças. E como sabemos que não é fácil acertar na escolha, aqui vão algumas sugestões:

Da cintura para baixo

Nesse frio não dá nem pra pensar em tirar aquele shortinho da gaveta. O ideal mesmo é investir nas calças. Mas não qualquer calça, senão os movimentos podem ficar comprometidos. Para garantir a liberdade de movimentos sem deixar as pernas de fora, aposte na calça fuseau.

Modelos em neoprene com detalhes em cirrê, além de super charmosos, mantém a temperatura média do corpo. Mas se a ideia é malhar curtindo a playlist, aposte em uma calça fuseau com bolso para guardar o smartphone. Para o ballet, vale a pena apostar na flare ou mesmo em calças para o aquecimento, que são mais moderninhas. Antes e após o treino, elas irão proteger do frio e garantir muito mais conforto.

Da cintura para cima

Esqueça as regatas. De junho a agosto a ideia é optar por collants modelo manga 7/8 ou mesmo a manga comprida. Destaque para peças de múltiplo uso, como é o caso do collant com cropped de manga comprida. Na hora dos exercícios, o collant em tecido Light não permite que o suor encharque a peça. Mas se bater aquele friozinho, acredite, o cropped realmente fará diferença.

E como não dá pra sair de casa e arriscar pegar um resfriado, o agasalho fino é uma ótima pedida. Cardigans e casaquinhos no estilo bolero, além de manter o corpo aquecido dão aquele charme ao look de inverno.

Quer mais sugestões de como se proteger do frio nas aulas de ballet? Clique aqui e saiba mais!

Saiba porque aliar o ballet tradicional ao Ballet Fly é uma ótima ideia

Se você pratica ballet há alguns anos, sabe que fazer um arabesque, écarté ou saut de cheval não é algo simples. Mas imagine fazer esses e mais outros passos desafiadores com a ajuda de um tecido suspendendo o corpo. Gostou da ideia? Então você precisa conhecer o Ballet Fly, modalidade que une passos do ballet a movimentos circenses e também ao yoga.

Assim como o ballet tradicional, a modalidade Fly fortalece os músculos, além de trabalhar a consciência corporal e a postura. A maior diferença, no entanto, é que a novidade privilegia a utilização de braços e costas ao invés das pernas. Nele, o peso do seu corpo é segurado por um tecido acrobático, que facilita a execução dos exercícios. Veja abaixo três motivos para adotar a prática:

Musculatura de dar inveja

A modalidade é famosa por exercitar o corpo todo, fazendo com que os músculos sejam tonificados a cada aula. Isso porque só o fato de subir no tecido e arriscar alguns movimentos já exige um esforço considerável. Braços, abdome, lombar e quadril são algumas das regiões mais exploradas durante a atividade.

Quer entrar em forma? Veja opções de dança que podem ajudar nessa missão.

Pé na cabeça

O Ballet Fly é capaz ainda de aumentar muito a flexibilidade de quem o pratica. Isso porque os movimentos em si já estimulam muito o alongamento. Responsáveis por pressionar pontos específicos do corpo, os tecidos ajudam na liberação de tensões musculares. Assim é possível abusar mais da flexibilidade sem desconforto.

Equilíbrio 100%

Pode parecer fácil, mas a verdade é que manter-se apoiado a um tecido acrobático é mais desafiador do que aparenta. Por isso os pés e toda a musculatura devem estar preparados para responder rápido, a qualquer sinal de desequilíbrio. Além de trabalhar o reflexo é uma ótima opção para quem busca mais equilíbrio em outras atividades, como a dança.

Então, se a ideia é encontrar um exercício que proteja as articulações e aprimore os movimentos, vale a pena investir na modalidade. Quer conhecer mais opções de atividades que ajudam na sua performance na dança? Clique a seguir e saiba mais sobre o yoga  e o pilates.

Roupas de ballet: o que não pode faltar no seu guarda-roupa

A rotina de quem dança é cheia de atenção aos detalhes, não é mesmo? Tudo precisa estar perfeito para favorecer a performance do bailarino ou bailarina. Entre as maiores preocupações, estão as roupas de ballet.

Isso porque, nessa manifestação artística, as peças de roupa não são apenas itens de vestuário. As roupas são aquilo que ajuda quem dança a maximizar o potencial do próprio corpo e, por isso, precisam ser adequadas para a prática.

Você sabe o que não pode faltar em seu guarda-roupa de dança? Continue lendo, a seguir vamos falar mais sobre as roupas de ballet essenciais!

Collants

Essa é uma peça fundamental na vida de quem se dedica ao ballet. O collant, que deve abraçar o corpo e servir como base para as demais peças que são adicionadas, deve ser confortável e favorecer os movimentos, nunca limitá-los.

Por isso, a atenção ao material e à modelagem são tão importantes. Além disso, o tecido precisa apresentar boa durabilidade, pois, por ser muito utilizado, o collant é lavado com muita frequência.

Por isso, vale investir em collantes em Amni, um tecido de secagem rápida, que melhora a transpiração nos ensaios e que adere bem ao corpo, além de ter proteção UV. Um collant de gola alta oferece a segurança de não ter que se preocupar com o decote. Para não enjoar da cor e ganhar em versatilidade, a dica é apostar em um collant dupla face. Para dias mais frios, o collant com manga 7/8 é um ótimo aliado.

Calças e shorts

Calças e shorts auxiliam na composição do look de ballet e, muitas vezes, substituem as saias por aquecerem a região da virilha. Por isso, eles incrementarem a flexibilidade da área, além de serem peças muito usadas no aquecimento.

O mais importante é que tenham bom caimento e o tecido seja macio, como o moletom e a poliamida. Se gosta de modelos mais justos, a calça fuseau em Amni é ideal. Se quer uma opção mais larguinha e urbana, vá de calça de moletom com punho. Caso sua preferência seja por shorts, opte por um short de aquecimento, mais soltinho e com elástico.

Saias

As saias também são itens indispensáveis no guarda-roupa. Mais uma vez, o ideal é prezar pelo conforto e amplitude de movimentos, tendo atenção ao material da peça e também à modelagem.

Uma saia de helanca com cós em lycra atende muito bem todos os requisitos. Pensou em algo mais elaborado? Que tal uma saia em tule duplo? Ela é leve e deixa qualquer movimento mais gracioso.

Tops

A sustentação dos seios é fundamental para que a bailarina se sinta segura e confortável para executar seus movimentos com perfeição. Como essa será a primeira camada de roupa em contato com a pele, priorize tecidos que melhoram a transpiração.

Um top básico em Amni, com alças finas e fecho nas costas, cumpre bem esse papel. O top em neoprene com zíper é uma excelente pedida para seios maiores, pois sua modelagem, com alças largas e costas nadador, sustenta bem o busto.

Blusas, camisetas e jaquetas

Blusas, camisetas e jaquetas são itens de estilo que os bailarinos e bailarinas podem usar no aquecimento e também para se deslocarem para o estúdio. A regra é a mesma: conforto, maleabilidade do material e atenção à transpiração.

Por isso, uma blusa em moletom é bem-vinda, assim como a estilosa t-shirt chocker em tecido leve. O moletom ainda vai bem na jaqueta bomber, com modelagem mais ampla. A parka de aquecimento em poliamida é um bom investimento para os dias frios.

E então, gostou de nossas dicas sobre roupas de ballet? Esperamos que sim! Que tal dar uma passadinha em nossa loja virtual para pesquisar modelos que atendem às suas necessidades e montar um guarda-roupa de ballet impecável?.

Checklist definitivo para o ballet: seja uma bailarina preparada!

ballet exige muita disciplina, empenho e amor pela dança. Porém, não é só isso que faz uma boa bailarina. O equipamento usado precisa ser de qualidade e alguns itens não podem faltar em uma apresentação. O checklist definitivo para o ballet precisa ser preparado com carinho e tudo deve ser escolhido com cuidado, de modo que proporcione segurança na hora das apresentações e ensaios.

Quer saber quais produtos são imprescindíveis para uma bailarina? Continue a leitura deste texto e confira o que não pode faltar na sua mala para estar preparada para dançar!

Um collant de qualidade

collant é um dos itens mais tradicionais quando o assunto é ballet. Portanto, não pode faltar no checklist. Essas peças estão disponíveis em diversas cores, tamanhos e tecidos. Os mais comuns são os de helanca e suplex. Basta escolher o modelo que mais deixa você confortável para se movimentar, e manter a peça dentro da bolsa de ballet.

Duas meias-calças

As meias-calças são importantes para proteger as pernas, ao mesmo tempo em que não interferem na visão dos movimentos da bailarina, por isso, são peças essenciais na lista de uma dançarina. É indicado que tenha sempre duas com você, pois elas são sensíveis e podem rasgar com facilidade. Então, garanta uma reserva para emergências.

Sapatilhas: meia ponta e de ponta

As sapatilhas de meia ponta são normalmente usadas por bailarinas em nível intermediário, que estão em preparação para subir na ponta. Elas são ideais para realizar movimentos básicos do ballet, mas sua estrutura não suporta o peso do corpo para ficar na ponta. Logo, conte com os dois modelos se já estiver no nível avançado.

Uma boa ponteira

ponteira é um equipamento importante para as bailarinas, já que essas usam os pés por horas ao longo do dia e podem ter problemas com o joanete. O acessório deve ser colocado antes da sapatilha de ponta e vai amenizar a pressão que o corpo exerce sobre os dedos em alguns movimentos.

Saias para complementar o look

O clássico visual de collant + saia + meia-calça é o que traz mais conforto para realizar os movimentos. Sendo assim, a saia não deve ficar de fora do checklist definitivo para o ballet. Invista nos modelos básicos de helanca para levar na bolsa — são peças de baixo custo e ótima qualidade.

Laços e redes para prender o cabelo

Laços, grampos e redes para fazer aquele coque clássico no cabelo também fazem parte da lista essencial que uma bailarina deve conferir antes de sair para a aula. Além de ser um penteado tradicional, o coque deixa a área das costas e do colo da bailarina livres, permitindo mostrar melhor seus movimentos.

O checklist definitivo para o ballet precisa ser feito todas as vezes antes de sair de casa. Lembre-se de que a disciplina é uma das características mais importantes de uma bailarina e, por esse motivo, é necessário ter bastante atenção para não se esquecer de nada para sua aula!

Se você precisa de algum item que ainda não tem para completar seu checklist, entre em contato conosco e conheça nossos produtos!

Saia curta em Amni - EVD827

Desafios da rotina de uma bailarina profissional

Entenda e prepare-se para os dilemas, dificuldades e prazeres que a carreira traz

Amor. Determinação. Persistência. A vida de uma bailarina é cheia de nuances, de altos e baixos. Vista de longe pode até parecer uma rotina recheada de glamour e viagens. Mas quem acompanha de perto sabe que nem tudo são flores. Mesmo na iniciação ao ballet, muitas alunas já começam a se deparar com os desafios. Elas aprendem que a disciplina é um dos traços mais marcantes da modalidade. Ao longo do tempo, entendem que é preciso manter o condicionamento físico e as dietas são inevitáveis. Ao subir na ponta pela primeira vez, percebem que a dor nos pés é algo que irá acompanhá-la por toda a carreira.

Que a dança é uma verdadeira paixão e um prazer indescritível, isso não se discute. Mas é preciso estar ciente das dificuldades que o ballet irá impor ao seu corpo, mente e relacionamentos em geral. Isso, claro, se decidir seguir carreira profissional. Por isso, levantamos algumas questões que abrangem esse universo.

Por amor vale tudo!

Ser bailarina é aprender a conviver com a dor. Principalmente (e obviamente) nos pés, mas não só. Quadril, joelhos e articulações também são os lugares que mais se sente o cansaço e também o impacto dos saltos. É possível amenizar esses efeitos com fisioterapias ou pilates (entenda os benefícios dessa prática), mas saiba que eles voltarão no treino seguinte. A propósito, uma bailarina profissional treina em média 6h por dia, entre aquecimento, prática e ensaio. Isso também explica as dores constantes.

Aproveite para conferir dicas para evitar contusões no ballet

Entre derrotas e vitórias

Você ama dançar. Mas muitas outras pessoas também amam. A competitividade no mundo do ballet é algo que bailarinos precisam estar habituados. Afinal, há vários concursos, festivais e seletivas que irão acontecer, caso busque destaque no mundo da dança. Com eles vêm as conquistas, mas também os grandes fracassos. O dançarino que não estiver psicologicamente preparado para isso, precisa repensar a profissão. Por isso a persistência é uma característica muito particular de quem escolhe a carreira do ballet.

Aproveite todos os pequenos momentos em família

Se na sua família há algum profissional da dança, provavelmente vocês não se encontram nos aniversários ou noites de Natal. Isso porque a agenda de espetáculos geralmente segue os finais de semana. Ou seja, sábado e domingo são dias de trabalho normais para bailarinos. E por falar em família, é importante saber que uma carreira internacional irá provavelmente te distanciar (geograficamente) das pessoas que ama. Até mesmo relacionamentos amorosos serão mais difíceis, devido à rotatividade das companhias de dança.

Saiba que isso não é um texto para fazer futuras bailarinas desistirem de seguir carreira. Muito pelo contrário. A ideia é deixá-las preparadas para os desafios que o mundo do ballet profissional poderá trazer. Aliás, pense de outra forma. Se, mesmo com tantos obstáculos, as pessoas ainda optam por esse caminho, é porque o esforço guarda uma grande recompensa. Levar arte às pessoas e mexer com suas emoções por meio de grandes performances não é para qualquer um. Por isso não desista, o ballet é para os apaixonados.

Quer saber mais sobre como tornar-se um profissional da dança? Clique aqui e veja dicas de como seguir esse sonho. Veja também como conseguir o seu DRT.

 

 

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