Joinville

Fique por dentro do que fazer enquanto estiver em Joinville

Se você é um apaixonado por dança, certamente vai querer frequentar o Festival de Dança de Joinville, certo? Um dos maiores eventos do segmento e que é conhecido no mundo todo. Mas, enquanto ele não começa, o que fazer enquanto estiver em Joinville? Quais os pontos turísticos e de entretenimento que essa cidade do sul do país oferece?

A cidade é a maior do Estado de Santa Catarina e tem mais de 570 mil habitantes, segundo dados do IBGE de 2017. Além de várias atrações turísticas, o município conta com uma escola do Ballet Bolshoi, a única fora da Rússia. Quer saber o que você pode fazer nessa cidade enquanto espera o festival? Acompanhe!

Escola Bolshoi

O Ballet Bolshoi é a instituição de dança mais famosa do mundo. Com sede na Rússia, conta com sua única unidade fora do país na cidade de Joinville desde o ano 2000.

Você pode fazer uma visita na escola e conhecer os grandes potenciais do ballet, que passam por um teste rigoroso antes de serem aceitos como alunos da escola. É um passeio que vale muito a pena para os apaixonados por ballet e também pelo Bolshoi.

Serviço: Escola Bolshoi.
Visitas monitoradas: de segunda a sexta, às 10h e às 14h30.
Valor: R$10 (inteira) e R$5 (meia entrada).
Endereço: Avenida José Vieira, 315.
Outras informações: http://www.escolabolshoi.com.br

Passeio com o barco Príncipe

O passeio é um clássico imperdível para os turistas da cidade. O barco Príncipe leva de Joinville até São Francisco do Sul, uma cidade história muito charmosa. O barco tem capacidade para 350 pessoas e oferece restaurante, bar, show a bordo e até piscina.

Ele passa por 14 ilhas até chegar ao destino final, onde os visitantes têm 1h30 para conhecer a cidade. O passeio dura um dia inteiro e é uma das grandes atrações da cidade.

Serviço: Embarque diário às 9h30 no píer no bairro Espinheiros.
Telefone para reservas: (47) 3455-4444 e (47) 3455-0824.

Museu da Imigração e Colonização e rua das Palmeiras

Em um casarão de 1870 está o Museu da Imigração, um lugar destinado a armazenar documentos, fotos e objetos relacionados à imigração e colonização da região sul do Brasil. Uma grande aula de história não só para os sulistas, mas para todos que gostam de saber mais sobre a história do país.

Em frente ao museu fica a rua das Palmeiras, que fazia parte do casarão. Repleta de palmeiras, a rua é muito bonita e serve de cenário para várias fotografias de moradores da cidade e, principalmente, dos turistas.

Serviço: Museu Nacional da Imigração.
Endereço: Rua Rio Branco, 229 – Centro.
Horário de funcionamento: das 10h às 16h.
Entrada gratuita
Telefone para contato: (47) 3433-3736.

Cafés e gastronomia

Joinville é conhecida por ser uma cidade repleta de cafés que vendem tortas e bolos deliciosos. São confeitarias, lojas de conveniência, padarias e lojas de empanadas espalhadas por toda a cidade que deixam aquela hora do cafezinho muito mais gostosa. Vale a pena dar uma volta pelo centro, sentar em um desses cafés e aproveitar a gastronomia.

Se você não sabe o que fazer enquanto estiver em Joinville, aproveite estas dicas de hoje e comece a montar o seu roteiro. Quem sabe você não chega alguns dias antes do festival para ver tudo o que essa cidade tem a oferecer? Vale a pena!

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Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
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Conheça agora o Festival de Dança de Joinville

O Festival de Dança de Joinville é um dos mais tradicionais do Brasil e é conhecido no mundo todo, não só pelas apresentações de companhias renomadas, mas também pela qualidade dos cursos, workshops, oficinas de dança e debates que levam a compreender melhor a importância desse tipo de arte para a sociedade.

Considerado o maior do Brasil, o festival também entrou no Guiness Book como o maior do mundo em termos de quantidade de pessoas, contando com mais de 4.500 bailarinos e 7 mil participantes. Hoje, você vai saber mais sobre esse evento incrível que promove a arte para o mundo. Confira!

A história do festival

O Festival de Joinville surgiu em 1983 e aconteceu no prédio da Sociedade Harmonia Lyra. Já em seu primeiro ano, o evento dava indícios de que seria um sucesso: foram 40 grupos de dança inscritos, com 600 dançarinos que se dividiram em 5 dias de apresentação.

1991 – o evento começa a crescer

Em 1991, Ana Botafogo e a equipe do Theatro do Rio de Janeiro abriram o espetáculo, que recebeu também grupos internacionais em um ginásio reformado e com capacidade para 2 mil pessoas. Desde então, o festival só cresceu e recebeu importantes companhias e nomes da dança mundiais, como o Ballet Bolshoi, Mikhail Baryshnikov, entre outros.

1992 – Recorde de público

No ano em que completou uma década de apresentação, o festival comemorou também o maior público de todos os tempos: foram 100 mil pessoas que prestigiaram o evento. A atração principal ficou por conta de 24 grupos de dança que se destacaram nas apresentações durante esses 10 anos.

2002 – 20 anos de comemoração

Débora Colker, nome importante da dança que fundiu a modalidade e as artes plásticas, levou sua companhia de dança para abrir o evento. Foram mais de 200 grupos vindos de 14 estados e também do Paraguai para a apresentação.

2003 – eventos especiais

Neste ano, o Festival de Joinville foi marcado por outros acontecimentos especiais: exposição de artes, desfile de moda e exposição de figurinos completaram o sucesso do evento.

2005 – o festival entra para a história mundial

Em 2005, foi concedida ao evento a entrada no Guiness Book como o maior festival de dança do mundo. Hoje, conta com uma média de 6 mil participantes diretos e um público de 200 mil pessoas em 170 horas de espetáculos. Foi também em 2005 que a atração se estendeu por 10 dias, contou com 4.500 dançarinos do mundo todo, 140 grupos de dança profissionais e amadores e um público de 200 mil pessoas.

2012 – calçada da fama

Ao completar 30 anos, o festival inaugura a calçada da fama, espaço para homenagear os grupos e escolas que mais se apresentaram e contribuíram para o sucesso do evento. Ana Botafogo abriu os festejos, onde também foi lançado um livro histórico que conta a história do festival durante as 3 décadas.

2017 – 35 anos de festival

No ano de comemoração, o coreógrafo Marcelo Misailidis criou um espetáculo especial. O evento também recebeu a companhia de Deborah Colker com o espetáculo “Cão sem Plumas”. Nesse ano, a novidade ficou por conta do passaporte cultural, que mostrava os pontos turísticos da cidade.

Mais sobre o Festival de Dança de Joinville

Não é só para assistir às apresentações que o público frequenta esse grande evento. Desde que foi criado, os cursos, oficinas e palestras ficam lotados e é possível assistir aulas de ballet, saber mais sobre a história da dança e ainda aprimorar os conhecimentos na teoria e na prática.

O Festival de Dança de Joinville é um patrimônio de orgulho nacional e que merece ser frequentado tanto por quem ama a dança em suas diversas vertentes, quanto para quem pretende se tornar ou já é um profissional.

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