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Ballet de repertório: saiba o que é e como é feito!

Ballet de repertório: saiba o que é e como é feito!

Feche os olhos e pense nos mais famosos e consagrados espetáculos de ballet. Provavelmente, você se lembrou de apresentações como “O Lago dos Cisnes” ou “O Quebra-Nozes”, não é mesmo? Bom, há um motivo para isso.

É que os dois exemplos fazem parte de uma mesma categoria, o ballet de repertório. Mesmo que você nunca tenha ouvido falar no termo, com certeza sabe o que é ballet: um espetáculo que narra uma história e é dividida em atos. Mais do que nunca, a emoção e a expressividade dos bailarinos e bailarinas são decisivas.

Quer saber tudo sobre o que é ballet, inclusive o de repertório? É só seguir lendo este artigo!

Qual é a história do ballet?

Com surgimento no século XV, o ballet apareceu em um período conhecido como Renascença. Desenvolvida inicialmente na corte italiana, a dança progrediu nos anos seguintes, já no século XV, nas cortes francesas. A influência que esse país teve no movimento foi tanta que muitos dos seus termos técnicos têm origem no francês.

Durante o reinado do rei Luís XIV, grande admirador dessa arte, foi que o estilo de dança ganhou espaço nas cortes. Já na Europa Oriental, o ballet só foi introduzido no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial. A empresa russa Ballets Russes foi a responsável pelas apresentações da época, o que fez com que o estilo se popularizasse em uma escala mundial.

O que é o ballet de repertório?

Esse tipo de apresentação, que vem do francês ballet d’action, é um tipo de espetáculo caracterizado por apresentar uma história completa dentro dele, narrada por meio da dança e dos gestos. A estrutura é bastante semelhante à de uma peça teatral, com cenas, atos e uma narrativa com começo, meio e fim. A diferença, porém, é que no ballet nenhuma fala é proferida: tudo é dito com o corpo e expressões faciais.

Montados e encenados na glória artística do século XIX, os ballets de repertório nasceram na corte francesa do rei Luís V, ainda no século XVIII. O coreógrafo Jean George Noverre é considerado o criador da modalidade, pois foi ele quem resolveu revolucionar os tradicionais espetáculos, retirando máscaras e perucas, eliminando as longas declamações de poesia e investindo na fluidez e precisão dos movimentos do corpo para contar uma história com apelo dramático.

No entanto, se o ballet de repertório teve origem na França, foi a Rússia a pátria de seu renascimento. No ano de 1862, Marius Petipa, primeiro bailarino do Ballet Imperial Russo, cria o espetáculo “A Filha do Faraó”, com serpentes venenosas e múmias, e inicia a rica tradição russa de ballets de repertório.

Como é produzido?

A produção desse tipo de espetáculo se iniciou com especial força durante o período do Romantismo, no qual a tendência estética para o onírico, a emoção subjetiva e a catarse foi um ambiente favorável para que as grandes obras florescessem e viessem a público. Para contar a história proposta, o ballet de repertório lança mão de uma estrutura digna de peça teatral. Há cenários que ajudam a ambientar a plateia, os figurinos são uma obra de arte à parte e o número de bailarinos e bailarinas é considerável.

Isso porque há solistas, ou seja, artistas que se destacam como protagonistas no espetáculo, e um poderoso corpo de baile executando coreografias em conjunto, que precisam ser impecavelmente sincronizadas. Com música, dança e mímica, as emoções são transmitidas e as sensações são provocadas no público.

Essa estrutura, no geral, gira em torno de uma forma relativamente fixa. O Grand Pas de Deux, por exemplo, consiste em cinco movimentos: uma introdução, um adágio, duas variações (uma para cada um do casal de bailarinos) e o coda (a conclusão). Outras formas de organizar o ballet de repertório também são possíveis.

Apesar disso, deve-se pesquisar muito quando se pretende conhecer verdadeiramente as peças, pois, muitas vezes, houve algum tipo de adaptação em relação ao original. O que se recomenda é ver o maior número de apresentações possíveis, das boas companhias de dança principalmente, a fim de que se possa identificar as variantes das características permanentes entre as apresentações.

O ideal é sempre usar como referência aquelas performances executadas à risca, montadas com fidelidade em relação aos originais. Na hora da montagem, qualquer alteração deve ser justificada, pois as peças são verdadeiros patrimônios culturais da Humanidade.

Quais são os mais famosos ballets da categoria?

São muitos os ballets de repertório memoráveis, mas “O Lago dos Cisnes” e o “Quebra-Nozes” são, provavelmente, os dois de maior projeção. Ambos foram compostos pelo russo Tchaikovsky — enquanto o primeiro é uma performance dramática em quatro atos, que recebeu uma infinidade de versões, o segundo é reencenado à exaustão, especialmente na época de Natal.

O Lago dos Cisnes, por incrível que pareça, foi um grande fracasso de público e crítica em sua primeira montagem. Isso porque, segundo consta, a primeira bailarina realizou muitas interferências na coreografia e terminou por descaracterizar a peça. Ela só obteve sucesso após uma segunda montagem, em 1985, com uma nova coreografia de Petipa e Ivanov. A história, até hoje, é umas das mais reconhecidas pelo público.

O Quebra-Nozes, por sua vez, é um clássico para todas as idades. O enredo associa a magia do Natal com uma narrativa recheada de elementos fantásticos e lúdicos, sem deixar de lado a qualidade técnica da coreografia e da música — segundo a crítica, ambas estão no casamento mais perfeito nessa peça.

Apesar das dificuldades técnicas, o Quebra-Nozes é um dos repertórios mais apresentados e de maior sucesso em terras brasileiras. Também foi coreografada por Ivanov e Petipa, sendo que um assumiu a criação da dança após o outro ter perdido o interesse pelo caráter essencialmente infantil da montagem.

“Dom Quixote”, criado por Petipa, é outro espetáculo imortalizado. Baseada em alguns episódios do romance de mesmo nome, criado por Miguel de Cervantes, essa peça é carregada de sensualidade e drama, o que a torna uma forma de medir a qualidade dos bailarinos.

A história é carregada de romances, reviravoltas e desilusões, algo que surpreendeu as primeiras plateias. O ritmo mais solto também foi algo peculiar para a época. Isso prova a genialidade de Petipa, pois ele conseguiu criar a beleza sem se prender tão fortemente aos padrões.

Existem várias outras obras que merecem destaque e compõem o cânone do ballet de repertório: “A Bela Adormecida” e “A Bela e a Fera” são clássicos que até ganharam o mundo da sétima arte há tempos — e grande parte desse glamour se deve às encenações originais. “Giselle”, ballet romântico em dois atos, apresentado originalmente pela Ópera Nacional de Paris, em 1840, é considerado um dos ballets de repertório mais desafiadores por conta do jogo entre o mundo físico e espiritual da trama.

Quais são os outros tipos mais famosos de ballet?

Desde o surgimento da dança, seus passos seguiram evoluindo e foram divididos em alguns tipos diferentes de ballet que são bastante populares nos dias de hoje. A seguir, você conhece alguns deles.

Ballet romântico

Considerado como o estilo de ballet mais antigo do mundo, ganhou popularidade na Europa na primeira metade do século XIV — mesma época em que o movimento literário romântico se consolidou na mesma região. Antes desse estilo, as pessoas costumavam não gostar muito da dança, pois ela se afastava muito da realidade. Somente depois da sua aproximação com a leitura, a sociedade passou a se interessar mais por ela.

O ballet romântico é marcado por personagens femininas mais frágeis, apaixonadas e graciosas, que se expressam por meio de movimentos muito delicados. Há um clima meio mágico nessa dança, por conta da sua aproximação com a literatura. Uma das características marcantes desse estilo é em relação ao figurino, já que o tutu utilizado é uma saia mais longa e fluida.

Ballet clássico

Dentre todos os tipos de ballet, é o mais conhecido e ensinado. Nele, são utilizadas técnicas tradicionais e os métodos de ensino podem variar de acordo com a escola. Os mais comuns são os utilizados nas escolas inglesas e no ballet russo, no qual o aprendizado é dividido em níveis de acordo com a habilidade de cada estudante.

Nesse estilo, as sequências de passos, movimentos e giros complicados são tão comuns que podem demorar bastante tempo para serem decorados, até que o aluno chegue à perfeição da execução de cada um deles. O tutu utilizado no ballet clássico é o bandeja, que deixa as pernas da bailarina à mostra para que os espectadores possam ver a execução dos passos complexos.

Ballet contemporâneo

Surgida nos Estados Unidos na década de 60, essa modalidade de ballet nasceu do segmento da dança moderna. Não tem uma técnica única e todos os tipos de pessoas pode praticá-la, inclusive os homens. No ballet contemporâneo o que importa é a transmissão de sentimentos, conceitos e ideias acima de passos complicados e difíceis de serem executados.

Ballet fitness

Novidade nas academias de dança, essa modalidade mistura passos de ballet clássico com movimentos de ginástica, como flexões e agachamentos. A mistura potencializa ainda mais o exercício físico e ajuda quem a pratica a ter mais alongamento, uma melhor postura e ainda a ganhar tônus muscular.

As sequências podem incluir exercícios de ballet clássico feitos na barra, o que leva o participante a ter uma boa queima calórica. O que tem atraído um público fiel são as músicas animadas tocadas durante as aulas, que as ajudam a ser mais dinâmicas.

Agora que você sabe com mais profundidade o que é ballet, ficou ainda mais encantado com todo esse universo, não é mesmo? Temos certeza de que você ainda estrelará um e sentirá o gostinho de reencenar algum dos clássicos mais aclamados de todos os tempos!

Gostou deste artigo? Então, compartilhe-o nas redes sociais para que seus amigos e conhecidos também possam conhecer um pouco mais sobre essas pérolas da dança!

 

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Mergulhe na incrível história de Bolshoi, o maior Ballet do mundo

Se você ama dança, certamente já ouviu falar do Ballet Bolshoi. Mas será que conhece a trajetória do grupo russo e sabe por que ele é tão consagrado? Com uma história rica e interessantíssima, hoje, a escola conta com uma única filial no mundo todo e ela fica localizada na cidade de Joinville, em Santa Catarina.

Prepare-se, então, para um mergulho na riquíssima história da maior escola de balé do mundo! Você vai entender a relevância do Bolshoi nos dias de hoje e conhecer um pouco mais sobre a filial no Brasil. Confira!

Primeiros anos do Bolshoi

Em 1776, o russo Pyotr Ouroussoff, patrono das artes na época, e seu associado britânico Michael Maddox fundaram, em Moscou, o Ballet Bolshoi. A maior parte dos integrantes do novo grupo veio de uma escola de dança do orfanato da cidade, que ensaiava desde 1773.

Após diversas apresentações, o grupo passou a integrar a companhia do Teatro Petrovsky — o futuro Teatro Bolshoi —, que foi construído para abrigá-lo. A partir de 1780, ele foi, aos poucos, solidificando seu nome na cena cultural russa.

Porém, o Teatro Petrovsky acabou destruído por um incêndio em 1805 e foi substituído por um edifício sob o controle do Estado, batizado de Teatro Imperial. Em 1812, a história se repetiu: durante a invasão francesa a Moscou, o teatro foi derrubado pelo fogo. Em 1825, foi reconstruído com o nome que conhecemos e admiramos até hoje: Teatro Bolshoi.

Consagração

No início da sua história, o Ballet Bolshoi sofreu com a competição de outras escolas de peso da Rússia, como a do então Ballet Imperial Russo — atual Ballet Mariinsky. Ainda assim, foi capaz de dar os primeiros passos para sua consagração mundial.

Na segunda metade do século 19, o Bolshoi encenou espetáculos fundamentais para a história da dança, montados por aquele que é considerado o “pai do balé clássico” e um dos principais coreógrafos de todos os tempos: Marius Petipa. O bailarino franco-russo foi responsável por apresentações como Dom Quixote (1869).

Petipa tinha um estilo de trabalho bastante exigente e primava pela grandiosidade e o virtuosismo técnico, cobrando muita intensidade dramática dos seus pupilos. Desse período, destacam-se bailarinas como Yekaterina Geltzer.

Mudanças

Uma grande virada veio em 1900, quando o russo Alexander Gorsky foi escolhido como novo mestre de balé da escola. Gorsky conseguiu dar novos ares aos espetáculos de Petipa — como em O Lago dos Cisnes (1901) e La Fille Mal Gardee (1903) —, ao mesmo tempo em que desenvolveu uma identidade única para o Bolshoi.

Em 1918, após a Revolução Russa, Moscou se tornou capital do país, e o Ballet Bolshoi passou a receber mais incentivo do governo. Assim, foi capaz de investir nas montagens, em seus novos talentos e na contratação de melhores bailarinos, projetando grandes estrelas, como Leonid Lavrovsky, Anastasia Abramova e Sofia Golovkina.

Bolshoi no Brasil

Única filial do teatro no mundo todo, no Brasil a escola funciona desde o dia 15 de março de 2000 e proporciona a formação de artistas na área da dança. Com aulas de balé que utilizam a metodologia Vaganova no currículo, além de aulas complementares e danças contemporâneas, aceita alunos de todos os estados do país e do exterior.

Tudo começou quando, em 1996, a companhia russa realizou uma turnê pelo Brasil e a cidade de Joinville foi inclusa na rota. O espetáculo programado aconteceu no 14° Festival de Dança, e os russos ficaram impressionados com a receptividade do público e com a empolgação da cidade em relação à arte da dança. Depois desse acontecimento, começaram a esboçar propostas para que uma unidade da escola fosse instalada no país.

Sem fins lucrativos, a escola, preocupada em manter um compromisso social, concede 100% de bolsas de estudo aos seus alunos e oferece vários benefícios. Todos os anos acontece uma seleção para a escolha de novos bailarinos para o curso básico e para o técnico de dança clássica. Para isso, há o apoio da Prefeitura de Joinville, e a escola é mantida pelo Governo do Estado de Santa Catarina e por uma instituição conhecida como “Amigos do Bolshoi”.

Para conseguir uma vaga, existem pré-seleções feitas em algumas partes do país com datas definidas, e as audições com os selecionados acontecem na própria instituição. Nessa parte, são disponibilizadas algumas vagas femininas e masculinas e são preenchidas de acordo com a disponibilidade de cada ano.

Localização e estrutura

Situada em uma ampla área de 6 mil metros quadrados anexada ao Centreventos Cau Hansen, a escola conta com dezenas de professores, colaboradores e bailarinos profissionais para auxiliar na missão de formar artistas cidadãos, divulgar a instituição por meio da arte e fomentar a dança no Brasil.

Com uma estrutura completa, o complexo é o espaço ideal para abrigar a vontade e dedicação de passar adiante o ensino da dança e a formação de bailarinos. As instalações incluem 10 estúdios de piano e percussão, 6 vestiários, 12 salas para aulas de balé com piso especial e uma biblioteca com laboratório de informática.

O local ainda conta com um ateliê, 2 salas para aulas teóricas, um laboratório cênico, uma sala de ginástica, um núcleo de saúde e 3 espaços culturais. Além disso, também disponibiliza uma cantina e espaços administrativos.

Cursos oferecidos

Na instituição, os cursos são divididos em 4 categorias: workshops, vivência, cursos de verão e cursos de inverno. A programação costuma mudar a cada ano, com apresentação de novas técnicas e apresentações especiais, mas os alunos estudam, geralmente, 8 horas por dia por 6 dias na semana.

Um dos cursos oferecidos frequentemente é o com metodologia Vaganova. Nas aulas, são ministradas as técnicas de cada série, passo a passo. Mais de 400 cursistas conseguem participar e contam com o auxílio de professores brasileiros e russos.

Importância na atualidade

Ao longo do século 20, a excelência do Bolshoi só aumentou. Considerado bastante exigente, o grupo selecionava de maneira criteriosa cada um dos seus dançarinos — o que garantia, em boa parte, a qualidade dos espetáculos assistidos por grandes públicos.

Nos dias de hoje, o seu prestígio permanece intacto, tanto que se trata da escola de balé mais conhecida em todo o mundo. Com uma intensa agenda mensal, o grupo encena desde clássicos, como Ivan, o Terrível (1975), até montagens contemporâneas, como Um Herói do Nosso Tempo (2015). Vale conferir! Atualmente, ele conta com novos talentos como Ekaterina Krysanova e Semyon Chudin.

A importância do Ballet Bolshoi é amplamente reconhecida. Em seu país de origem, o grupo ajudou a consolidar, com sua arte, o que seria a identidade russa. Em um período de turbulência (especialmente com a Revolução Bolchevique), o Bolshoi buscou se afastar, aos poucos, da influência da França na montagem de seus espetáculos, privilegiando temas, histórias e estilos próprios da Rússia.

Ao atingir a excelência, o Bolshoi se tornou uma referência para o balé do mundo todo. Seu estilo vigoroso, de grande apuro técnico e capaz de misturar drama com espetáculos vistosos serve de exemplo para escolas de todo o planeta, desde o fim do século 19 até hoje!

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O que de legal tem para fazer no Festival de Dança de Joinville?

Localizada ao norte do estado de Santa Catarina, a cidade de Joinville é um dos principais destinos turísticos da região, nacionalmente conhecida pela bela arquitetura de estilo colonial e por paisagens deslumbrantes. No entanto, o município é também um importante polo cultural.

Por conta disso, se você é um amante da dança, é muito provável que já tenha ouvido falar sobre um dos maiores eventos do segmento, que ocorre nessa cidade. Mas afinal, o que fazer no festival de dança de Joinville?

Pensando nessa dúvida, preparamos um post com informações sobre o que pode ser feito e visto nesse incrível evento que movimenta a vida cultural de Joinville anualmente, sempre no mês de julho. Acompanhe!

O que é o festival de dança?

Criado no ano de 1983 por Carlos Tafur e Albertina Tuma, respectivamente um professor de ballet e uma artista plástica, o festival de dança de Joinville reúne anualmente mais de 5 mil artistas da área em competições e apresentações inesquecíveis.

Considerado como o maior evento do gênero de todo o mundo, o festival é perfeito para amantes da dança (especialmente do ballet) e da arte em geral, que podem se emocionar com todo o talento demonstrado durante as duas semanas em que ele ocorre.

Além disso, o festival permite que pessoas de diversos lugares entrem em contato com a arte por meio de exposições, cursos e outras atrações interessantíssimas. Quer saber mais? Continue a leitura!

Quais são as principais atrações do festival de dança de Joinville?

O festival não abrange apenas as competições que o fizeram famoso. Além delas, é possível se divertir e se aprofundar ainda mais no mundo da dança, com atrações variadas e que prometem agradar a todos os públicos. Confira algumas a seguir:

Apresentações variadas

Além da Mostra Competitiva, é possível conferir as apresentações de diversos grupos de todo o mundo, que se apresentam em seus respectivos temas de especialidade durante o evento.

Um dos exemplos mais populares é a Mostra de Dança Contemporânea. Além dela, diversos palcos espalhados por todo o perímetro fazem com que a dança seja vista nos quatro cantos do festival, o tempo todo.

Cursos, seminários e workshops

Além de muita dança, o festival abriga diversos cursos e seminários sobre o tema. Eles servem tanto para potenciais dançarinos (como os cursos de ballet infantil e sênior, este destinado aos idosos interessados pela arte) quanto para professores (como é o caso do curso de comunicação e didática).

Outro ponto importante diz respeito ao teor dos cursos. Embora o ballet seja um dos principais focos do evento, é possível encontrar cursos direcionados para outro tipo de dança. Como exemplos, podemos citar o forró, o jazz e o sapateado. Confira algumas das opções:

  • ballet clássico infantil;
  • ballet clássico sênior;
  • técnica de pontas;
  • dança contemporânea;
  • jazz dance;
  • dança flamenca;
  • sapateado;
  • danças urbanas.

Feira da Sapatilha

A feira da Sapatilha ocorre durante todos os dias do evento e, apesar do nome, não envolve apenas os calçados especiais dos dançarinos. Essa mostra abrange variados itens destinados a esse público, além de trazer as novidades mais empolgantes do ramo, que ficam por conta de lojas especializadas no assunto (e que realmente entendem o que os dançarinos procuram).

Um bom exemplo é a Evidence Ballet, que trabalha com coleções anuais baseadas na pesquisa e sempre voltadas a fornecer o melhor material para os dançarinos, profissionais ou em treinamento. Com isso, é fácil perceber que ir às compras durante o Festival de Dança de Joinville é uma ótima maneira de ficar por dentro das novidades e conhecer ótimos produtos.

Além disso, em mais de 2 mil metros quadrados de área útil, a feira abriga palcos com apresentações ao vivo e conta com praças de alimentação para uma pausa para o lanche entre as compras.

E aí, viu só o que fazer no festival de dança de Joinville? Além de conferir o enorme evento e se encantar com o talento de todos os envolvidos, visitar a cidade garante bons passeios e muita diversão!

Ficou interessado? Saiba mais sobre o evento em nosso artigo exclusivo sobre o Festival de Dança de Joinville.

Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Manequim tabela de medidas Collants- Evidence Ballet

Tabela de medidas

A Evidence Ballet trabalha com uma tabela de medidas adaptada para proporcionar à você uma escolha mais assertiva, priorizando qualidade e conforto.  A maioria de nossas peças possuí um percentual de elastano o que deixa a modelagem mais harmônica para cada biótipo. Confira abaixo a tabela de medidas e acerte no seu pedido online.

 

 

Manequim tabela de medidas Collants- Evidence Ballet

Tabela de Medidas

Tabela de Medidas Feminina - Evidence Ballet

Escolha sempre seu produto pelas 2 maiores medidas do seu corpo.

Tabela de medidas Masculino - Evidence Ballet
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1- COMO MEDIR O BUSTO

O busto você passa a fita pelas costas e mede na altura dos mamilos. Sem apertar nem deixar solto. Aí vira de lado pra ver se a fita não escorregou, veja no espelho se a fita está certinha antes de anotar o número final.

2- COMO MEDIR A CINTURA

Mas afinal, onde é a cintura? A cintura, ao contrário do que muita gente pensa, não é a parte mais fina do seu torso, logo abaixo das costelas. Ela é mais ou menos na altura do seu umbigo. Para medir sua circunferência da cintura, coloque uma fita métrica em volta do seu abdômen nu um pouco acima do osso do quadril, na medida mais fina. A fita deve ficar justa, mas não apertada a ponto de comprimir. Relaxe o corpo e meça, evitando encolher a barriga.

Dependendo do corte da blusa ou do vestido, a altura da cintura, que é onde a blusa entra, vai ser diferente. Ela pode começar a entrar logo abaixo do busto, ou logo acima do quadril. A melhor coisa neste caso é ver a blusa ou vestido e estimar onde a “cintura” dele entra, mas em geral é na altura do umbigo.

3- COMO MEDIR O QUADRIL

O quadril é a parte mais larga do seu bumbum, mas ou menos na metade da altura do bumbum. Olha de frente para o espelho e meça a parte mais larga do seu quadril. Se você tem culote, não leva isso em consideração, pois está abaixo do quadril. Na parte mais larga do bumbum, contorne o quadril com a fita métrica. Muitas confundem o quadril com a cintura baixa, que é onde fica o cós de calças super baixas. O quadril é um pouco mais para baixo (logo abaixo do osso lateral mais saliente do quadril e geralmente fica a 20 cm abaixo da cintura).

4-COMO MEDIR O COMPRIMENTO DA BLUSA

Pra ver o comprimento da blusa, meça com a sua fita métrica do seu ombro até onde você quer que a blusa vá, levando em consideração as curvas, não vai reto. No meu caso, na metade do seu bumbum.

OUTRAS MEDIDAS

Largura das costas – Peça a ajuda de alguém, e oriente a pessoa a medir suas costas de ombro a ombro – do osso final de um ombro até o osso final do outro.

Comprimento da calça ou saia – para qualquer medida de comprimento deve-se partir da base onde se encontram ombro e pescoço até a cintura, e da cintura para baixo

Comprimento para blusas – meça do ombro até a cintura, ou até onde você quer que a blusa termine. Para calças, meça da cintura para baixo.

Comprimento para saias – meça a fita até o comprimento desejado da sua saia. Geralmente, saias curtas vão até a metade da coxa, saias normais vão até um palmo acima dos joelhos e mais compridas são abaixo dos joelhos.

Como medir os pés

Medidas de calçados - evidence ballet

Conversão de sapatilhas em centímetros

Número Sapatilha

Centímetros

15

9,5

16

10,2

17

10,8

18

11,5

19

12,3

20

13

21

13,5

22

14

23

15

24

15,5

25

16,3

26

17

27

17,5

28

18,2

29

19

30

19,5

31

20,2

32

20,6

33

21,5

34

22

35

22,5

36

23,5

37

24

38

25

39

25,5

40

26

41

26,7

42

27,5

43

28,3

44

28,8

45

29,5

Checklist definitivo para o ballet: seja uma bailarina preparada!

ballet exige muita disciplina, empenho e amor pela dança. Porém, não é só isso que faz uma boa bailarina. O equipamento usado precisa ser de qualidade e alguns itens não podem faltar em uma apresentação. O checklist definitivo para o ballet precisa ser preparado com carinho e tudo deve ser escolhido com cuidado, de modo que proporcione segurança na hora das apresentações e ensaios.

Quer saber quais produtos são imprescindíveis para uma bailarina? Continue a leitura deste texto e confira o que não pode faltar na sua mala para estar preparada para dançar!

Um collant de qualidade

collant é um dos itens mais tradicionais quando o assunto é ballet. Portanto, não pode faltar no checklist. Essas peças estão disponíveis em diversas cores, tamanhos e tecidos. Os mais comuns são os de helanca e suplex. Basta escolher o modelo que mais deixa você confortável para se movimentar, e manter a peça dentro da bolsa de ballet.

Duas meias-calças

As meias-calças são importantes para proteger as pernas, ao mesmo tempo em que não interferem na visão dos movimentos da bailarina, por isso, são peças essenciais na lista de uma dançarina. É indicado que tenha sempre duas com você, pois elas são sensíveis e podem rasgar com facilidade. Então, garanta uma reserva para emergências.

Sapatilhas: meia ponta e de ponta

As sapatilhas de meia ponta são normalmente usadas por bailarinas em nível intermediário, que estão em preparação para subir na ponta. Elas são ideais para realizar movimentos básicos do ballet, mas sua estrutura não suporta o peso do corpo para ficar na ponta. Logo, conte com os dois modelos se já estiver no nível avançado.

Uma boa ponteira

ponteira é um equipamento importante para as bailarinas, já que essas usam os pés por horas ao longo do dia e podem ter problemas com o joanete. O acessório deve ser colocado antes da sapatilha de ponta e vai amenizar a pressão que o corpo exerce sobre os dedos em alguns movimentos.

Saias para complementar o look

O clássico visual de collant + saia + meia-calça é o que traz mais conforto para realizar os movimentos. Sendo assim, a saia não deve ficar de fora do checklist definitivo para o ballet. Invista nos modelos básicos de helanca para levar na bolsa — são peças de baixo custo e ótima qualidade.

Laços e redes para prender o cabelo

Laços, grampos e redes para fazer aquele coque clássico no cabelo também fazem parte da lista essencial que uma bailarina deve conferir antes de sair para a aula. Além de ser um penteado tradicional, o coque deixa a área das costas e do colo da bailarina livres, permitindo mostrar melhor seus movimentos.

O checklist definitivo para o ballet precisa ser feito todas as vezes antes de sair de casa. Lembre-se de que a disciplina é uma das características mais importantes de uma bailarina e, por esse motivo, é necessário ter bastante atenção para não se esquecer de nada para sua aula!

Se você precisa de algum item que ainda não tem para completar seu checklist, entre em contato conosco e conheça nossos produtos!

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Estilista dá dicas para renovar seu guarda-roupa neste Black Friday

No dia 24 de novembro, Evidence Ballet anuncia peças com até 60% de desconto

 

A ação do Black Friday, uma das maiores promoções do varejo, acontece no próximo dia 24. A ocasião promete ser uma ótima oportunidade para renovar o guarda-roupa com preços que cabem no bolso.

 

A estilista da Evidence Ballet, Lilian Marrul, afirma que “uma ótima dica para não perder as ofertas, é organizar uma lista de desejos com tudo o que gostaria de comprar”. Confira a seleção de peças imperdíveis que estarão em liquidação com até 60% de descontos.

 

Vestidos com até 30% OFF

Por ser versátil, o vestido é uma peça que não pode faltar no guarda-roupa feminino. É um item que pode ser usado em todas as estações, variando apenas comprimento, textura e tecido. “Seja para situações casuais ou para aquelas que exigem mais requinte, os vestidos adaptam-se aos acessórios com muita facilidade. Podem ser usados com uma jaqueta bomber, para looks despojados, ou combinados com sandálias de tiras finas, para momentos mais formais”, sugere a estilista.

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Bodys com até 50% OFF

Os bodys não podem ficar fora da sua lista. A peça privilegia o conforto e favorece os movimentos do corpo, seja durante a prática de dança, musculação e, até mesmo, em momentos do dia a dia. “O body é uma peça coringa no guarda-roupa. É muito fácil adaptar o visual fitness para um look noturno. Os dois momentos podem até parecer distintos, mas possuem dois pontos de convergência que servem de base para o uso das peças: conforto e mobilidade”, completa.

 

Collants 50% OFF

Assim como os bodys, os collants são peças “must have” para o seu guarda-roupa. Eles também são ecléticos e podem ser básicos ou super sofisticados, com estampas, detalhes em renda, tule e também vazados. “O ponto forte dessa peça é o apelo esportivo. Os collants são ideais para quem quer praticar dança ou atividades físicas com estilo e conforto”, destaca.

 

Moda infantil com até 50% OFF

Com o calendário chegando ao fim, não apenas os adultos, mas os pequenos também precisam de uma repaginada no visual. Nessa hora é importante optar por peças apropriadas para a rotina agitada de brincadeiras. “As meninas têm á disposição roupas de uso prático, como vestidos, saias e calças bailarina. O ideal é apostar em peças com o máximo de conforto e que possam ser adaptadas para qualquer ocasião”.

 

Moda masculina com até 50% OFF

As peças masculinas também não ficam de fora das promoções do dia 24. Destaque para as calças e bermudas em moletom, que possuem uma modelagem mais moderna e trazem flexibilidade para atividades cotidianas. “O público masculino hoje é mais exigente do que antes, e por isso merece desfrutar da moda e dar aquele up no visual. As opções em moletom trazem um corte contemporâneo e podem ser usadas para malhar ou para sair, quando combinadas com tênis de couro e jaqueta jeans”, finaliza a estilista da Evidence Ballet.

Acesse o site da Evidence Ballet e Confira as ofertas.

5 mitos sobre o ballet desvendados

Sabe-se que muitos mitos giram em torno do ballet e isso, muitas vezes, faz com que as pessoas percam o interesse por aprender essa dança. O que é uma pena, pois a maioria dessas crenças são infundadas!

Para mudar essa história, preparamos o post de hoje com 5 mitos sobre ballet totalmente desvendados, envolvendo gênero, idade, valores, entre outras coisas. Preparado? Então acompanhe a leitura e confira!

1. Ballet é só para mulheres

Criou-se um estereótipo relacionado ao ballet que diz que esse é um “mundo cor de rosa” onde só as meninas podem entrar. Em primeiro lugar, nem toda garota gosta de rosa, e depois, existem bailarinos maravilhosos que provam que o ballet é uma dança democrática. Portanto, esse mito já caiu por terra!

2. Assistir ballet é caro

Outro mito que permeia essa dança é em relação ao preço das apresentações. E esse tipo de pensamento pode prejudicar tanto os possíveis espectadores quanto as companhias de ballet, uma vez que essa pressuposição impede as pessoas de apreciarem belas apresentações e impede que as companhias tenham uma visibilidade muito maior.

Hoje em dia, é possível assistir apresentações de qualidade no Teatro Municipal de São Paulo, por exemplo. Os valores são bem acessíveis e sempre há descontos para estudantes e pessoas com idade superior a 60 anos. Isso quer dizer que assistir ballet não é necessariamente caro!

3. Só dá para começar a aprender ballet na infância

É evidente que quanto mais cedo iniciar, mais habilidades técnicas o bailarino terá na idade adulta, mas isso não significa que só é possível aprender ballet na infância. Tanto isso é verdade que, cada vez mais, as companhias de dança para adultos vem ganhando força.

Você não precisa ser flexível a ponto de colocar o pé na orelha, nem aprender a ficar na ponta dos pés (afinal, isso leva anos!) para se sair bem nas coreografias. Muita gente começa a dançar na idade adulta por prazer, e o prazer pela dança não tem idade.

4. Ballet é chato e entediante

Se você pensa que o ballet é uma atividade monótona, pense de novo! É claro que se deve treinar os movimentos repetidamente para aperfeiçoar a técnica, mas qual modalidade não requer isso?

Além disso, cada dança conta uma história, cada espetáculo traz diferentes sentimentos e a música que acompanha as coreografias ajudam as pessoas submergirem no clima.

Se você não se sentiu tocado por uma apresentação ainda, não se preocupe. Afinal, existem centenas de outras e uma delas, com certeza, vai despertar suas emoções, passando longe da monotonia.

5. Os pés dos bailarinos são deformados

O último dos mitos sobre ballet a ser desvendado tem a ver com a aparência dos pés dos bailarinos. Entenda que, quem começa a dançar com 3 anos de idade (ou menos), provavelmente só terá permissão de subir nas pontas, em média, com 9 anos de idade.

E, se o objetivo do bailarino for se tornar um profissional, certamente isso irá demandar horas e horas de prática. Isso significa pés calejados, com bolhas e com o shape acompanhando o formato da sapatilha.

Porém, essa não é a realidade de quem decide dançar mais tarde, sobretudo na idade adulta, já que o pé já se desenvolveu por completo e dificilmente serão pedidas horas de exercícios ou que se suba nas pontas das sapatilhas. Sendo assim, seus pés não vão deformar se você começar o ballet hoje.

Agora que você desvendou os mitos sobre ballet, que tal começar sua primeira aula? Não se esqueça de compartilhar esse post em suas redes sociais!

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