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Dicionário do ballet: conheça os principais termos!

Dicionário do ballet: conheça os principais termos!

Você já se embaralhou com as palavras usadas durante uma aula de ballet? Se sim, pode respirar tranquilo, você não está sozinho! É muito comum que bailarinos iniciantes se confundam em suas primeiras aulas, é como se o professor estivesse falando outra língua (e muitas vezes, ele está!). Com este dicionário do ballet, você não vai parecer tão perdido e saberá exatamente o que fazer quando seu professor ordenar: allegro!

Entender os termos usados nas aulas é muito importante, afinal, para melhorar seu aprendizado nas técnicas de ballet, é essencial que você seja rápido em interpretar o que está sendo dito.

Neste artigo, reunimos os principais termos usados durante as aulas e oo que significa cada um deles. Confira nossa seleção especial e fique ainda mais por dentro de tudo que envolve o mundo do ballet.

Dicionário do ballet

Adágio

Esta palavra vem do italiano ou francês e significa ‘devagar’. Ao ouvir essa palavra durante a aula, passe a executar seus movimentos mais lentamente, com leveza e suavidade, inclusive em suas expressões faciais.

Além disso, adágio também se refere a um exercício típico do ballet tradicional, que conta com movimentos lentos e controlados na barra ou no salão. Esse passo é considerado bem difícil, pois os movimentos devem ser contínuos, mantendo a leveza e o equilíbrio.

Allegro

Esta é uma palavra italiana que significa ‘feliz’, utilizada para falar de movimentos rápidos e animados. Além disso, todos os saltos do ballet são chamados de allegro, em uma aula de ballet tradicional, existem alguns exercícios nesta categoria, como petit allegro (saltos pequenos e rápidos) e grand allegro (saltos grandes, geralmente mais lentos).

Balançoire

Sua tradução quer dizer ‘balanço’, aquele brinquedo infantil. Este é o nome dado ao balanço de perna que vai do frontal (também chamado de ‘devant’, que significa ‘anterior’) a volta (‘derrière’ que significa ‘atrás’).

Balé

Essa palavra você certamente sabe o que é, mas você sabia que o termo ‘ballet’ em francês, significa dança?

En Croix

Isto significa ‘no formato de uma cruz’, é usado quando um exercício na barra movimenta os pés no formato de uma cruz, ou seja, para a frente, para o lado, para trás e para o outro lado, formando uma cruz.

Élevé

Significa ‘levantado’ e surge nas aulas de ballet como uma ordem para se erguer sobre a ponta ou meia ponta, com pernas esticadas e pés planos.

Jeté

Um salto no qual uma perna parece puxar o movimento e o resto do corpo segue em sua direção. Existem vários tipos de jetés, como jeté ordinaire, pas jeté, grand jeté, tour jeté e vários outros.

Plié

Este termo significa ‘curvado’ ou ‘dobrado’, trata-se daquela posição clássica em que se coloca os pés retos conectados pelo tornozelo e dobra-se os joelhos. Além de um passo importante, é considerado um alongamento clássico entre bailarinos.

Estes são apenas alguns dos termos mais usados, mas existem centenas de outros que também são muito comuns e não foram incluídos neste dicionário do ballet. É importante que você frequente cada aula com disposição para aprender, não se sinta envergonhado de perguntar ao professor o que significa um termo que você não entendeu, ele está lá para lhe ensinar e vai ficar contente com sua curiosidade.

Se você gostou desse dicionário e acredita que outros amigos, bailarinos ou não, ficariam curiosos de aprender mais sobre os termos do ballet, compartilhe essa postagens em suas redes sociais e surpreenda seus amigos com essas curiosidades.

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Ballet Quebra-Nozes: saiba como é realizado e as técnicas envolvidas

Piotr Tchaikovsky é um nome conhecido e obrigatório para quem ama e pratica ballet. Afinal, esse compositor, nascido ainda no século XIX, transformou a história da dança com uma das mais relevantes criações de todos os tempos: o Ballet Quebra-Nozes.

Como você sabe, existe uma forte relação dessa versão com as tradições natalinas. E não só na Rússia, terra de Tchaikovsky, mas no mundo inteiro. Ao longo do tempo, tal costume continuou a se fortalecer. Prova disso é que quase 130 anos depois da primeira apresentação, o Quebra-Nozes segue firme e forte.

Se você quer ficar ainda mais por dentro do assunto, permaneça conosco no texto e entenda melhor a origem, as diferentes versões, técnicas e estilos pertencentes ao Quebra-Nozes. Boa leitura!

Qual é a origem do Ballet Quebra-Nozes?

Para retornar ao surgimento real, precisamos voltar ao longínquo ano de 1844. Foi quando uma história de conto de fadas alemã passou por tradução para o francês, por Alexandre Dumas. Contudo, a ligação com o ballet só veio, de fato, em 1892.

Apenas na última década do século, Tchaikovsky fez o conto ser um ballet, com a coreografia sob comando da lenda Marius Petipa. O russo teve influência pesada de Ivan Vsevolojski, então diretor dos Teatros Imperiais de São Petersburgo. Tudo resultou na estreia ocorrida em dezembro daquele ano.

No entanto, a história da criação do Quebra-Nozes carrega um fato a se lamentar. Pela temática de caráter infantil, Tchaikovsky inicialmente não gostou tanto da ideia proposta, só aceitou porque poderia lançá-la em conjunto com a chamada Ópera Iolanta. Dentro de um curto espaço de um mês, estava divulgado o projeto duplo.

Falecido em novembro de 1893, o criador do espetáculo nunca teve a real dimensão do impacto positivo e inesperado da obra. Isso porque, no começo, os críticos não absorveram com a mesma receptividade conquistada tempo depois. De qualquer forma, o nome de Tchaikovsky já estava gravado na história.

Como o Ballet Quebra-Nozes é realizado?

Uma festa de Natal que acontece antes da virada para o século XX, na Alemanha, é o pano de fundo do Quebra-Nozes. A família Stahlbaum festeja a data e uma das filhas, Clara, ganha um quebra-nozes de presente, que se veste como um soldado, chamando a atenção do irmão, Fritz.

Ao tomar o presente da irmã, Fritz o quebra e deixa a menina triste e chorosa, mas seu padrinho, que deu o brinquedo, trata de tranquilizá-la. Mas muita coisa ocorre: o Quebra-Nozes ganha vida antes de ser morto por ratos. Só que, em seguida, ele se transforma em príncipe e vai com Clara até um reino encantado. A última reviravolta da história: a menina acorda e nota que tudo era um sonho.

Versões

Cinco versões merecem destaque ao falar do Ballet Quebra-Nozes. Veja:

  • Royal Ballet, 1984 — Peter Wright mantém partes originais, mas trata a relação entre Clara e o Quebra-Nozes com traços de uma história de primeiro amor;
  • Jofrey Ballet, 1893 — Chistopher Wheeldon transmite o conto original aos imigrantes;
  • Joburg Ballet — mostra-se a Clara a beleza e os encantos da África, com o Quebra-Nozes sendo transformado em um curandeiro sul-africano;
  • Ballet Nacional da China — Fritz é Tuantuan e, durante as celebrações do Ano Novo Chinês, intimida Clara, nomeada Yuanyuan, enquanto dragões e tigres fazem parte do imaginário de “ataque contra defesa”;
  • Ópera de Paris — Nureyev elimina a Fada Açucarada, que integra a história original, e também o reino dos doces. Nesse conto, poucos aspectos do começo são preservados.

Conhecer a origem e o desenrolo da história do Ballet Quebra-Nozes é incrível, principalmente para quem ama a dança. No Rio de Janeiro, o Theatro Municipal chegou a fazer uma apresentação online. Pela Europa, em Genebra ou Londres, o Quebra-Nozes também costuma aparecer nos espetáculos. Vale a pena pesquisar e conferir.

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Entenda como o ballet influencia no desenvolvimento da criança

O ballet é uma atividade muito comum na infância e, não por acaso, uma das mais indicadas para essa faixa etária. Alguns motivos que levam a isso são o fato de que ele é um ótimo exercício físico, além de ser também uma forma de arte muito apreciada por sua beleza e graciosidade.

Porém, os benefícios vão muito além disso! Essa atividade pode contribuir bastante com o desenvolvimento da criança em vários aspectos. Quer saber mais sobre os pontos positivos de praticar balé desde a infância? Então continue a leitura!

Como o ballet influencia o desenvolvimento da criança?

Essa prática não só pode contribuir com a saúde física da criança, mas também ajudar muito no seu desenvolvimento emocional e social. Veja a seguir alguns dos prós do ballet.

Benefícios físicos

O balé é um dos exercícios físicos mais completos que existem. Ele conta com giros, saltos, alongamentos e diversos outros movimentos que trabalham a estrutura muscular e ajudam a criança a desenvolver inúmeras habilidades motoras e corporais. Veja algumas delas:

  • coordenação motora;
  • lateralidade;
  • equilíbrio;
  • expressão corporal;
  • consciência corporal;
  • noção espacial;
  • fortalecimento muscular;
  • flexibilidade;
  • ritmo.

Benefícios mentais

O ballet também pode contribuir muito com o desenvolvimento psicossocial das crianças. Isso porque, como se trata de uma atividade coletiva, ele se torna um meio de socialização para os pequenos, o que é benéfico principalmente para os mais tímidos. Por esse motivo, também, eles desenvolvem habilidades como a cooperação e a comunicação.

A autoestima e a autoconfiança são trabalhadas principalmente nas apresentações, de modo que a criança possa ter segurança para se expor em público. Além disso, por ser uma prática que libera endorfina, o ballet também ajuda muito as crianças estressadas ou ansiosas, bem como faz com que elas adquiram noções de disciplina.

Com que idade a criança pode começar a praticar?

Muitas escolas oferecem turmas de balé que começam bem cedo, a partir dos dois anos e meio. Nessa fase, as aulas costumam ser ministradas de forma lúdica, de modo que elas aprendam por meio de brincadeiras e jogos. Assim, as crianças começam a construir noções de consciência corporal e ritmo, de maneira que o aproveitamento a longo prazo de todos os benefícios que mencionamos é maior.

É importante, nesse momento, certificar-se de que a escola está cumprindo todas as recomendações da OMS para o combate ao coronavírus, como o uso de máscaras, a higienização constante e o distanciamento social. Assim, você poderá ter certeza de que o seu pequeno estará devidamente protegido para aproveitar tudo que o ballet tem a oferecer.

Como vimos neste post, o ballet traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento da criança e, por isso, é uma das atividades mais recomendadas para essa faixa etária. Ele não só é um exercício físico completo, contribuindo com a saúde infantil, mas também traz ótimas consequências para a mente das crianças, tornando-as mais confiantes, relaxadas e felizes.

Gostou das dicas? Agora que você já conhece os benefícios que o ballet pode oferecer para o desenvolvimento da criança, veja mais detalhes sobre qual é a melhor idade para começar.

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Descubra quais são as 5 melhores escolas de ballet do mundo!

A arte é construída pela humanidade desde os seus primórdios. Não à toa, várias formas de expressão ocupam lugar de destaque há, literalmente, alguns séculos. São tradições desenvolvidas em diferentes lugares e nos mais distintos contextos sociais, caso do ballet, por exemplo.

Com o passar do tempo, certas instituições atingiram um patamar bastante alto. Hoje, as melhores escolas de ballet do mundo garantem visibilidade e maiores oportunidades de carreira, além, é claro, de grande prestígio.

Conviver e aprender com professores conceituados a nível global alavanca a trajetória de qualquer dançarina, não é mesmo? Então, continue conosco por aqui, confira o texto na íntegra e conheça as cinco principais escolas espalhadas pelo planeta. Boa leitura!

1. Royal Ballet School

Anye Linden, Beryl Grey, Margot Fonteyn e Lunn Seymour são três dos grandes talentos forjados na Royal Ballet School. Sediada em Londres, essa instituição nasceu em 1926, criada por Dame Ninette de Valois. Lá, a exigência é alta e a expectativa também.

No imponente Royal Opera House, a formação dura oito anos, e as aulas acontecem em período integral. A metodologia é própria, desenvolvida e aperfeiçoada ao longo do tempo, o que fortaleceu a tradição e a credibilidade da Royal Ballet School na Europa e no mundo.

2. Bolshoi Ballet Academy

Na introdução, falamos sobre a relevância da arte desde séculos atrás. A Bolshoi Ballet Academy foi fundada em 1776. Mais de 240 anos de tradição construíram uma excelente reputação, portanto, é de se compreender que o padrão de rigorosidade seja bastante elevado.

Um dos países mais influentes na história da dança, a Rússia formou, por meio da Bolshoi, nomes famosos mundialmente, como Ekaterina Maximova, Nina Ananiashvilli e Maya Plisetskaya, intitulada a primeira bailarina da história.

Parece distante o acesso a uma instituição desse tamanho, verdade? Mas não é! Desde 2000, a Bolshoi tem uma filial no Brasil, mais precisamente em Joinville, no norte catarinense. Ou seja, você nem precisa sair do país para frequentar uma das melhores escolas de ballet do mundo.

3. Kirov Academy of Ballet

Em atividade desde 1989, a Kirov tem sede em Washington, DC. Lá, as aulas acontecem tanto em tempo integral quanto parcial, com foco no público infantil de 7 a 12 anos e residência para bailarinas ainda iniciantes na carreira.

Nas três décadas de existência, essa escola estadunidense já revelou nomes como Sascha Radetesky e Danny Tidwell, por exemplo. A Kirov, então, é forte no cenário do desenvolvimento de promessas do ballet.

4. American Ballet Theatre

O ano era 1934 quando o histórico coreógrafo e bailarino George Balanchine fundou essa escola, em Nova York. Inicialmente, o objetivo principal consistia em associar a instituição a alguma marca já reconhecida, o que levou à criação do New York City Ballet.

A ideia no começo era formar bailarinos para integrar, de forma exclusiva, a nova companhia de dança. Hoje, muitas décadas depois, a American Ballet Theatre virou referência e formou a grande Misty Copeland, primeira afro-americana promovida à dançarina principal da escola.

5. National Ballet of Canada’s School (NBS)

Para fechar a nossa lista, vamos com outra instituição da América do Norte, mas agora canadense. Desde 1959, quando foi fundada por Celia Franca e Betty Oliphant, em Toronto, a NBS ganhou credibilidade como formadora de dançarinas clássicas e instrutores de ballet.

O interessante da escola canadense é a abertura para estrangeiros: existe um programa para quem chega de fora e também para encaminhar alunos formados por lá rumo a outros países. Intercâmbio cultural significa maior aprendizado, certo?

Conforme conferimos no post, as melhores escolas de ballet do mundo provam que a tradição da dança nunca se perderá. Para escolher uma instituição e dar início às aulas práticas, avalie a fundo a formação dos profissionais envolvidos e considere o local e o espaço físico, além de outros aspectos que podem se mostrar relevantes.

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4 curiosidades sobre ballet que você deveria conhecer

O ballet é uma dança bastante tradicional e praticada em vários lugares do mundo. Ela requer aplicação de técnicas e principalmente leveza nos movimentos para a execução adequada dos passos.

Apesar de ser conhecida e facilmente reconhecida, a dança tem algumas peculiaridades que poucas pessoas conhecem. Continue a leitura deste post para descobrir 4 curiosidades sobre ballet.

História do ballet

O ballet foi criado no século 15 pelos nobres italianos em período renascentista, com o objetivo de promover entretenimento para pessoas da corte em festas aristocráticas. Tratavam-se de espetáculos com enredos teatrais e a disseminação de sua prática se estendeu até a Inglaterra, a Rússia e a França.

Neste último país, sabe-se que o principal motivador foi o casamento entre a nobre italiana Caterina de Medici com o príncipe herdeiro francês Henri II. O gosto pela dança fez com que a aristocrata italiana a levasse para o outro país e incentivasse sua prática em festas e apresentações.

Sua prática atravessou séculos, sofrendo algumas modificações como o maior foco dado à música e à dança, alteração dos trajes usados nas performances, adaptações das sapatilhas, entre outras.

4 curiosidades sobre ballet

Tantos anos de existência fizeram com que o ballet reunisse não apenas uma série de técnicas e passos, mas também algumas curiosidades. Acompanhe a leitura para entender quais são elas.

1. Estilos de tutu

Os tutus são uma das curiosidades sobre ballet. Sim, diferentemente do que algumas pessoas podem pensar, existe mais de um tipo de tutu. Eles se diferenciam em seus formatos, tipo de tecido, comprimento, materiais para apoio, bordados etc. Os tipos são: bandeja (ou prato ou panqueca), sino, balanchine, romântico e tutu de ensaio.

2. Princípios básicos

Como mencionamos, para a execução da dança, é preciso bastante técnica e passos apurados. Alguns dos princípios básicos são: leveza, harmonia, postura ereta, membros inferiores voltados para rotação externa, disciplina, simetria e verticalidade corporal.

3. Benefícios da prática para o corpo

Além do fortalecimento de músculos, principalmente de membros inferiores, e auxílio na flexibilidade, o ballet promove o equilíbrio (especialmente quando consideramos que os bailarinos precisam se equilibrar em sapatilhas de ponta com superfície de contato com o solo medindo cerca de 2,5 cm² apenas). Tudo isso sem contar que pode ser considerado uma atividade física, promovendo bem-estar e auxiliando na manutenção da saúde.

4. Evolução das sapatilhas

Quando o ballet foi criado, por ser uma dança nobre, era executada com sapatos de salto. Isso foi quebrado no século 18 com o primeiro uso de sapatilha sem salto. Somente depois da Revolução Francesa os saltos deixaram de ser um padrão e surgiram as sapatilhas de ponta, com o objetivo de conferir maior leveza para os movimentos das bailarinas.

Conhecer as curiosidades sobre ballet é fundamental para qualquer bailarino. Dessa maneira, é possível compreender melhor a elaboração das vestimentas, a importância do uso de sapatilhas e os processos de criação dos passos. Tais fatores são capazes de aumentar o interesse e a identificação pela dança.

Por falar em interesse, aproveite para entender a história do ballet de forma ainda mais aprofundada!

Aprenda de uma vez por todas os melhores passos de ballet na barra

Qualquer bailarino sabe a importância que os passos de ballet na barra têm para fortalecer a técnica. Afinal, o instrumento é a base para a evolução dos passos. Ao utilizar a barra, é possível aperfeiçoar equilíbrio, flexibilidade e força, mas também trabalhar na leveza dos movimentos.

O momento dos exercícios na barra é quando o bailarino deve olhar para seus movimentos com atenção e trabalhá-los para refinar cada vez mais a sua técnica e também os passos do centro.

Tudo o que precisa ser melhorado no centro deve ser trabalhado também na base do movimento: a barra. Por isso, neste artigo, vamos falar sobre os principais passos na barra e como executá-los de forma correta. Acompanhe!

Plié

É o passo fundamental do ballet. Consiste em dobrar os joelhos completamente (grand-plié) ou pela metade (demi-plié). Ambos ajudam no aquecimento dos músculos e são os primeiros movimentos ensinados a quem está começando no ballet. Mas não se engane pela simplicidade do passo. Justamente por ser tão elementar, ele precisa de muita prática, pois complementa diversos movimentos mais elaborados.

Tendu

Também é um movimento básico do ballet, no qual uma das pernas fica no chão e a outra se afasta para a frente, para o lado ou para trás. Costuma ser ensinado aos iniciantes, logo após o plié, e trabalha a extensão de músculos e ligamentos.

Jeté

Parecido com o tendu, porém o jeté exige estirar a perna esticada para o lado de fora do corpo de forma mais enérgica. O movimento exige flexibilidade e força do bailarino.

Rond de jambe

Consiste em deixar uma perna de apoio e fazer um semicírculo com a outra perna, para frente ou para trás. Trabalha e fortalece os músculos do quadril.

Fondu

Uma perna é levemente flexionada, enquanto a outra se estica e se recolhe, dando seguimento ao movimento. Trabalha a musculatura das pernas e do quadril.

Frappé

No início do movimento, o tornozelo da perna base serve de apoio ao outro pé. O nome é referência ao golpeamento de forma precisa do movimento, que ajuda a adquirir a agilidade de que o bailarino necessita nas pernas.

Rond de jambe en l’air

Significa rodar a perna no ar. Exige fazer uma meia-lua com a perna no ar, com o movimento do calcanhar para a frente, a extensão da perna e uma leve movimentação no quadril para encaixá-lo. A mobilidade da perna pode ser feita de forma linear ou crescente.

Adagio

Consiste em movimentos lentos de sustentação das pernas no ar. Leveza, equilíbrio e delicadeza são alguns dos adjetivos para descrevê-lo. Deve ligar-se a outros movimentos do ballet sem haver quebras. Por isso, há a importância da leveza dos movimentos.

Grand battement

Movimento que exige esticar a perna para o lado e para cima. Demanda muito controle do quadril e do tronco, além de paciência para executá-lo com perfeição.

Esses são alguns dos principais movimentos do ballet na barra. Se você faz ballet, já deve ter praticado esses exercícios em aula, mas a boa notícia é que você pode treiná-los também em casa. Afinal, para um bailarino, a prática deve ser constante.

Então, gostou do nosso artigo? Depois de aprender um pouco mais sobre os passos de ballet na barra, procure treinar para aperfeiçoá-los cada vez mais. A barra ajuda o bailarino a aperfeiçoar o seu equilíbrio e a prestar atenção na delicadeza dos seus passos.

Para enriquecer ainda mais o seu conhecimento e auxiliar na sua prática, confira também este artigo com dicas para treinar ballet em casa!

Afinal, como conservar sapatilha de ballet? Confira 4 dicas de durabilidade

A sapatilha é um dos principais e essenciais instrumentos de toda bailarina. É ela quem possibilita formar uma linha contínua dos pés com o restante da perna, realizar os passos de maneira adequada, além de conferir leveza aos movimentos durante a dança.

Dada sua importância, mais do que comprar a sapatilha ideal ou saber amarrá-la apropriadamente, é preciso tomar alguns cuidados com ela. Nesse momento, algumas dúvidas podem surgir, por exemplo, sobre como conservar sapatilha de ballet.

Neste post, vamos mostrar 4 dicas de como fazer isso de forma correta para aumentar a durabilidade desse calçado singular!

1. Escolha bem suas sapatilhas

Devido ao uso constante, o tecido da sapatilha pode começar a se romper. Por isso, é fundamental obter um produto de qualidade, como a sapatilha Pirouette. Ela tem uma extensa duração graças ao material aplicado em sua composição, criteriosamente selecionado.

Ainda, são feitas avaliações a fim de constatar durabilidade e performance das peças, antes de disponibilizá-las para venda. A matéria-prima de constituição mais os testes de qualidade empregados resultam em sapatilhas de longa vida útil, entre outros aspectos positivos.

2. Tenha mais de um par

O ideal é ter mais de um conjunto de sapatilhas. Com pelo menos dois pares, é possível usar um enquanto o outro seca da umidade. Você pode alterná-los em cada treino ou hora de utilização. Isso reduz o desgaste das sapatilhas, prolongando a vida útil desses calcados em cerca de 50%.

3. Não deixe as sapatilhas úmidas

Ainda que as sapatilhas de meia-ponta possam ser lavadas com água, não é indicado deixá-las de molho. As de ponta não podem nunca ter contato com água. Isso porque levam gesso em sua ponteira, esse material acaba derretendo quando exposto ao líquido. Além disso, caso se umidifique de alguma maneira (lembre-se da transpiração durante os ensaios), é importante secar o quanto antes para impedir o acúmulo de fungos, por exemplo.

4. Tenha cuidado na hora de guardar sua sapatilha

É muito importante arejar as sapatilhas depois de cada ensaio por motivos já citados. Então, assim que sair das aulas, não se esqueça de removê-las da bolsa e deixá-las ao ar livre para que sequem. É recomendado também retirar a ponteira de dentro da ponta para facilitar esse processo. Depois de completamente seca, guarde as sapatilhas em um armário, evitando colocar sapatos por cima delas para garantir que não estraguem.

Dica bônus: use as sapatilhas como itens de decoração

É verdade que mesmo com todos os cuidados possíveis, as sapatilhas vão se desgastando com o tempo, não é mesmo? Então, por que não traduzir o amor pelo ballet em uma decoração linda? Caso tenha algumas inutilizadas, uma alternativa é pendurá-las em uma moldura na parede do quarto, fazê-las de porta-retrato ou até mesmo pintá-las para enfeite de escrivaninhas e móveis. O que acha?

Garantir a durabilidade é possível ao saber maneiras de conservar sapatilha de ballet adequadamente. Além disso, é muito importante que, ao adquirir um par, haja atenção quanto à qualidade do material de composição dele.

Se curtiu conhecer um pouco mais sobre conservação das sapatilhas de ballet, não deixe de ampliar seus conhecimentos e conferir nosso post sobre os sapatos para cada tipo de dança!

Conheça os principais tecidos para collant de ballet

Conheça os principais tecidos para collant de ballet

O ballet é tão encantador porque, entre outras coisas, exige a harmonia de vários fatores para formar um espetáculo especial. A roupa, por exemplo, certamente está na lista de aspectos mais importantes para uma dançarina que se preze, não é verdade?

Hoje em dia, encontramos diversos tecidos para collant de ballet, e a escolha do melhor passa por questões como material, modelo e cor. Além disso, a peça precisa garantir o conforto necessário para a execução plena dos movimentos, apresentando ainda durabilidade e beleza.

Ficar em dúvida a respeito do tecido ideal é normal. Portanto, ao longo do texto, trouxemos para você as mais interessantes dicas envolvendo o collant de ballet. Continue conosco e faça uma boa leitura!

Quais os tecidos estão em alta?

O tecido da peça deve ser moldado ao corpo e ter a beleza complementar à figura da dançarina. Flexibilidade e elasticidade também consistem em características fundamentais para um bom collant. Abaixo, estão os tecidos mais usados e eficientes hoje em dia.

Helanca

Lembra daquelas bermudas de uniforme escolar infantil? Pois bem, boa parte costuma ser feita de helanca, um tecido marcado pela elasticidade. Collants desse material apresentam maior grossura em relação a outros modelos e são excelentes opções para crianças.

Sem tanta maleabilidade, porém, collants de helanca podem não se ajustar tão bem ao corpo feminino adulto. A grande vantagem está no preço, consideravelmente mais baratos quando comparado com a média de tecidos diferentes. No começo da prática do ballet, trata-se de um ótimo investimento.

Amni

Com mais leveza e facilidade na confecção, o tecido Amni proporciona a produção de modelos modernos e únicos para o ballet. Além disso, o ”Amni Soul Eco”, nome técnico original, ganhou força pelo papel ecológico que desempenha.

A poliamida biodegradável desaparece do meio ambiente cerca de 50 anos mais rápido em comparação a tecidos tradicionais. Suas características a tornam excelente alternativa para os segmentos fitness e beachwear, e o ballet se encaixa nesse padrão.

Apesar de apresentar as mesmas qualidades do fio comum, o Amni passa pelo processo de biodegradação em cerca de três anos, e antes disso pode ser bastante valioso para quem pratica a dança.

Como a escolha influencia a prática?

O bem-estar pessoal é o principal fator que deve ditar a preferência de cada bailarina. Não dá para negar, porém, que a definição do melhor entre os tecidos para collant de ballet impacta a flexibilidade, a mobilidade e a beleza da atividade.

Um bom modelo precisa se caracterizar pelo ajuste correto ao corpo, o que sempre varia de pessoa para pessoa. Assim, considere as suas peculiaridades e as coloque na balança com outros aspectos importantes para definir a alternativa adequada.

Conforme observamos durante o post, os tecidos para collant de ballet têm características marcantes e devem apresentar harmonia com a cor e o estilo da peça. Só uma bailarina confortável consegue desempenhar todas as ações que tornam essa dança tão especial e única!

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Como ser bailarina profissional? 4 dicas que vão te ajudar a conseguir!

Não é raro que o gosto pelo ballet se inicie quando ainda somos crianças. Por incentivo dos pais, muitos pequenos e pequenas iniciam as aulas de dança ainda bem novinhos e, em alguns casos, na escola mesmo. À medida que crescemos, é possível que o interesse cresça e floresça o desejo de se tornar uma bailarina profissional, o que passa a ser o sonho de muitas dançarinas. No entanto, como em várias outras, a carreira apresenta alguns desafios, que devem ser superados para que o sucesso seja alcançado.

Continue a leitura para conferir nossas 4 dicas para ajudar você a entender como ser bailarina profissional!

1. Tenha prazer pela dança

Quando algo é feito por obrigação, comumente nos sentimos desmotivados e acabamos nos afastando daquela tarefa ou atividade. Por isso, dificilmente alguém se torna uma boa bailarina profissional dessa forma. Precisamos lembrar de que a decisão de se profissionalizar nessa dança envolve um processo de análise subjetiva e, feita a escolha, é preciso se empenhar para isso.

Quando fazemos algo por prazer, a tendência é que aquilo seja muito mais bem feito, certo? Pois, o mesmo vale para a dança. Então, dedique-se e coloque amor naquilo que faz para colher bons frutos!

2. Busque o físico adequado

Para ser uma bailarina profissional, é muito importante ter um bom condicionamento físico e estar com a saúde em dia. No entanto, diferentemente do que algumas pessoas pensam, não basta ser magro para se tornar um bom bailarino. Mais que um padrão estético, o físico adequado proporciona melhor execução dos movimentos corporais exigidos pelo ballet. Também, é fundamental ter flexibilidade e ritmo e, caso não os tenha, busque desenvolvê-los por meio de alongamentos e ensaios.

3. Escolha uma boa escola

Uma boa formação em ballet é fundamental para quem deseja se tornar uma bailarina profissional. Escolher uma boa escola, com professores experientes é uma ótima maneira de ir em busca desse sonho.

Lembra de que mencionamos sobre o fato de a entrada no mundo do ballet comumente acontecer desde que somos crianças? Então, a escolha de uma boa escola deve ocorrer desde lá atrás. Para além do preço, é importante procurar saber há quanto tempo a instituição existe, qual é a estrutura oferecida e pedir, inclusive, para assistir a uma aula.

4. Dedique-se aos ensaios

Para se tornar uma bailarina profissional, é preciso foco e determinação. Assim como os atletas necessitam treinar para aprimorar o desempenho das atividades, bailarinas precisam se dedicar intensamente aos ensaios para absorverem novos aprendizados e realizarem os passos com exatidão.

Então, dedique-se. Estabelecer uma meta diária de ensaios pode ser um bom começo nesse sentido. Além disso, esses são bons momentos para identificar pontos de melhoria e trocar informações e experiências com colegas e professores.

Como pudemos perceber, para entender como ser bailarina profissional é preciso, primeiramente, certeza da decisão. Tendo isso, busque aplicar as dicas dadas para se aproximar cada vez mais desse sonho. Lembre-se sempre de buscar a evolução e o aprendizado para ser uma profissional completa e admirada nos palcos.

Certamente você conhece mais pessoas que gostariam de se tornar bailarinas profissionais, certo? Então, não deixe de compartilhar este post nas redes sociais para encorajá-las a ir em busca da profissionalização no ballet!

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