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Por que a expressão facial no ballet é importante?

Dançar ballet é uma arte que envolve o corpo, certo? Sim! Mas o corpo precisa ser entendido como todos os recursos que formam sua estrutura e dançam com você, incluindo o rosto. Muitas vezes, bailarinos e bailarinas não dão atenção à expressão facial e acabam comprometendo suas performances.

Não só de movimentos perfeitos vive a dança, mas também de emoção, paixão e verdade. E como transmitir isso para o público? Como envolvê-lo na narrativa do espetáculo, na atmosfera daquela apresentação?

A expressividade de quem dança encanta e convence a plateia ou provoca o contrário: entedia. Aqui, vamos conversar sobre o que faz a expressão facial no ballet ser essencial. Podemos começar?

A expressão facial transforma a dança

Imagine que uma bailarina está executando uma perfeita sequência de movimentos. A música é dramática, visceral. A narrativa da coreografia é trágica e bela. No entanto, o que o público vê é um sorriso em seu rosto.

Qualquer pessoa que não entenda de ballet percebe a falta de coerência. A expressão facial correta, condizente com todos esses elementos, transforma a dança. Consegue conferir unidade ao espetáculo ou contradição.

Por isso, ter atenção à própria expressão é fundamental. O ballet transcende a perfeição técnica e pede emoção, que precisa estar estampada no rosto de quem dança.

As expressões ajudam a encarnar diversos papéis

Como dissemos, quando bailarinas e bailarinos dançam, contam uma história. E, nesse enredo, encarnam papéis. Uma interpretação de O Lago dos Cisnes, por exemplo, precisa dar conta de marcar a diferença entre sentimentos e atitudes de Odette, a doce princesa transformada em um Cisne Branco, e de Odile, sua gêmea má e Cisne Negro.

Como fazer isso? Com os movimentos corporais mais suaves e delicados ou mais marcados e sensuais, mas também pelo olhar, pela contração sutil da face.

Para ser um profissional completo da dança, cada papel precisa ser interpretado com sinceridade e esmero.

O rosto de quem dança provoca sensações em quem assiste

Quantas pessoas já chegaram às lágrimas ao ver um lindo espetáculo de ballet? É provável que elas usem o termo “emocionante” para definir a experiência e com razão. É a expressão facial, tão humana e reconhecível, que conecta bailarinos e público.

Quem é leigo e está na plateia não entende da técnica dos passos, mas entende das emoções humanas. Se o rosto de um dançarino expressar dor, o público vai sofrer. Se expressar alegria, uma onda de contentamento espalha-se pela plateia.

Se o ballet é uma arte e a arte toca e instiga, cabe ao profissional treinar sua capacidade de transmitir sensações por meio do rosto. Isso é possível conhecendo a própria face, seu potencial e também treinando.

Mas nada de exagero: o público não quer uma sentir que vê uma simulação, precisa transparecer verdade.

O público reconhece a essência e a verdade do espetáculo por meio das expressões

Acabamos de dizer que a plateia quer ver um espetáculo com verdade, com essência, sem fingimentos. Também, não quer ver no rosto das bailarinas e bailarinos a insegurança estampada ou não “comprarão” a ideia da narrativa.

Um bom espetáculo, então, desperta emoções de forma completa. Pela beleza dos movimentos, mas também pela honestidade das expressões.

Assim, tentar copiar a expressão facial de outra pessoa é um engano. Cada um se expressa de uma maneira e ela precisa ser real para cativar. O rosto também é um bom “medidor” do desempenho dos profissionais da dança.

Para quem está começando, a tarefa pode ser difícil. Além de se preocupar em memorizar a coreografia, precisar atentar-se às expressões faciais requer o dobro de foco.

Mas quem ama o ballet sabe que a prática leva à perfeição e isso também acontece com as mensagens que o rosto passa.

Vale testar as expressões na frente do espelho, perguntar aos amigos sobre as suas reações naturais no cotidiano e as usar ao seu favor para passar sua verdade.

E você, tem alguma dúvida sobre expressão facial no ballet ou experiência para compartilhar? Conte para a gente, deixando seu comentário!

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4 dicas para conservar suas sapatilhas de ballet

Sapatilhas de ballet: quanto significado estes itens carregam? Quantas histórias e quantos segredos uma bailarina e sua sapatilha já compartilharam? A relação se torna uma verdadeira amizade, e esse relacionamento deve ser muito bem preservado, pois a segurança e a fluidez do movimento de uma dançarina dependem muito de como sua sapatilha está.

Por isso, um acessório tão simbólico deve ser tratado com respeito e com muito cuidado. É importante ter muita atenção, pois, além de um instrumento de trabalho, nas sapatilhas, você deposita muita responsabilidade relacionada à saúde de seus pés.

Continue lendo para saber como conservar e preservar as suas sapatilhas de ballet, um passo de cada vez!

Tome cuidado com a umidade

Por terem pontas em gesso, as sapatilhas de ponta não podem ser lavadas. Para limpá-las, algumas pessoas gostam de usar solvente e ir limpando aos poucos com uma escovinha. É muito importante evitar a umidade na ponteira, pois ela pode provocar, inclusive, o crescimento de fungos.

Além de não usar água na hora da limpeza, você deve prestar atenção também ao suor. O material das ponteiras costuma ser bastante absorvente, e, considerando que os pés transpiram bastante durante os treinos, é importante recorrer a algumas práticas para evitar o excesso de umidade causado pelo suor:

  • Sempre que possível (tirando o caso de bailarinos neoclássicos), evite usá-las sem meia-calça;
  • Depois da aula, deixe-as secando em um local arejado e fresco;
  • Use talco para evitar a umidade.

Guarde com carinho

As sapatilhas de ponta são itens muito delicados que devem ser armazenados e transportados com muito cuidado! Nada de jogá-las de qualquer jeito dentro da bolsa!

Após fazer os procedimentos de controle de umidade, a melhor maneira é dobrar o calcanhar e enrolar as fitas nele. Isso conserva o formato da sapatilha. Algumas pessoas a revestem com fita crepe, mas esta prática não é muita indicada, pois pode deixar a sapatilha com um aspecto estranho e com vestígios de cola grudados nela.

É válido treinar com uma meia por cima ou usar protetores próprios para isso, para preservá-las sempre bonitas para os momentos de apresentação.

Não alterne os pés

Algumas pessoas indicam alternar os pés das sapatilhas, mas não se trata de uma prática muito adequada. Como as de ponta não possuem pé direito ou esquerdo, marque logo que comprar qual deve ficar em cada pé, para que elas se ajustem ao formato do pé escolhido com o tempo. Isso diminui o desconforto.

Preste atenção nas sapatilhas de meia ponta

As sapatilhas de meia ponta, apesar de serem mais resistentes, também demandam alguns cuidados especiais de conservação!

No caso das sapatilhas de lona, no momento da lavagem, é importante utilizar sempre sabão neutro e esfregar os locais com sujeiras mais aparentes, sempre com delicadeza, utilizando escovas com cerdas macias. Não é indicado deixar de molho e não deve, de forma alguma, ser utilizada a lavagem em máquinas de lavar ou tanquinhos.

Já se elas forem de couro, o cuidado deve ser um pouco maior, pois, além das dicas anteriores, esse material costuma descascar, portanto, a delicadeza deve ser ainda maior.

Cuidar das suas sapatilhas de ballet não é um trabalho difícil, porém é algo que não deve ser deixado de lado e deve fazer parte da sua rotina assim como praticar os fondus e pliés!

Você tem algum segredinho especial ou alguma dica para manter as sapatilhas sempre lindas e confortáveis? Conta pra gente nos comentários.

Conheça a história de Pierrot, Colombina e Arlequim

Teatro, dança, humor e um triângulo amoroso que há séculos inspira as máscaras dos carnavais em todo o mundo. Você provavelmente já ouviu falar em Arlequim, Pierrot e Colombina. O trio que nasceu nas ruas da pequena Veneza do séc. XVI e disseminou a commedia dell’arte pela Europa.

Entre enredos divertidos e cheios de críticas sociais, os protagonistas contam a história de uma charmosa serviçal dividida entre o amor platônico e a paixão ardente de dois homens. Colombina é a bela jovem responsável por despertar o amor de Pierrot, um empregado introspectivo e muito honesto, mas que não tem coragem de se declarar à amada. Ele escreve cartas que jamais são entregues e sofre calado ao ver Colombina partir com Arlequim. Este, por sua vez, é sedutor, carismático e namorador. Afável, rouba as atenções de Colombina, que decide casar-se com ele – partindo o coração de Pierrot.

No entanto, a dupla passa a viver momentos difíceis e de muita escassez na nova vida. É nessa hora que Colombina encontra uma das cartas escritas por Pierrot e descobre o seu amor secreto por ela. Ao perceber a pureza do sentimento de Pierrot, Colombina deixa Arlequim e reencontra seu grande admirador. Os dois passam a viver juntos, em um relacionamento feliz, porém a volúvel personagem ainda espera encontrar Arlequim nos carnavais.

O romance que popularizou o uso das máscaras em peças teatrais ainda hoje é lembrado em todo o mundo. Principalmente no carnaval, época em que os foliões se caracterizam com roupas típicas do enredo italiano e pintam os rostos. O figurino de Colombina e Arlequim é bastante parecido, com losangos desenhados por toda a parte. Já Pierrot, usa camisa e calças brancas, com grandes botões pretos, além de um gorro na mesma cor. O principal artigo, no entanto, é a gola – geralmente produzida em tule.

Quer saber mais sobre cultura e dança? Clique aqui e entenda como surgiu o ballet e aproveite para conhecer a história do maior ballet do mundo: o Bolshoi.

Confira 8 ótimas dicas para professora de ballet

Ser uma professora de ballet é ter o dom de ensinar a arte em um de seus formatos mais nobres, por meio de movimentos delicados, feitos precisamente com o corpo. Porém, podem surgir alguns desafios ao longo do caminho.

Por isso, é sempre bom preocupar-se com algumas questões, que vão desde como montar um espetáculo até como se organizar e lidar com cada um dos alunos. E são esses pontos que você vai ver no post de hoje.

A seguir, daremos algumas sugestões importantes para facilitar sua rotina profissional. Você descobrirá como melhorar o planejamento de aulas, a organização de eventos e o relacionamento com seus alunos, para ter aulas leves e muito produtivas.

Quer conferir nossas 8 dicas para professora de ballet? Continue a leitura e prepare-se para aprimorar sua atuação!

1. Elabore um plano de aulas

De acordo com o nível de cada turma, faça um planejamento de todas as aulas do semestre. Pensando no objetivo que deve ser alcançado por cada sala, elabore uma lista com as primeiras aulas e o que deve ser a base para os próximos aprendizados. Calcule também uma margem de tempo até que os alunos dominem o que foi ensinado.

É muito importante, ainda, traçar um objetivo para o final do período: o que seus alunos devem dominar dentro desse prazo? A partir disso, planeje cada aula, pensando em estratégias e dicas para dar a eles durante os ensaios.

2. Avalie suas próprias aulas

É claro que, durante o processo de ensinamento, nem tudo vai acontecer 100% como o planejado. É preciso lidar com desafios e dificuldades que os alunos possam ter e, até mesmo, reavaliar seu método de ensino se for necessário.

Para ser uma boa professora, o ideal é fazer uma autoavaliação, reconhecendo seus pontos positivos e o que é preciso melhorar. Uma boa dica é gravar algumas das aulas em vídeo, observando sua postura com os alunos, se sua fala é clara e se tem paciência para ensinar aqueles que não aprenderam ainda. Analise também o comportamento dos participantes.

3. Planeje o espetáculo com antecedência

Ao final de cada período, sempre há um espetáculo para apresentar aquilo que foi visto e treinado durante as aulas. Para que o evento seja um sucesso, programe e organize tudo com bastante antecedência.

Defina a música, o tema e, ao longo dos meses, qual será o posicionamento dos alunos no palco. Providencie as fantasias, se houver, os cenários e o figurino, para que tudo fique pronto e não haja imprevistos.

4. Mantenha os alunos motivados

Já que estamos falando sobre espetáculos, nada melhor do que um para manter os alunos focados durante todo o período de aulas, concorda? O fato de ter um objetivo e fazer com que a apresentação seja um sucesso vai, certamente, deixar seus alunos ainda mais felizes em cada aula.

Além disso, durante os encontros, faça brincadeiras, coloque nomes diferentes para os passos, crie uma relação de amizade com seus alunos e deixe a formalidade de lado — sem abandonar o profissionalismo, claro. O fato é que uma aula divertida e com um objetivo claro deixa tudo mais motivador.

5. Prepare aulas temáticas

Outra maneira de motivar as turmas é criar aulas temáticas. Que tal pensar em temas para os dançarinos se envolverem? Um dia de fantasias, no qual cada um escolhe a sua e vai para a aula caracterizado é uma boa opção. Ou, então, por que não fazer um café da tarde ou da manhã após o ensaio?

Criar temas, fazer pinturas nos rostos dos alunos, preparar um cenário diferente para a aula (como no Halloween) ou levar a turma para um parque são ações que podem fazer a diferença, dando aquela revigorada necessária. Esses pequenos mimos são divertidos e tornam tudo mais leve tanto para quem faz quanto para quem dá a aula.

6. Proponha pesquisas interessantes

Muitas pessoas se apaixonam pela dança já no primeiro contato e logo se interessam em aprendê-la. Porém, para que essa paixão continue, é essencial seguir pesquisando e manter-se sempre informado sobre todos os aspectos que envolvem a modalidade.

Ao passar um exercício para suas turmas, incentive os integrantes a pesquisarem sobre ele, a saberem mais sobre o grupo de músculos que cada posição trabalha e a investigarem tudo acerca do desempenho de um bom bailarino.

Uma boa performance envolve desde a persistência na quantidade de ensaios até a manutenção de uma dieta equilibrada. Também é válido indicar links, livros e artigos que contem a história da dança e das principais companhias do mundo.

7. Perceba as diferenças entre os alunos

Um bom professor é aquele que sabe tratar os alunos conforme suas individualidades. Comece a reparar na evolução de cada um deles e no tempo que levam para aprender um passo. Isso vai ajudar você a dar uma atenção especial para aqueles que têm mais dificuldade — e mais liberdade aos que aprendem mais rápido.

Essa análise é importante também para o seu reconhecimento enquanto uma professora que se importa com seus alunos, tratando todos de forma semelhante e trabalhando para que possam chegar ao final do período de aulas no mesmo nível. Essa é a essência de quem dá aulas por amor e se dedica em sua profissão.

8. Trate seus alunos com carinho

Pode parecer óbvio, mas, muitas vezes, o estresse do dia a dia nos faz passar pelos alunos de forma automática. Como resultado, as aulas podem entrar na monotonia, e o contato entre você e os potenciais bailarinos se torna desgastante. Isso provoca muitas ausências, falta de vontade de ir para a aula e até desistências.

Lembre-se sempre da paixão que todo bailarino tem por sua profissão e da bela arte que você é capaz de ensinar para não deixar que problemas pessoais afetem seu relacionamento com os alunos ou seu humor durante uma aula. Use esse tempo para ter boas conversas, relaxar e fazer o que gosta: dançar e ensinar.

São inúmeras as dicas para professora de ballet que podem ser dadas para a produção de aulas incríveis e capazes de manter os alunos motivados. Não deixe de escolher músicas animadas, pedir sugestões, alternar exercícios de alongamento e caprichar no planejamento. Assim, seu período de aulas será um verdadeiro espetáculo.

E você? Tem mais alguma sugestão incrível para uma professora de ballet se destacar? Deixe sua opinião nos comentários!

Ballet para adultos – entrevista com Daniela Dálio

Iniciar uma nova atividade física é sempre um desafio. Se esse exercício for o ballet, é provável que o desafio se torne um pouco maior. Isso porque a dança reúne passos precisos e que exigem certa força. É muito comum que o ballet seja iniciado logo na infância, quando o corpo é mais flexível e se adapta melhor aos movimentos. Mas, engana-se quem pensa que a atividade é uma exclusividade dos pequenos.

Cada vez mais adultos arriscam-se no ballet. Seja no estilo clássico, contemporâneo ou mesmo na versão fitness, a dança vem conquistando públicos de todas as faixas etárias. E para provar que não existe idade para calçar as sapatilhas e se lançar às piruettes, entrevistamos a paulista Daniela Dálio. Há cerca de um ano ela passou a praticar ballet e nos explica por que optou por essa dança. Mesmo com todas as particularidades da modalidade, Daniela afirma que não se arrepende da escolha e compartilha dicas e experiências de quem iniciou a prática já na fase adulta.

Paixão pela Dança – Como foi seu primeiro contato com a dança?

Daniela Dálio – Fiz aulas de jazz na adolescência, durante cinco anos.

 

Paixão pela Dança – O que fez você optar pelo ballet a outras atividades físicas?

Daniela Dálio – Sempre pratiquei atividade física, nunca consegui ficar parada. Já passei por várias atividades, como caminhada, musculação, pilates, ginástica. Nos últimos cinco anos, vinha fazendo apenas musculação com um personal trainer, mas acabei enjoando. Queria fazer algo diferente, que me proporcionasse prazer. Não queria mais nada por obrigação e repetitivo. Cheguei a procurar por jazz novamente, natação e ballet. Sempre tive vontade de aprender ballet clássico e encontrei um estúdio de dança perto de casa, que era bem conveniente.

 

Paixão pela Dança – Sabemos que ballet é o tipo de atividade que costuma se iniciar ainda na infância. Por algum momento te passou pela cabeça que a idade seria um empecilho?

Daniela Dálio – No começo sim. Mas, eu vinha lendo muitas reportagens com depoimentos de pessoas que também nunca tinham feito ballet e começaram depois de adultas. Então, se outras pessoas tinham arriscado, eu também poderia.

Paixão pela Dança – O que você diria para essas pessoas que estão pensando em aventurarem-se na dança?

Daniela Dálio – Façam aulas experimentais. A maior parte dos estúdios de dança oferece essa possibilidade. É a melhor maneira de saber se você vai gostar, se vai se identificar e também testar professores, métodos, companheiros. E, se gostarem, façam. É muito desafiador e satisfatório.

 

Paixão pela Dança – Qual você considera a maior dificuldade em praticar ballet?

Daniela Dálio – Concentração. Esse é um item de extrema importância para executar os passos. E como sou uma pessoa muito agitada, com a cabeça a mil, tem sido um exercício muito interessante. Hoje já consigo me concentrar melhor, mas no começo foi bem difícil!

 

Paixão pela Dança – Você tem contato com outros adultos que também praticam ballet?

Daniela Dálio – Sim, tenho contato no estúdio. Todos são adultos, na mesma faixa etária e também nunca tinham feito ballet antes. Isso foi muito importante, porque iniciamos o aprendizado básico juntos.

 

Paixão pela Dança – Quais são suas metas no ballet para 2018?

Daniela Dálio – Continuar me aperfeiçoando. E espero, daqui a dois ou três anos, já partir para a ponta.

 

Saiba como escolher a sapatilha de ponta perfeita.

Clique aqui e conheça nove passos de ballet para iniciantes.

Os benefícios da dança – você mais feliz e leve!

Você já saiu com os seus amigos, foi a uma festa, e dançou à noite toda? É uma sensação incrível, certo? A dança traz bons e inúmeros momentos de alegria e a plena sensação de bem-estar. Além disso, é uma ótima opção para quem deseja “malhar sem puxar ferro”, pois ajuda a manter a forma e a proteger o corpo de problemas cardíacos e respiratórios.

 

A dança é muito mais do que o gingado, é se entregar de corpo e de mente, é sentir a música e não somente ouvi-la. Dançar é terapia e emoção, traz o sentimento de liberdade, acalma até os mais estressados e aumenta a autoestima.

 

Fazer aulas de dança em uma academia ou estúdio ainda ajuda a fazer novos e importantes amigos – a dança já é um objetivo em comum, e podem haver muito mais. Para os mais tímidos, dançar pode diminuir a tensão de estar em evidência ou falar em público. Mas, se a sua intenção é perder peso e ter o corpo mais atlético, ótimo! Dançar salsa, por exemplo, queima mais de 500 calorias, e qualquer dança tonifica os músculos de pernas, glúteos e barriga.

 

Além disso, a dança aumenta a circulação do sangue e aumenta a frequência cardíaca, assim, a respiração melhora e o fôlego aumenta, subir alguns degraus não será mais um problema. Dançar também traz mais equilíbrio e coordenação motora, os movimentos passam a ser mais ágeis e com ritmo, sem contar a melhora na flexibilidade e na postura.

 

Agora, sabendo de todos esses benefícios, chegou a hora de vestir o collant e a sapatilha, escolher o melhor estilo de dança e buscar a escola que tem mais afinidades com você.

 

 

Quer fugir do branco nesse Réveillon? Veja como!

Não importa se você vai passar a noite do dia 31 de dezembro em casa, na praia, ou no campo. Quando se fala em figurino para o Ano Novo, a primeira cor que vem á mente é o branco. Até mesmo as lojas já começam a cobrir as vitrines com peças que exibem a cor da paz.

Que o mundo precisa de paz, não se discute. Mas será mesmo que não é possível variar um pouco e apostar em cores que fujam do tradicional? A Estilista Lilian Marrul, da Evidence Ballet, garante que sim. Seguem abaixo algumas sugestões para destoar nesse réveillon e começar o ano arrasando no look.

Quer mais dicas de moda para arrasar nesse verão? Clique aqui e saiba mais.

 

Prata e dourado

Collant Amni gola alta

 

Essas cores são puro glamour e ainda podem ser combinadas com tons mais fechados para dosar a luminosidade. “Peças em prata ou dourado são excelentes opções quando se trata de festas sofisticadas. O Preto vai muito bem com peças em Tons de dourado ou prata, pois quebra a luminosidade excessiva”, explica Lilian. Para deixar o look menos formal, use a blusa nesses tons luminosos e combine com jeans. O dourado fosco também vai muito bem com tons de nude. Lembre-se de usar acessórios discretos.

Clique aqui e veja mais informações sobre o collant de gola alta.

 

Amarelo

 

Cropped em Malha

 

“O amarelo é uma cor estimulante e traz luminosidade ao look”, destaca a estilista. Para criar um visual mais clean, vale combinar o amarelo com peças de tons neutros como cinza, por exemplo. Alegre e despojado, o tom pode ser combinado ainda com estampas. Quanto aos tecidos, opções leves e fluidas são mais indicadas.

 

Azul Marinho

 

Macacão Amni Drapeado

Cores escuras costumam ser evitadas em datas mais festivas, mas, não há como negar que o charme dessas peças afasta qualquer preconceito. “Quando mescladas com transparências ou tecidos metálicos, elas podem ganhar ares mais despojados”. A dica é também mesclar acessórios luminosos.

 

Verde Pacífico

Collant Amni Recorte Cintura

Engana-se quem pensa que o verde é apenas a cor da esperança. Além de representar confiança, pode também ser uma expressão de equilíbrio. Seja em tons claros ou mais fechados, aposte em tecidos leves para dar mais charme ao visual. “O verde é capaz de harmonizar com muitos tons, entre eles, o marinho e nude se destacam”. finaliza Lilian Marrul.

 

 

Se ainda assim você preferir investir no branco, uma ótima alternativa é o Off White. Ele até parece branco, mas na verdade leva uma tonalidade um pouco mais amarelada. O tom geralmente facilita a combinação, pois vai bem com vários tons de pele. O look total Off White também é uma opção sofisticada e pode ser aliada a acessórios coloridos.

 

Veja dicas de modelos de collant para arrasar em 2018.

 

 

 

 

 

 

Evidence Ballet - Fitness x Wellness: Redirecione seu treinamento e foque na saúde

Fitness x Wellness: Redirecione seu treinamento e foque na saúde

Trabalhar, estudar, cozinhar, limpar a casa, ir ao mercado, cuidar da saúde, do cabelo, da alimentação e ainda dedicar algum tempo para ir à academia. Parece impossível dar conta de todos esses afazeres, mas a verdade é que eles traduzem a rotina de muitos brasileiros. Se você está entre eles, já sabe que passar horas na academia talvez não faça parte dos seus planos. E quer saber? Talvez nem precise fazer.

 

É claro que o cuidado com o corpo deve ser sempre uma prioridade, já que disso dependem os nossos próximos anos. Mas será que é realmente necessário lançar mão de um tempo cada vez mais precioso para se dedicar à malhação? Se o seu objetivo é apenas fugir do sedentarismo, a resposta é não. Ninguém precisa se conformar com o corpo que não lhe agrade, mas com poucos minutos por dia, algumas atividades podem render ótimos resultado à sua saúde e, de quebra, eliminar aquelas gordurinhas extras. É por esse viés que começamos a perceber a diferença entre os conceitos de fitness e wellness.

 

Na prática, os conceitos podem parecer muito similares, mas a verdade é que a maior diferença entre eles está no ponto de partida. Antes de começar a realizar qualquer atividade física, o ideal é que se pense no objetivo dessa atividade. Se do lado fitness o foco principal é estético, no wellness (traduzido do inglês, “bem-estar”) a preocupação é com o funcionamento adequado do corpo. O que também não significa que a aparência fique totalmente de fora. Não se pode prometer uma barriga trincada nem pernas ultra definidas. Mas se um corpo enrijecido, quase sem gorduras acumuladas e minimamente modelado, já te satisfaz, esse é o caminho.

 

Saindo da teoria e indo para a realidade nas academias, os treinos voltados para o “bem-estar” são muito mais aeróbicos e privilegiam atividades como corrida, pedalada e natação. Aliás, esses exercícios são bastante eficientes em queimar os quilos a mais. Com apenas meia hora de caminhada é possível queimar o dobro de calorias de exercícios abdominais, por exemplo.

 

Em resumo, não é sua vida agitada que vai te impedir de manter (ou colocar) o corpo em dia. Com exercícios simples, em poucas horas por dia, seu corpo pode chegar onde você quer. Invista em roupas com tecido em Lycra ou viscose para dar mais conforto e facilitar sua prática, inscreva-se em uma academia que ofereça aulas de dança e aeróbica ou faça exercícios em casa mesmo. O importante é se movimentar.

Looks de Natal para três tipos de celebração

Em época de festas, escolher bem o figurino nem sempre é uma tarefa fácil. Principalmente quando se trata de uma noite tão especial quanto a de Natal. Isso porque o momento pede uma produção mais cuidadosa e elegante, sem abrir mão do conforto, é claro. Nessa hora, vale investir em peças leves que proporcionem o bem-estar necessário para uma noite em família ou na companhia de pessoas queridas. Vale lembrar que já estamos no verão, então quanto menos espesso for o tecido, melhor.

Sim, na teoria parece simples, mas, na prática, essa composição pode ser um pouco mais trabalhosa. Antes de qualquer coisa, é necessário identificar o perfil da sua festa de Natal. Para cada tipo de reunião, há um look ideal. Confira as sugestões abaixo:

Acesse o link e conheça as tendências para o verão 2018

Formal

As ceias de Natal mais formais geralmente acontecem em restaurantes ou espaços específicos para eventos. A família e amigos organizam-se para serem servidos e não há necessidade de movimentar-se tanto. Para esses casos, a sugestão é apostar em um macacão justo aliado a um quimono em crochê super leve e versátil. Mesmo simples, a combinação oferece toda a sofisticação que o momento pede.

 

Informal

Pai, mãe, avós, tios, primos e amigos todos reunidos em torno de uma mesa cheia de guloseimas. Se seu Natal costuma ser comemorado na casa de algum parente, em meio a conversas descontraídas, o ideal é não forçar tanto a produção e investir em um visual mais despretensioso, mas com muito charme. Recomendamos um vestido soltinho com uma sandália com tiras grossas para dar mais sustentação e segurança.

 

Praia ou Campo

Se, por outro lado, você está programando um Natal na praia ou sítio, o ambiente pede opções mais usuais. Para momentos assim, um short ou saia em tule cairão super bem com um cropped em malha. Abuse dos acessórios, mas cuidado com os colares e pulseiras muito brilhantes para não contrastar com o estilo despojado.

Quer saber mais sobre como usar os tecidos em tule? Clique aqui e saiba mais!

Look com mochila peruana: veja como combinar

As padronagens multicoloridas tão tradicionais do folclore peruano invadiram as ruas em looks pra lá de estilosos. A moda vai dos calçados a acessórios, compondo produções democráticas, que agradam os mais diversos estilos. Entre os hits da tendência, a mochila peruana é destaque, pois deixa o visual ainda mais elaborado e garantindo ainda mais conforto para o dia a dia.

Que tal descobrir como inserir este curinga no seu look do dia? Trouxemos curiosidades sobre a moda peruana e dicas certeiras para você arrasar na produção e deixar o seu visual ainda mais bonito. Confira a seguir!

A moda peruana

A cultura milenar peruana ganhou espaço na moda a partir da década de 1970, com o crescimento do movimento Hippie, que adotava referências culturais de diversas partes do mundo. Logo, a irreverência de cores e materiais peruanos invadiu também as passarelas internacionais, tornando-se um dos mais importantes curingas para as fashionistas de plantão da época até os dias atuais.

Algodão, lã, corda, bordados, palha e aviamentos diversos compõem as criações típicas do país sul-americano. A mistura de cores vibrantes com tons terrosos tornou-se marca registrada das peças de vestuário e acessórios do povo do Peru e depois, com a crescente popularidade, ultrapassou fronteiras e chegou à moda de rua nas principais metrópoles mundiais.

A tendência também vai ao encontro da febre das estampas étnicas, que trouxe para o mundo da moda muitas e diferentes influências culturais. No Peru, encontramos inspirações dos astecas, maias, tribos indígenas variadas e artesãos locais, todas com forte apelo histórico e artístico.

Mochila peruana: versátil e muito democrática

Entre os itens que viraram sensação, a mochila peruana é destaque. Além de toda a sua funcionalidade, a peça é um verdadeiro charme para pessoas dos mais diversos estilos. Coloridas, elas trazem irreverência e podem ser combinadas com as mais diversas produções no dia a dia.

Para quem prefere um visual mais sóbrio, a dica é deixar a mochila peruana como destaque. Para isso, escolha roupas em tons neutros e não exagere nas padronagens.

Para as mais românticas, um vestido fluido e sapatilha já completam o visual. Se o objetivo é ter um visual mais urbano, vale investir na combinação da mochila com uma t-shirt, short jeans e tênis.

Aposte na mochila peruana para ir para a faculdade, encontrar os amigos ou passear no shopping. Afinal, é uma peça bem versátil e democrática, garantindo um toque extra de estilo naquele look de que você já estava até enjoada.

Conforto sempre

A mochila peruana, além de superestilosa, é também alternativa para deixar o seu dia a dia ainda mais funcional. Resistente, é a escolha ideal para aquele dia que você sai de casa mais cedo e precisa levar mais coisas.

Com o acessório, é possível não só organizar melhor os seus pertences, mas também levar tudo de maneira mais confortável. Ou seja, depois de escolher a combinação perfeita para usar com a sua mochila peruana, você ainda desfruta de toda a funcionalidade que ela oferece. Ou seja, beleza e praticidade juntas.

Deu vontade de apostar nessa tendência? Que tal adicionar o acessório ao seu look do dia e criar produções ainda mais criativas e alegres? Então, confira a mochila peruana da nossa loja virtual e arrase ainda mais no visual!

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